Estatísticas
da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que metade da população masculina
do planeta terá algum grau de disfunção capilar antes de completar 50 anos.
Embora as mulheres estejam menos propensas à queda de cabelo, fatores externos
como a utilização de químicas e o estresse são desencadeadores importantes da
diminuição dos fios. Queda de cabelo e calvície, porém, são diferentes e devem
ser diagnosticadas corretamente para serem tratadas.
Á frente da Clínica Ruston, centro de
estudos avançados que disponibiliza os recursos e tratamentos cirúrgicos,
clínicos e estéticos para tratar a calvície, o cirurgião plástico Antonio Ruston pontua as diferenças entre queda e
calvície.
São diferentes os fatores
que podem causar fragilidade ao fio e gerar queda do cabelo,
como fatores hereditários, deficiência
alimentar, anemia, alterações hormonais, estresse e alguns medicamentos.
A
calvície ligada a fatores hereditários chamada de alopécia androgenética ocorre
em homens e mulheres, embora os homens sejam os mais atingidos. “Dos 16 aos 25
anos já é possível notar uma queda acentuada de cabelo naqueles que possuem o
par de genes responsáveis pela calvície”, diz o Dr. Antonio Ruston.
“As mulheres apresentam uma forma mais difusa e
distribuída por todo o couro cabeludo diferente do padrão clássico da calvície
masculina, além disso, nas mulheres a calvície costuma se manifestar na menopausa”, completa.
Outro tipo de alopécia, chamado de eflúvio telógeno, que pode variar segundo o sexo, a idade, a zona do couro cabeludo, o estado de saúde e a predisposição genética de cada indivíduo, acontece durante o estado dormente do ciclo de crescimento capilar e se apresenta como uma queda generalizada e repentina de cabelo. Esse fenômeno temporário acomete 25% dos pacientes que se submetem a qualquer tipo de cirurgia e se deve principalmente a alteração hormonal consequente do trauma cirúrgico. Além da androgenética e difusa, há ainda a alopécia areata, a seborreica e a cicatricial.
Antes do tratamento, porém é preciso descobrir o motivo da queda. Quando a pessoa nota um volume de fios anormal no travesseiro, no chão do banheiro, na mesa de trabalho, é necessário investigar o motivo com a ajuda de um médico.
“Existem medicamentos capazes de retardar alguns tipos de calvície e a tecnologia vem evoluindo e trazendo soluções menos invasivas e definitivas”, acrescenta Ruston.
Dr.
Antonio Ruston - cirurgião plástico, membro titular da Sociedade
Brasileira de Cirurgia Plástica, membro fundador do World FUE Institute (www.worldfueinstitute.com ), da ABCRC (associação brasileira de restauração
capilar), ISHRS - International Society of Hair Restoration Surgery (www.ishrs.org), da ASAPS - American Society of
Aesthetic Plastic Surgery e da ISAPS – International Society of Aesthetic
Plastic Surgery.
Foi
o primeiro médico a trazer a técnica FUE de transplante capilar ao Brasil.
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