O uso de tecnologia tem provocado mudanças no atendimento
oferecido por hospitais e modernizado a prática médica
Em
uma realidade em que a única constante é a mudança, o cenário de saúde passa
por transformações que são influenciadas pela globalização e pela tecnologia,
as quais resultam em megatendências, como a digitalização do setor de saúde. No
Brasil, de acordo com o relatório ConsumerLab, é previsto que até 2026 sejam
investidos US$ 7,5 bilhões para digitalizar os serviços de saúde.
Por
conta da necessidade de utilizar tecnologia, essa digitalização abre mercado
para empresas que não são necessariamente da área de saúde ingressarem no
setor, já que este oferece oportunidades de novos negócios. Profissionais que
tenham conhecimento para desenvolver bancos de dados, algoritmos e novas
tecnologia são fundamentais nesse novo modelo de saúde.
O
uso de inteligência artificial, de ferramentas digitais e de dispositivos
tecnológicos já é realidade em uma parcela dos hospitais ao redor do Brasil e o
número de adeptos à tais transformações só tende a crescer. Um dos fatores que
influencia essa mudança é o novo perfil do paciente, o qual quer ter
experiências personalizadas, conveniência e dita os caminhos e o ritmo do
atendimento que deseja receber.
Por
estar cada vez mais informado e informatizado, o paciente espera que os
hospitais ofereçam conectividade e atendimento de forma digital, fazendo com
que a área médica seja reinventada através de plataformas conectoras de saúde,
compartilhamento de dados, saúde integral e inovação na maneira como entrega
essa saúde ao cliente.
Existem
plataformas disponíveis no mercado que favorecem tanto os profissionais quanto
os pacientes, uma vez que complementam o diagnóstico dos médicos e ajudam a
antecipar decisões, fazendo com que ganhem tempo no tratamento e prevejam
possíveis caminhos que podem ser seguidos para a cura.
Uma
destas plataformas é o Order Sets da Elsevier, uma solução que fornece aos
médicos acesso fácil a conjuntos predefinidos de protocolos e prescrições em
formato de check-list com tarefas, solicitações e testes específicos para
pacientes e cenários no ponto de assistência.
Os
protocolos e prescrições são incorporados na prática clínica e integrados ao
prontuário eletrônico, apresentando diretrizes e opções de tratamento baseadas
em evidências, com base no diagnóstico do paciente fazendo com que o tempo
médico-paciente seja dispendido da forma mais efetiva, ou seja: garantia
do melhor cuidado.
Um
sistema de gerenciamento permite que os hospitais criem, editem e aprovem
facilmente conjuntos de protocolos e prescrições – e inclui ferramentas
modernas de colaboração para facilitar o uso e adoção mais rápida do usuário
(reduzindo o tempo da equipe clínica com esta tarefa, agilizando o processo de
publicação e revisão destes protocolos e/ou prescrições
“A
solução é codificada com SNOMED-CT, LOINC, CID 9 e CID 10 e usa a terminologia
adaptável com recursos de exportação e importação ideais, reduzindo o tempo da
equipe de TI com a gestão. Além disso a Elsevier oferece serviços profissionais
de implementação inicial e suporte contínuo para aumentar a utilização da
solução, incluindo sessões de alinhamento de executivos e médicos/fornecedores.
Tudo para tornar real a prática baseada em evidências e promover uma melhor
experiência do paciente e melhor gestão de recursos da instituição”, explica
Claudia Toledo, Diretora de Clinical Solutions da Elsevier.
Order
Sets foi lançado no Brasil com uma base robusta de 140 protocolos em português
e adaptados para a regulação e práticas brasileiras, e permite upload de
protocolos já existentes no hospital que são imediatamente atualizados no
prontuário eletrônico do paciente.
Oferecer
conectividade e atendimento de forma digital é o que os profissionais do
setor médico têm chamado de Saúde 4.0 e que promete ser o início de uma nova
realidade do mercado, que dá os primeiros passos ruma à uma saúde reinventada.
Elsevier
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