Pequenas atitudes podem evitar
problemas de saúde
A
qualidade da água em São Paulo tem sido questionada desde a crise hídrica.
Segundo dados do Programa Municipal de Vigilância da Qualidade da Água para
Consumo Humano, a média de amostras "insatisfatórias" recolhidas
passou de 3,49% - antes da crise hídrica - para 12,32% em maio deste ano, o
triplo do padrão considerado ideal.
Apesar da água recebida em casa ser tratada e potável, não custa redobrar os cuidados na hora do consumo. A água que bebemos todos os dias de galões, filtros e até mesmo do purificador pode conter vírus ou bactérias, mesmo estando aparentemente limpa ou sem gosto. O consultor Guilherme Braziel, da empresa Nautika, listou alguns cuidados fundamentais para evitar problemas de saúde.
1) Limpeza dos purificadores: fique alerta
Para quem tem purificador de água em casa, é importante lembrar que o filtro precisa ser trocado. A limpeza é indicada pelo fabricante. Alguns indicam higienizar com a própria água do aparelho e outros com hipoclorito. Uma dica para saber se está na hora de fazer a limpeza é observar o fluxo da água. Se estiver menor que o usual, é hora de realizar a troca o filtro. Não é recomendado consumir a água após um período muito longo com o mesmo filtro.
2-) Solução rápida e prática
As pastilhas saneantes tornam água de origem desconhecida ou duvidosa em potável, pronta para o consumo. A Clorin, por exemplo, é fácil de achar e custa em média R$ 15 reais (embalagem com 30 pastilhas). Sua base é composta por cloro orgânico e não deixa sabor ou cheiro. Cada pastilha de Clorin filtra de 500 ml a 1 litro de água. É uma alternativa utilizada para higienização dos alimentos e também por esportistas - para atividades externas como camping, caminhadas, passeios na praia e parque.
3-) Filtros a moda antiga
O filtro de barro ainda é muito utilizado. Ele é um item que remove somente pequenas sujeiras presentes na água potável, não removendo micro-organismos que podem causar algumas doenças. Se você costuma utilizar esse tipo de filtro, vale atenção redobrada. Ferver o líquido antes de encher o recipiente pode ser uma alternativa. A troca do filtro precisa ser feita geralmente de 6 em 6 meses.
Apesar da água recebida em casa ser tratada e potável, não custa redobrar os cuidados na hora do consumo. A água que bebemos todos os dias de galões, filtros e até mesmo do purificador pode conter vírus ou bactérias, mesmo estando aparentemente limpa ou sem gosto. O consultor Guilherme Braziel, da empresa Nautika, listou alguns cuidados fundamentais para evitar problemas de saúde.
1) Limpeza dos purificadores: fique alerta
Para quem tem purificador de água em casa, é importante lembrar que o filtro precisa ser trocado. A limpeza é indicada pelo fabricante. Alguns indicam higienizar com a própria água do aparelho e outros com hipoclorito. Uma dica para saber se está na hora de fazer a limpeza é observar o fluxo da água. Se estiver menor que o usual, é hora de realizar a troca o filtro. Não é recomendado consumir a água após um período muito longo com o mesmo filtro.
2-) Solução rápida e prática
As pastilhas saneantes tornam água de origem desconhecida ou duvidosa em potável, pronta para o consumo. A Clorin, por exemplo, é fácil de achar e custa em média R$ 15 reais (embalagem com 30 pastilhas). Sua base é composta por cloro orgânico e não deixa sabor ou cheiro. Cada pastilha de Clorin filtra de 500 ml a 1 litro de água. É uma alternativa utilizada para higienização dos alimentos e também por esportistas - para atividades externas como camping, caminhadas, passeios na praia e parque.
3-) Filtros a moda antiga
O filtro de barro ainda é muito utilizado. Ele é um item que remove somente pequenas sujeiras presentes na água potável, não removendo micro-organismos que podem causar algumas doenças. Se você costuma utilizar esse tipo de filtro, vale atenção redobrada. Ferver o líquido antes de encher o recipiente pode ser uma alternativa. A troca do filtro precisa ser feita geralmente de 6 em 6 meses.
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