Existem dois grandes setores quando falamos de marketing: o mercado B2B, que consiste em vendas feitas de empresa para empresas, e o mercado B2C que é formado por vendas feitas de empresas para o consumidor final. Com o advento da internet, precursores americanos começaram a adaptar o marketing de resposta direta para o meio on-line. Passaram a comercializar produtos diretamente para o consumidor final, com o objetivo de aproveitar a facilidade que o B2C proporciona: jornada de vendas mais curtas e simples, geralmente com produtos de baixo a médio ticket.
Esse processo deu origem ao que conhecemos
essencialmente como Internet Marketing, que se refere às
estratégias usadas para comercializar, sem intermediários, um produto ou
serviço on-line. Com características peculiares, Internet
Marketing se diferencia do Marketing Digital, que é mais abrangente
e forte no setor B2B, mercado que apresenta jornadas de vendas mais longas e
mais complexas geralmente com produtos de médio e alto ticket.
Já no setor B2C, quando as pessoas sentem a
necessidade ou desejo de obter um produto, basta um estímulo – como uma
promoção – para que tomem a ação da compra de forma mais imediata. Para ajudar
com isso, entra em cena o Copywriting, que sempre se fez presente
no mercado B2C off-line e que, tempos depois, também passou a ser usado na
internet com força e eficácia.
Isso explica por que os primeiros materiais de copywriting
criados após o surgimento da internet focaram nesse tipo de marketing, ou seja,
o B2C. Aliás, isso tornou comum a associação do copy com Internet
Marketing. No entanto, existe um universo de ensinamentos que podem
ser explorados por um copywriter no mercado B2B. Ter ciência
disso é abrir-se para um mundo de possibilidades financeiras que poucos
profissionais estão enxergando.
Paulo
Maccedo - analista de marketing, escritor best-seller, copywriter
de resposta direta e autor do que é considerado o livro sobre copywriting mais
completo em português.
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