Família, amigos e identidade são alguns dos pontos
citados
No filme ‘Aladdin’, criado pela Walt
Disney, um rapaz encontra uma lâmpada encantada, onde um gênio é
capaz de realizar três dos seus desejos. A história traz à tona o pensamento de
milhares de indivíduos, os quais imaginam quantas coisas fariam diferente ou
alterariam se pudessem. No mundo real, o gênio dá lugar, por exemplo, aos
prêmios milionários das loterias, capazes de transformar a realidade de uma
pessoa. Levando em conta esse cenário, o Nube – Núcleo Brasileiro de
Estágios fez um levantamento, com jovens entre 15 e 26
anos, abordando a seguinte questão: “Se pudesse mudar algo em sua vida, o que
seria?”. O resultado apontou desde necessidades básicas, até fatores
emocionais.
O estudo foi realizado em todo o Brasil, entre 25 de dezembro e 11 de janeiro, com 2.870 participantes. Dentre as opções de respostas, uma concentrou a maior atenção da juventude. Para 62,23%, ou 1.786 votantes, a primeira coisa a ser modificada seria “o endereço, pois gostariam de morar em outro lugar”. Segundo Nicole Tavares, analista de treinamento do Nube, o alto índice reflete a realidade da maioria dos brasileiros. “Nem sempre é possível residir próximo ao emprego, instituição de ensino, ou outros lugares, cuja rota faz parte da rotina. Além disso, problemas diários com trânsito e opções de transporte geram grandes transtornos para a população”, enfatiza. Como solução, a dica é planejamento. “O estudante não deve ocupar todos os horários de sua agenda, para ter espaços para imprevistos. Assim, é possível ter mais qualidade no dia a dia”, ressalta.
Há também quem trocaria o “curso e, certamente, faria ou teria realizado outro”. Essa foi a alternativa de 14,25% (409). É válido lembrar sempre ser possível fazer uma transição na carreira. É essencial realizar uma pesquisa de mercado e saber qual a realidade da nova área escolhida, desde remuneração, oferta de vagas, até requisitos necessários.
Na sequência, 13,73% (394), ampliariam os “amigos, afinal, é sempre bom conhecer novos indivíduos”. De acordo com Nicole, aumentar a rede de relacionamento é extremamente valioso! “Pessoalmente, permite ter contato com outros pontos de vista e valores e, assim, promove maior flexibilidade e tolerância. Profissionalmente, acrescenta a sua rede de contatos e promove o networking”, enfatiza.
Com uma visão um pouco mais profunda, 6,10% (175), mudariam de “identidade, gostariam de ser outra pessoa”. Querer melhorar é sempre bom e nos coloca em movimento. “Porém, devemos ter cuidado conosco também, rejeitar quem se é agora pode causar ansiedade e gerar um estado de insatisfação e infelicidade. Portanto, invista no autoconhecimento, saiba quais são suas qualidades, valorize-as. Entenda também quais são seus pontos de melhoria e invista em melhorá-los, mas sem julgamentos”, orienta a analista. O conselho é aceitar seu eu hoje e trabalhar para, no futuro, se tornar quem gostaria.
Por fim, 3,69% (106), substituiriam a “família, pois eles não ajudam a ter sucesso”. Nesse caso, é essencial praticar a tolerância. “Ter um objetivo, fazer um planejamento e assumir as rédeas de sua vida também é fundamental para a harmonia com seus familiares. Assim eles podem participar e não ser responsáveis por ela”, finaliza Nicole.
Seja qual for o desejo, é válido lembrar: a mudança começa em cada um de nós, individualmente!
O estudo foi realizado em todo o Brasil, entre 25 de dezembro e 11 de janeiro, com 2.870 participantes. Dentre as opções de respostas, uma concentrou a maior atenção da juventude. Para 62,23%, ou 1.786 votantes, a primeira coisa a ser modificada seria “o endereço, pois gostariam de morar em outro lugar”. Segundo Nicole Tavares, analista de treinamento do Nube, o alto índice reflete a realidade da maioria dos brasileiros. “Nem sempre é possível residir próximo ao emprego, instituição de ensino, ou outros lugares, cuja rota faz parte da rotina. Além disso, problemas diários com trânsito e opções de transporte geram grandes transtornos para a população”, enfatiza. Como solução, a dica é planejamento. “O estudante não deve ocupar todos os horários de sua agenda, para ter espaços para imprevistos. Assim, é possível ter mais qualidade no dia a dia”, ressalta.
Há também quem trocaria o “curso e, certamente, faria ou teria realizado outro”. Essa foi a alternativa de 14,25% (409). É válido lembrar sempre ser possível fazer uma transição na carreira. É essencial realizar uma pesquisa de mercado e saber qual a realidade da nova área escolhida, desde remuneração, oferta de vagas, até requisitos necessários.
Na sequência, 13,73% (394), ampliariam os “amigos, afinal, é sempre bom conhecer novos indivíduos”. De acordo com Nicole, aumentar a rede de relacionamento é extremamente valioso! “Pessoalmente, permite ter contato com outros pontos de vista e valores e, assim, promove maior flexibilidade e tolerância. Profissionalmente, acrescenta a sua rede de contatos e promove o networking”, enfatiza.
Com uma visão um pouco mais profunda, 6,10% (175), mudariam de “identidade, gostariam de ser outra pessoa”. Querer melhorar é sempre bom e nos coloca em movimento. “Porém, devemos ter cuidado conosco também, rejeitar quem se é agora pode causar ansiedade e gerar um estado de insatisfação e infelicidade. Portanto, invista no autoconhecimento, saiba quais são suas qualidades, valorize-as. Entenda também quais são seus pontos de melhoria e invista em melhorá-los, mas sem julgamentos”, orienta a analista. O conselho é aceitar seu eu hoje e trabalhar para, no futuro, se tornar quem gostaria.
Por fim, 3,69% (106), substituiriam a “família, pois eles não ajudam a ter sucesso”. Nesse caso, é essencial praticar a tolerância. “Ter um objetivo, fazer um planejamento e assumir as rédeas de sua vida também é fundamental para a harmonia com seus familiares. Assim eles podem participar e não ser responsáveis por ela”, finaliza Nicole.
Seja qual for o desejo, é válido lembrar: a mudança começa em cada um de nós, individualmente!
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