Um dos principais benefícios de
Belviq® está na segurança, não sendo uma substância estimulante ou
narcótica, além do fato de o paciente continuar perdendo peso ao longo do tempo.
A partir de outubro, a Eurofarma, presente em 20
países e a farmacêutica brasileira que mais investe em inovação, anuncia a
chegada de Belviq® (cloridrato de
lorcasserina) ao Brasil, medicamento inovador no combate à
obesidade e ao sobrepeso.
Estudos clínicos mostraram que, após 52 semanas de
tratamento, quase metade dos pacientes que usaram lorcasserina perderam 5% ou
mais do peso corporal, sendo que cerca de 22% desses pacientes perderam 10% ou
mais do peso corporal¹.
Disponível em todo o país, o produto é um aliado a
mudança no estilo de vida, com dieta e atividade física, para a perda e manutenção
do peso. Não sendo uma substância narcótica nem estimulante, Belviq® apresenta
boa tolerabilidade e, consequentemente, permite boa aderência ao tratamento.
Unido a isso está a segurança cardiovascular, comprovada pelos estudos
clínicos: a taxa de eventos cardiovascular com uso de medicamento foi
semelhante ao grupo que usou placebo²,1.
“Belviq® amplia ainda mais nossas soluções para o
combate à obesidade e ao sobrepeso, além de trazer segurança e comodidade para
médicos e seus pacientes. Este medicamento inovador possui eficácia aliada a
segurança e tolerabilidade a fim de reduzir, por exemplo, o efeito sanfona, que
tanto agride pacientes que sofrem desse mal”, comenta Roberta Junqueira,
diretora Comercial da Eurofarma.
Epidemiologia - A prevalência da obesidade vem aumentando entre adultos, tanto nos países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento e, no Brasil, não é diferente. Dados recentes apontam que 54% dos brasileiros estão com sobrepeso e aproximadamente 20% dos brasileiros já são considerados obesos. De acordo com o Ministério da Saúde, 1 em cada 5 brasileiros sofre com a obesidade. Nos últimos 10 anos, a população obesa no Brasil passou de 11,8% em 2006 para 18,9% em 2016, representando um crescimento de 60%. Este número é ainda mais alarmante quando levamos em consideração a população entre 18 e 24 anos, na qual houve um crescimento da obesidade em 110%³.
Lorcasserina foi aprovada em 2012 pelo Food and
Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos como adjuvante de uma
dieta reduzida em calorias e aumento da atividade física para controle crônico
de peso em pacientes adultos com um índice de massa corporal (IMC) ≥30kg/m²
(obesidade) ou ≥27 kg/m2 (sobrepeso) na presença de pelo menos uma
comorbidade relacionada ao peso (exemplo: hipertensão, dislipidemia ou diabetes
mellitus
tipo 2). O produto foi lançado nos Estados Unidos em 2013, e aprovado em 2016
no México e Brasil.
Segurança Cardiovascular - Um estudo realizado em 12 mil
pacientes obesos ou com sobrepeso que apresentavam doença cardiovascular
aterosclerótica ou múltiplos fatores de risco, como hipertensão e diabetes,
comprovou a segurança cardiovascular do tratamento com a lorcasserina. O estudo
constatou que o tratamento a longo prazo não aumenta a incidência de Eventos
Cardiovasculares Adversos Maiores (MACE), incluindo infarto do miocárdio,
derrame e morte cardiovascular. O objetivo de segurança primário do estudo foi
atendido e também foi demonstrado melhora de vários fatores de risco
cardiovasculares, incluindo pressão arterial, lipídios, glicemia e função
renal. Além disso, o tratamento com lorcasserina diminui o risco de incidência
de diabetes, induz a remissão da hiperglicemia e reduz o risco de complicações
microvasculares em pacientes obesos ou com excesso de peso, ajudando na
modificação do estilo de vida para o controle crônico do peso e da saúde
metabólica2,3.
Belviq® é o único medicamento para
tratar obesidade e sobrepeso com comprovada segurança cardiovascular. O estudo
de segurança cardiovascular em referência (CAMELLIA-TIMI 61) foi realizado em
oito países, com acompanhamento médio de 3,3 anos e não mostrou diferença entre
lorcasserina e placebo em eventos cardiovasculares (morte CV, IAM, AVC, IC,
hospitalização por angina instável e revascularização miocárdica).2
Tolerabilidade - Trata-se de uma droga moderna
com alta tolerabilidade, apresentando baixa incidência de eventos adversos, sendo
os mais comumente relatados: cefaleia (dor de cabeça), tontura, fadiga, náusea,
boca seca e constipação em pacientes sem diabetes, hipoglicemia, dor nas
costas, tosse e fadiga em pacientes diabéticos, sendo eventos esporádicos e
passageiros.2,4,1
Belviq® na América
Latina
Eurofarma e Eisai, empresa farmacêutica
multinacional e líder em pesquisa e desenvolvimento com sede no Japão, firmaram
acordo para comercialização e distribuição de Belviq em 18 países da América
Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru,
Uruguai, Venezuela e América Central e Caribe: Belize, Costa Rica, República
Dominicana, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá).
“Nossa presença em toda América Latina, excelente
performance em vendas e padrões éticos foram fatores fundamentais para a
parceria com a Eisai, que passa a oferecer o medicamento em um mercado bastante
relevante mundialmente”, explica Martha Penna, vice-presidente de Inovação da
Eurofarma.
Eurofarma
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Instagram:@eurofarma_br
Fontes:
1 Smith SR et al. Behavioral Modification and
Lorcaserin for Overweight and Obesity Management (BLOOM) Study Group.
Multicenter, placebo-controlled trial of lorcaserin for weight management. N
Engl J Med. 2010 Jul 15;363(3):245-56.
2 Bohula EA et al. CAMELLIA–TIMI 61 Steering
Committee and Investigators. Cardiovascular Safety of Lorcaserin in Overweight
or Obese Patients. N Engl J Med. 2018 Sep 20;379(12):1107-1117.
3 Vigitel Brazil 2017: surveillance of risk and
protective factors for chronic diseases by telephone survey: estimates of
Frequency and sociodemographic distribution of risk and protective factors for
chronic diseases in the capitals of the 26 Brazilian states and the Federal
District in 2017.
4 Bohula EA et al. CAMELLIA-TIMI 61 Steering
Committee Investigators. Effect of lorcaserin on prevention and remission of type
2 diabetes in overeight and obese patients (CAMELLIA-TIMI 61): a randomised,
placebo-controlled trial. Lancet. 2018 Nov 24;392(10161):2269-2279.
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