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terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Como a tecnologia certa pode ajudar a lidar com a crescente quantidade de dados, trazer mais segurança para os pacientes e reduzir custos da assistência médica

O sistema de saúde vive em constante pressão por maior eficiência e melhor controle de custos. Embora algumas barreiras tenham sido quebradas nesses últimos anos, ainda existem vários desafios a serem superados, muitos deles relacionados à falta de emprego de tecnologia (na medida certa) para lidar com o elevado volume de informações.

As principais perguntas são: como os hospitais têm trabalhado com a tecnologia para melhorar a disponibilidade da informação para médicos, time de enfermagem, farmacêuticos, de forma a aumentar a segurança do paciente? Como esta informação tem sido utilizada para reduzir os custos dos tratamentos?

Nos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), 15% da atividade e das despesas hospitalares são decorrentes de eventos adversos. Os erros de medicação são uma das principais causas de lesões e danos evitáveis nos sistemas de saúde: globalmente, o custo anual associado a isto foi estimado em US 42 bilhões. Já no Brasil, R 10 bilhões foram consumidos pelos eventos adversos, no ano de 2017, somente na saúde suplementar, segundo a pesquisa mais recente do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar da Universidade Federal de Minas Gerais (IESS-UFMG).

É nesse cenário que a tecnologia se apresenta como uma forte aliada dos serviços de saúde. Não é mais possível imaginar uma instituição de saúde segura sem recursos de suporte à decisão clínica (CDS “Clinical Decision Support”). Hoje, o seu emprego está diretamente relacionado à qualidade e segurança assistencial prestada ao paciente. Ela ajuda a padronizar os processos e, ao mesmo tempo, viabilizar um atendimento personalizado, diminuindo erros de diagnósticos e mantendo uma relação mais humanizada. Sem o apoio da tecnologia, por exemplo, um farmacêutico clínico passa várias horas do dia revisando prescrições, ou então, assim como médicos, no caso de dúvidas, tem que recorrer aos livros.

Este tipo de recurso é também fator impactante no que tange à redução de custos e sustentabilidade, que é o segundo maior objetivo de uma instituição de saúde (o primeiro segue sendo a segurança do paciente, obviamente).

A tecnologia atualmente disponível já nos permite oferecer uma ajuda efetiva para estes profissionais. Sabemos o quanto é importante que o médico (durante o atendimento) e o farmacêutico também contem com o apoio de uma solução que concatene e avalie um conjunto de informações, tanto sobre o que está sendo prescrito, como a respeito das condições clínicas; exames mais adequados naquele caso; previsão de alta; abordagens possíveis; dosagens; alergias; duplicidades de drogas; interações medicamentosas; condições genômicas alteradas etc.

Ferramentas de automação e soluções que empregam evidências científicas são cruciais para viabilizar a fármaco segurança e a fármaco economia. Trazer informações relevantes, com aprofundamento sob demanda, validadas cientificamente, estruturadas e confiáveis são fatores para qualidade e segurança, e acima de tudo, sustentabilidade, em especial em sistemas públicos. Ou seja, assegurar simultaneamente aumento de qualidade e redução de custos.

Tecnologias avançadas conseguem mapear todos os dados ao mesmo tempo e ainda criar milhões de combinações, agregando capacidade analítica e oferecendo as melhores respostas para a tomada de decisão do médico. Obviamente, este tipo de transformação digital não é para todos. Inserir tecnologia nas atividades apenas por modismo, sem objetivos claros e sem o apoio do corpo clínico pode trazer muito desconforto, aumentar os custos e piorar a qualidade da assistência. É necessário o autoconhecimento para se obter reais benefícios.

Em suma, as instituições de saúde precisam da tecnologia certa, na médica certa. E é isso que irá responder aos desafios de segurança, custos e de colocar o paciente, sempre, no centro de tudo.



Matheus Barbosa - Gerente de Canais & Alianças para Medi-Span Clinical na Wolters Kluwer, empresa líder global no fornecimento de informações profissionais, soluções e serviços para médicos e enfermeiros.


Comércio eletrônico registra 1,72 bilhão de acessos em dezembro e vê ‘dança das cadeiras’ no ranking dos dez maiores sites

Relatório Setores do E-commerce da Conversion mostra que, após alta da Black Friday em novembro de 2021, audiência no mês seguinte retrai 14,76% e, pela primeira vez, lista dos maiores e-commerces tem forte volatilidade 

 

Segundo dados do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), os principais varejistas virtuais no País receberam um total 1,72 bilhões de acessos no mês de dezembro último, ficando próximo da média mensal de 2021 (1,75 bi).
 
Em relação ao mês anterior, período da Black Friday, dezembro teve uma baixa de 14,76% na audiência do e-commerce no Brasil, movimento dentro do esperado. De acordo com análise da Conversion, mesmo com o investimento e a demanda em queda em dezembro, alguns players trataram isso como oportunidade e cresceram, enquanto outros acompanhavam a tendência de queda.
 
Exemplo deste movimento é o Booking, que ganhou oito posições, assumindo a nona posição no ranking nacional do e-commerce, sendo o único do setor de Turismo na lista. Por outro lado, o Extra saiu do grupo dos dez maiores sites e perdeu dez posições no ranking. Destacam-se ainda na lista dos maiores sites Amazon e Shopee, que ganharam uma posição cada um; Shopee e Booking foram os únicos sites do top 10 a aumentarem a visitação em dezembro.
 
De acordo com o estudo da Conversion (https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce), a lista dos dez maiores sites é composta de: 1. MercadoLivre, 2. Americanas, 3. Amazon Brasil, 4. Magazine Luiza, 5. Shopee, 6. Casas Bahia, 7. AliExpress, 8. Netshoes, 9. Booking e 10. Samsung.
 
O relatório mostra que, em média, cada brasileiro acessou cerca de oito vezes sites de e-commerce no mês. Cada acesso, por sua vez, pode ter a visualização de muitas páginas. Os canais preferidos para chegar às lojas são “direto” (quando digita o endereço da loja e representa 44% dos acessos), busca orgânica (26,6%) e busca paga (19,4%).  Tráfego de redes sociais representam apenas 3,1%.
 
Praticamente todos os setores caíram em dezembro, com exceção para o setor de Itens Automotivos, que teve alta de 2,96%, o que pode estar relacionado às férias e viagens de carro. As maiores quedas, entretanto, vêm de Eletrônicos & Eletrodomésticos (-24,06%), Cosméticos (-23,38%), Casa & Móveis (-21,39%), Esportes (-18,06%) e Marketplace (-17,37%).
 
 
Ranking dos dez maiores e-commerces do Brasil



Baixe o Relatório Setores do E-commerce:
 
https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce
 



 
Conversion

www.conversion.com.br


Emissão de vistos americanos a brasileiros cresce 584% em novembro

Apenas nos vistos de turismo, alta foi de mais de 2.000% em comparação a outubro. Período de férias e reabertura das fronteiras explicam os números

 



A quantidade de vistos dos Estados Unidos concedidos a cidadãos brasileiros cresceu 584% em novembro na comparação com o mês anterior. Segundo dados divulgados pelo Departamento de Estado do país, foram 30.464 autorizações emitidas no penúltimo mês do ano contra 4.451 em outubro.


Segundo o advogado de imigração Felipe Alexandre, sócio-fundador do escritório AG Immigration, a alta pode ser explicada pela retomada na concessão de vistos nos consulados dos EUA no Brasil em novembro, após mais de um ano de paralisação em razão da pandemia da Covid-19.


“A normalização das atividades consulares na emissão de vistos, juntamente com o período de férias de fim de ano e o alto volume de pedidos acumulados, resultou em um crescimento súbito quando olhamos de um mês para o outro”, explica o advogado.


Do total de vistos emitidos em novembro, 98,24% são da categoria não-imigrante – ou seja, que não permite à pessoa viver nos Estados Unidos –, enquanto apenas 1,76% são para fins imigratórios, dados a brasileiros que buscam morar e trabalhar no país.



Turismo

Um dos destinos de viagem mais desejados pelos brasileiros, os Estados Unidos reabriram suas fronteiras em 2021. Com isso, solicitações de vistos de turismo que estavam suspensas foram liberadas. Em novembro, foram concedidos um total de 24.049 de vistos B2 ou B1/B2 para brasileiros – um aumento de 2.080% quando comparado às 1.104 autorizações de viagem dadas em outubro.

“Sabemos como os brasileiros gostam dos Estados Unidos – é o país estrangeiro com a maior comunidade de pessoas nascidas no Brasil. Então, já era de se esperar que as pessoas, há meses sem poder viajar para cá, tentassem compensar o tempo perdido. E foi um crescimento muito grande realmente”, comenta Alexandre, que há mais de 30 anos mora nos EUA.



Trabalho

Outro visto não-imigrante que apresentou crescimento na variação mensal foi o H1-B, que é uma autorização temporária de trabalho (em geral, 3 anos) para profissionais de áreas especializadas, sobretudo TI. Foram 225 vistos desse tipo em novembro contra 55 em outubro, alta de 309%.

Os vistos H-4 – concedidos a cônjuges e filhos de detentores de H1-B, também tiveram elevação no mesmo período: de 28 em outubro para 148 em novembro (428%).



Vistos imigratórios

Dos 537 vistos de imigração concedidos a brasileiros em novembro, 147 (27,3% do total) foram do tipo IR-5, destinado aos pais de cidadãos americanos. É frequentemente utilizado brasileiros que, em razão de seus filhos terem se tornado cidadãos americanos depois do longo tempo de permanência nos EUA, agora podem patrocinar a petição dos pais. No entanto, apesar de ser o visto imigratório mais deferido em novembro, a quantidade representa uma queda de 42,35% em comparação com as 255 emissões de outubro.


Já o E-2, que permite empreender nos Estados Unidos por meio de de negócio próprio ou franquia, foi o segundo visto mais emitido em novembro e o que mais registrou crescimento em relação a outubro: 115 contra 4 (2.775%).

Para Rodrigo Costa, CEO da AG Immigration e especialista no mercado de trabalho americano, a facilidade para abrir um negócio nos EUA, assim como a variação cambial favorável ao dólar, tem impulsionado brasileiros a investir no país. “Abrir um negócio nos Estados Unidos é muito mais simples e menos burocrático do que no Brasil e tem sido um caminho cada vez mais popular entre brasileiros que já vivem aqui – temporária ou permanentemente – e até mesmo entre quem ainda está no Brasil, mas quer trabalhar nos Estados Unidos montando a própria empresa”, afirma Costa.


Em novembro mais de 372 mil tentativas de fraude ocorreram no país, revela Serasa Experian

População brasileira sofre com um ataque a cada 7 segundos; no acumulado anual foram registradas mais de 3,8 milhões de movimentações suspeitas

 

De acordo com o Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, no mês de novembro de 2021 ocorreram 372.803 mil movimentações suspeitas. Comparado ao mesmo mês do ano passado a alta foi de 19,6% quando haviam sido registradas 311.784 mil tentativas de fraude. Diante desta alta, é possível dizer que a cada 7 segundos a população brasileira é atingida com um ataque. No acumulado anual ocorreram mais de 3,8 milhões de movimentações suspeitas. Confira o gráfico abaixo:


Segundo o Diretor de Soluções de Identidade e Prevenção a Fraudes da Serasa Experian, Jaison Reis, em novembro acontece a Black Friday e a população tende a realizar mais compras, e com isso ficam mais suscetíveis as tentativas de golpe. “É fundamental que ao comprarem tanto no ambiente virtual quanto em lojas físicas as pessoas fiquem atentas com seus cartões e ao inserirem senhas, pois os ataques estão ocorrendo cada vez mais. No final do ano os brasileiros tendem a consumir mais devido as datas comemorativas e é neste momento que os ataques costumam ocorrer. Por isso, é preciso ter atenção e não cair em armadilhas virtuais, não deixar senhas salvas, verificar com atenção as maquininhas nas compras presenciais, enfim, todo cuidado é importante. E na outra ponta, as empresas precisam estar preparadas e dar suporte aos seus usuários com plataformas mais eficientes e seguras”.

Com relação a idade das pessoas que mais sofreram com as tentativas de fraude, o levantamento apontou que 1,3 milhão ocorreram entre os brasileiros que possuem entre 36 e 50 anos. Nas demais idades que passaram por movimentações suspeitas, a segunda faixa etária mais impactada foi entre 26 e 35 anos, com 1 milhão, seguido por 51 e 60 anos, com 538 mil. Entre a população de até 25 anos foram 438 mil, por fim aqueles que possuem idade acima de 60 anos, 423 mil sofreram com os ataques. Veja tabela abaixo:



Bancos e Cartões registraram mais de 201 mil movimentações suspeitas

O indicador também mostrou as tentativas de fraude por segmento. Bancos e cartões tiveram ao todo 201.801 tentativas de fraude, seguido pelas Financeiras com 72.316. No setor de Serviços foram 54.734 ataques, já no segmento de Varejo foram 33.212. Em Telefonia ocorreram 10.740 movimentações suspeitas.

Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.



Serasa Experian e Sebrae disponibilizam plataforma de conteúdo gratuito

Para contribuir e impulsionar a retomada econômica das micro e pequenas empresas, a Serasa Experian e o Sebrae criaram a plataforma Aprenda, na qual donos de negócios podem se beneficiar com diversos conteúdos gratuitos sobre gestão financeira, acesso a crédito, cobrança, entre muitos outros temas. Para conferir acesse: www.aprendaserasasebrae.com.br.

 

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Mais segurança e passageiros satisfeitos: Confira 3 benefícios do reconhecimento facial de alto desempenho para aeroportos

 

Com a retomada do funcionamento normal dos aeroportos, aconteceram diversas situações que ocasionaram reclamações por parte dos clientes. Como todos os setores, o da aviação também passa por um momento de mudanças e descobertas após a pandemia, que ainda não acabou, mas dá sinais de que caminha para o fim.

No geral, as companhias aéreas e aeroportos não abrem mão de novas tecnologias. Contudo, existem algumas soluções, como o reconhecimento facial de alto desempenho, por exemplo, que podem proporcionar uma experiência do cliente totalmente diferente da usual, que previnem a insatisfação e reclamação por parte dos passageiros, e que ainda não são adotadas na maioria dos aeroportos.

Pensando nisso, confira abaixo 3 motivos para que os aeroportos invistam nesse recurso, listados pela RealNetworks, desenvolvedora do software de visão computacional SAFR.

 

1- Segurança e proteção

Com um sistema de reconhecimento facial, é possível ampliar a infraestrutura de segurança dos aeroportos com uma nova camada de visibilidade e conhecimento situacional, o que torna possível detectar ameaças conhecidas antes que elas entrem no perímetro. Além disso, é possível gerenciar com eficiência listas de observação, alertas a equipe de pessoas não autorizadas a frequentarem determinadas áreas, reconectar membros perdidos da família ou automatizar alertas e notificações para obter protocolos de segurança mais pró ativos e responsivos.

 

2- Satisfação dos passageiros

Automatizar a entrada nos estacionamentos e salas VIP, personalizar a sinalização com conteúdo diferenciado e criar lealdade em lojas, quiosques e lanchonetes, são algumas alternativas possíveis de serem realizadas por meio do reconhecimento facial e podem mudar totalmente a percepção dos passageiros sobre a experiência no aeroporto. Além disso, a biometria no sistema de segurança, pode melhorar a satisfação do cliente e proporcionar uma viagem mais segura e agradável.

 

3- Eficiência operacional

Um sistema de reconhecimento facial inteligente, permite melhorar o fluxo de pessoas e comércio em todo o ambiente do aeroporto e, a partir daí, tomar atitudes que simplifiquem o movimento de funcionários e fornecedores e assim, garantir acesso eficiente e evitar aglomerações.

 


SAFR®, da RealNetworks - é o software de visão computacional de alto desempenho. Com reconhecimento facial rápido, preciso e imparcial e recursos adicionais de IA baseados na face e na pessoa, o SAFR® aproveita o poder da IA para aprimorar a segurança e a conveniência para os clientes em todo o mundo.


Delta estende a validade dos bilhetes até o fim de 2023

 

Crédito: Delta Air Lines
Divulgação

 Desde 12 de janeiro, todos os titulares de eCredit existentes terão um ano adicional de flexibilidade para remarcar e voar. Os clientes poderão alterar a passagem até 31 de dezembro de 2023, para realizar suas viagens ao longo de 2024 


A Delta está redobrando seus esforços para oferecer aos clientes mais flexibilidade em seus planos de viagem com uma nova extensão dos eCredits (créditos que ficam disponíveis de forma online quando um bilhete não é utilizado) até o final de 2023. 

Desde 12 de janeiro, todos os titulares de eCredit existentes terão um ano adicional de flexibilidade para remarcar e voar. Os clientes poderão alterar a passagem até 31 de dezembro de 2023, para realizar suas viagens ao longo de 2024. 

Além disso, todos os passageiros da companhia com viagens futuras em 2022 ou que comprarem uma passagem em 2022 também têm a flexibilidade de remarcar seu bilhete até 31 de dezembro de 2023 e viajar ao longo de 2024, se seus planos mudarem. 

“Queremos garantir que nossos clientes tenham tranquilidade ao reservar ou remarcar suas viagens com a Delta este ano”, disse a diretora executiva de Experiência do Cliente, Allison Ausband. “Essa extensão diferenciada oferece mais tempo para os viajantes usarem seus créditos, para que possam reservar tendo total confiança de que a Delta está à sua disposição, mesmo quando surgem momentos fora de seu controle”. 

Os clientes da Delta Vacations com vouchers existentes ou planos futuros de viagem de férias também receberão uma extensão de crédito de viagem de um ano. Detalhes adicionais serão enviados em comunicações posteriores. 

Os viajantes não devem se preocupar se não conseguirem visualizar a nova data de expiração em seus documentos de eCredit. Levará algum tempo para a companhia atualizar o sistema, mas eles podem ter certeza de que poderão continuar a reservar passagens para viagens a qualquer momento em 2022 ou 2023 com seus eCredits existentes. E, quando estiverem prontos para remarcar, os passageiros podem resgatar facilmente seus eCredits de seus próprios dispositivos no site delta.com/redeem ou no aplicativo Fly Delta 

Como lembrete, a Delta também eliminou as taxas de alteração para a maioria das passagens, facilitando ainda mais o gerenciamento de quaisquer alterações de viagem. 

As informações em português também estão aqui. E, para ficar a par de todas as novidades da delta, clique aqui

 

 

Delta Air Lines

Delta News Hub

 delta.com

@DeltaNewsHub no Twitter e no Facebook.com/delta.

 

Ano novo, velhos confrontos

Uma das marcas do governo de Donald Trump foi a guerra comercial com a China. Ao prometer em campanha “fazer a América grande de novo” e retomar a geração de empregos, Trump dificultou a entrada de produtos chineses ao sobretaxar alguns dos itens vindos do país asiático. A China “devolveu a gentileza” e, igualmente, sobretaxou alguns produtos estadunidenses. Com a eleição de Joe Biden, a esperança geral era de que a disputa econômica que colocou as maiores economias mundiais em rota de colisão arrefeceria. Não foi o que aconteceu.

Às vésperas de entrarmos em 2022, enquanto muito da futura pauta internacional segue incerta, percebe-se que algumas desavenças não dão sinal de diminuir. No início de dezembro, o governo Biden anunciou que não irá enviar representantes diplomáticos às olimpíadas de inverno, previstas para ocorrer em Pequim em fevereiro do próximo ano. Esse boicote tem como suposto motivo o abuso aos Direitos Humanos cometidos pelos chineses. Até agora, o boicote estadunidense – que não afeta a participação dos atletas, mas sim o relacionamento diplomático entre as nações – foi seguido por Austrália, Reino Unido e Canadá. Os chineses, como era de se esperar, declararam que o boicote pode afetar suas relações com as nações sabotadoras dos jogos de inverno.

As alegações de que a China viola Direitos Humanos não são novas: desde Mao Zedong (ou Mao Tsé-Tung) pessoas são enviadas a campos de trabalho forçado – entre 1958 e 1962 estima-se que cerca de 45 milhões delas morreram nesses locais. Relatos atuais dão conta que esses campos não apenas seguem existindo, mas também, recebendo milhares de pessoas a cada ano.

Em paralelo, está a situação da minoria “uigur”. Trata-se de um grupo de pessoas praticantes do islamismo, que habitam especialmente a Região Noroeste da China (próxima da fronteira com Paquistão e Afeganistão, cuja capital é Xinjiang), falantes de um idioma muito mais próximo do turco do que do chinês e de caracteres absolutamente diferentes. Antes de Mao, os uigures chegaram a declarar independência, mas foram sufocados pelo regime comunista.

Numa tentativa de “padronizar” sua região noroeste e suprimir potenciais dissidências, o governo de Pequim enviou para a região uigur chineses de etnias tradicionais, falantes do mandarim e de hábitos semelhantes aos da região costeira do país. Desde então, a minoria uigur passou a sofrer discriminações variadas e – de acordo com poucos relatos que chegam de lá – ser enviada para campos de trabalhos forçados. Em dezembro de 2020, surgiram relatos de que os uigures estavam sendo submetidos a jornadas de trabalho extenuantes em lavouras de algodão, num regime de trabalho forçado equivalente à escravidão.

Há poucos dias, notícias sobre pessoas torturadas, espancadas e acorrentadas chegaram até nós. Dissidentes da região de Xinjiang declararam que a mera instalação do aplicativo WhatsApp é suficiente para a detenção. Toda essa situação faz com que potências ocidentais acusem a China de genocídio e crimes contra a humanidade.

Como forma de pressionar o governo de Xi Jinping, os EUA decidiram não enviar representantes para os jogos de inverno. A Rússia de Putin – discordante tradicional das posições estadunidenses – confirmou presença nos jogos. A tentativa chinesa de domínio sobre Hong Kong e suas incursões em espaço aéreo e marítimo de Taiwan também são motivos alegados para o boicote de EUA, Canadá, Reino Unido e Austrália. A União Europeia está, até então, dividida sobre o assunto, e nenhuma posição conjunta foi tomada.

Por mais nobre que seja o apoio à causa uigur, o amparo a essas pessoas já deveria ter vindo há tempos. A repressão de Pequim a essa minoria ocorre desde a década de 1990. Os EUA, que agora acusam a China de violar Direitos Humanos, já patrocinaram ditaduras, depuseram governos e praticaram atos abomináveis na prisão de Guantánamo em Cuba e de Abu Ghraib no Iraque. A tortura que os chineses praticam contra os uigures é tão execrável quanto a tortura institucionalizada pela CIA e chamada de “táticas singulares de interrogatório”.

No fundo, a pauta dos Direitos Humanos, que deveria ser mais cara do que qualquer outra, parece estar sendo utilizada como cortina de fumaça para a manutenção de disputas comerciais. Enquanto esperamos que 2022 nos livre da pandemia e traga boas novidades, os velhos confrontos permanecem: guerra comercial, disputas por áreas de influência e os Direitos Humanos como preocupação apenas quando convém. Muda o calendário, permanece a hipocrisia.

 


João Alfredo Lopes Nyegraym - doutorando em estratégia, professor de Geopolítica e Negócios Internacionais e coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). 


Na Educação e na vida, precisamos de resultados mais humanos

Há estudantes que passam muitas horas por dia em cima dos livros, deixam de socializar, de praticar esportes e até mesmo de dormir de forma adequada para estudar. Normalmente atitudes como essas são celebradas e interpretadas como positivas para a preparação aos exames de acesso ao ensino superior, seja por meio de vestibulares ou ENEM. É claro que todos querem alcançar bons resultados e, nessa é uma jornada, se exige dedicação e disciplina, contudo, um importante papel de quem educa é o de equilibrar os estudos e a saúde mental.

Entre os objetivos da escola está a formação de cidadãos capazes de resolver problemas, trabalhar em equipe, argumentar com coerência e coesão, defender e respeitar diferentes pontos de vista e ser, cada vez mais, observadores e críticos de si mesmos e do mundo a seu redor. A Base Nacional Comum Curricular foi o marco legal recente que explicitou de forma corajosa o trabalho com as competências socioemocionais alinhadas à diretriz organizacional de metas de aprendizagem para todas as etapas da Educação Básica.

Para dar conta da formação integral dos nossos estudantes,para além dos conteúdos formais previstos ao longo da escolaridade,se faz necessário assegurar a promoção de uma educação socioemocional, nas mais diferentes situações didáticas que engajamos esses estudantes, dentro e fora da escola. Esse cuidado não é mero detalhe, mas parte indissociável de qualquer projeto de mundo sustentável, porque as pessoas são muito mais que as suas conquistas acadêmicas ou profissionais.

De acordo com a Casel (Collaborative for Academic, Social and Emotional Learning - “Colaboração para a Aprendizagem Acadêmica, Social e Emocional”, em tradução livre), cinco são as competências socioemocionais que devem ser trabalhadas junto a nossas crianças e adolescentes: autoconhecimento, autorregulação, habilidades de relacionamento, consciência social e tomada de decisão responsável. Essa organização é referência mundial no avanço da aprendizagem socioemocional.

Cada uma dessas competências deve fazer parte do plano pedagógico dos professores comprometidos com a construção de sentido para o trabalho escolar. A começar pelo autoconhecimento, que envolve a compreensão de cada pessoa sobre si mesma, suas forças e limitações, entendendo esse, como o primeiro passo para a promoção humana. A experiência pandêmica deixou ainda mais evidente a necessidade de trabalhar com os estudantes a tomada de consciência sobre aquilo que sentem,a partir das relações que estabelecem, como alegria, tristeza, raiva, entre outras emoções - próprias a natureza humana - e que cada um precisa aprender a lidar ao longo de toda a vida. Todo conteúdo humano é conteúdo da escola.

Para ser bom profissional é necessário ser gente boa e do bem! Nesse sentido, cabe a nós, que respondemos por esses jovens – seja na escola ou na família - trazer para a atribulada rotina dos vestibulandos uma visão mais humanizada do que representa esse momento. Tanto quanto conhecer-se, eles também precisam aprender a controlar a si mesmos e ter uma rede de apoio – do mundo adulto – em que eles possam confiar. Fazer um gerenciamento eficiente do estresse, controlar impulsos e definir metas saudáveis são tarefas que precisam dessa rede de apoio, com gente que se importa com gente.

Tomemos, por exemplo, a capacidade de ouvir de maneira empática, falar clara e objetivamente, cooperar com os demais, resistir a pressões sociais inadequadas - por exemplo ao bullying -, solucionar conflitos de modo construtivo e ajudar os demais. Tudo isso faz parte da formação proposta pela BNCC, mas, ali pelo final do Ensino Médio, muitas vezes parecemos nos distrair com o muito que precisa ser feito e corremos o risco de deixar de lado essas habilidades sociais tão relevantes quanto saber resolver questões de raciocínio lógico.

Até mesmo o distanciamento social, tão necessário em tempos de pandemia, facilita a compreensão do quanto somos dependentes uns dos outros. Colocar-se no lugar do outro, respeitar a diversidade de contextos, culturas e experiências prévias também são maneiras de se tornar um bom profissional. Por fim, urge ensinarmos nossos estudantes a tomar decisões responsáveis para si, para a sociedade e para o planeta que nos acolhe. Das questões ambientais às políticas, dos dilemas práticos aos que se relacionam à natureza humana e toda a sua complexidade, devemos prepará-los para, mais que ser, ser no mundo.

 


Acedriana Vicente Vogel - diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.


Expectativa para o mercado da comunicação interna em 2022

 

O ano de 2021 foi repleto de desafios. Começou com um cenário onde achávamos que o coronavírus iria diminuir, mas logo em março, os casos começaram a crescer ainda mais que em 2020 - no início da pandemia. Esse fato fez com que empresas deixassem de lado a preocupação com a comunicação e marketing, principalmente quando falamos em eventos. Porém, comunicação e marketing são áreas que não podem ser deixadas de lado e as corporações precisaram pensar em formas de adaptação. E como isso ocorreu?

 

Com as pessoas se acostumando cada vez mais com o home office, ou até mesmo um modelo híbrido de trabalho, ficou cada vez mais desafiador se comunicar, e isso se tornou ainda mais intenso na comunicação interna das empresas. Afinal, como uma corporação sobrevive sem uma comunicação entre os colaboradores? Porém, tem um fato que não podemos negar: tivemos "sorte" de ter que enfrentar uma pandemia em tempos em que a tecnologia e o mundo digital estão em constante aceleração.

 

Para se ter uma ideia, de acordo com um levantamento realizado pela Aberje, as empresas têm investido em produção de conteúdo próprio para conquistar um engajamento maior nas redes sociais. E por que não aproveitar essa tendência para utilizar uma rede social corporativa com o intuito de unir as empresas e os colaboradores? Além de facilitar esse processo, é possível inovar e melhorar o que já estava sendo feito no mundo da comunicação interna. Antes, o que tudo era comunicado por meio de jornal ou mural, agora é realizado por meio de aplicativos que funcionam como uma rede social corporativa, com foco no colaborador.

 

Comunicação digitalizada em 2022?

 

Com esse novo perfil de usuários, novo modelo de vida, com as atualizações de ferramentas como TikTok e Instagram, as empresas tendem seguir uma tendência do digital para qualquer tipo de comunicação. Por meio de um aplicativo de comunicação interna, os colaboradores que estão em home office conseguem se comunicar com outras pessoas que estão no escritório. Também é possível criar games, conversas, interações, pensando na diversidade e bem-estar se que trabalha nas empresas, até porque é isso que todas as corporações devem seguir nos próximos anos - ambiente leve e descontraído. 

 

Não podemos deixar de lado a preocupação com a saúde mental dos colaboradores. Durante os quase dois anos de pandemia, muitos ficaram abalados por perderem familiares e amigos ou até mesmo por ficarem muito tempo dentro de casa com as medidas impostas pelo Governo. A tecnologia entra com um papel muito importante para engajar e animar as pessoas da empresa, por meio de palestras, workshops, conversas com o gestor, canal com sugestão de melhoria, tudo por meio do aplicativo.

 

É preciso ter em mente que todo esse diálogo entre os líderes e colaboradores devem ser realizados de forma humanizada, isso faz com que a equipe alcance melhores resultados e as empresa, consequentemente, atinjam um maior crescimento. Os líderes devem saber falar e escutar com empatia, criando maior proximidade. 

 

Embaixadores da marca

 

Por meio dessa interação existente em um aplicativo de comunicação interna, é possível que alguns colaboradores - aqueles mais engajados - possam se tornar embaixadores internos da marca. Isso faz com que os mesmos vistam a camisa da empresa e, consequentemente, se tornem vendedores indiretos da marca. É um meio de usar a tecnologia para comunicar e também tornar o contato entre marca e cliente cada vez mais humano.

 

Portanto, é perceptível que a comunicação como um todo mudou nos últimos anos e tende a seguir uma aceleração por meio da tecnologia. É necessário digitalizar o diálogo com ajuda de aplicativos intuitivos e ágeis para todas as áreas, sempre analisando o comportamento dos usuários. E por que não aproveitar o início de 2022 para planejar a comunicação interna? Essa é uma tendência que somente se solidificará. 


Gabriel Kessler - CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas.


Expectativa para o mercado da comunicação interna em 2022

 

O ano de 2021 foi repleto de desafios. Começou com um cenário onde achávamos que o coronavírus iria diminuir, mas logo em março, os casos começaram a crescer ainda mais que em 2020 - no início da pandemia. Esse fato fez com que empresas deixassem de lado a preocupação com a comunicação e marketing, principalmente quando falamos em eventos. Porém, comunicação e marketing são áreas que não podem ser deixadas de lado e as corporações precisaram pensar em formas de adaptação. E como isso ocorreu?

 

Com as pessoas se acostumando cada vez mais com o home office, ou até mesmo um modelo híbrido de trabalho, ficou cada vez mais desafiador se comunicar, e isso se tornou ainda mais intenso na comunicação interna das empresas. Afinal, como uma corporação sobrevive sem uma comunicação entre os colaboradores? Porém, tem um fato que não podemos negar: tivemos "sorte" de ter que enfrentar uma pandemia em tempos em que a tecnologia e o mundo digital estão em constante aceleração.

 

Para se ter uma ideia, de acordo com um levantamento realizado pela Aberje, as empresas têm investido em produção de conteúdo próprio para conquistar um engajamento maior nas redes sociais. E por que não aproveitar essa tendência para utilizar uma rede social corporativa com o intuito de unir as empresas e os colaboradores? Além de facilitar esse processo, é possível inovar e melhorar o que já estava sendo feito no mundo da comunicação interna. Antes, o que tudo era comunicado por meio de jornal ou mural, agora é realizado por meio de aplicativos que funcionam como uma rede social corporativa, com foco no colaborador.

 

Comunicação digitalizada em 2022?

 

Com esse novo perfil de usuários, novo modelo de vida, com as atualizações de ferramentas como TikTok e Instagram, as empresas tendem seguir uma tendência do digital para qualquer tipo de comunicação. Por meio de um aplicativo de comunicação interna, os colaboradores que estão em home office conseguem se comunicar com outras pessoas que estão no escritório. Também é possível criar games, conversas, interações, pensando na diversidade e bem-estar se que trabalha nas empresas, até porque é isso que todas as corporações devem seguir nos próximos anos - ambiente leve e descontraído. 

 

Não podemos deixar de lado a preocupação com a saúde mental dos colaboradores. Durante os quase dois anos de pandemia, muitos ficaram abalados por perderem familiares e amigos ou até mesmo por ficarem muito tempo dentro de casa com as medidas impostas pelo Governo. A tecnologia entra com um papel muito importante para engajar e animar as pessoas da empresa, por meio de palestras, workshops, conversas com o gestor, canal com sugestão de melhoria, tudo por meio do aplicativo.

 

É preciso ter em mente que todo esse diálogo entre os líderes e colaboradores devem ser realizados de forma humanizada, isso faz com que a equipe alcance melhores resultados e as empresa, consequentemente, atinjam um maior crescimento. Os líderes devem saber falar e escutar com empatia, criando maior proximidade. 

 

Embaixadores da marca

 

Por meio dessa interação existente em um aplicativo de comunicação interna, é possível que alguns colaboradores - aqueles mais engajados - possam se tornar embaixadores internos da marca. Isso faz com que os mesmos vistam a camisa da empresa e, consequentemente, se tornem vendedores indiretos da marca. É um meio de usar a tecnologia para comunicar e também tornar o contato entre marca e cliente cada vez mais humano.

 

Portanto, é perceptível que a comunicação como um todo mudou nos últimos anos e tende a seguir uma aceleração por meio da tecnologia. É necessário digitalizar o diálogo com ajuda de aplicativos intuitivos e ágeis para todas as áreas, sempre analisando o comportamento dos usuários. E por que não aproveitar o início de 2022 para planejar a comunicação interna? Essa é uma tendência que somente se solidificará.

 

Gabriel Kessler - CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas.


Pequenos negócios ligados à economia criativa ganham destaque no Verão

Série "Sebrae no Verão" traz dicas de especialistas para aproveitar o momento e faturar mais com atividades relacionadas à arte, música e eventos culturais, entre outros


O clima de férias e descontração do verão estimula as pessoas a buscarem por mais atividades de lazer e entretenimento. O avanço da vacinação contra a Covid-19 trouxe mais segurança para a retomada de muitas atividades relacionadas ao mercado da economia criativa que envolvem a arte, música, cinema, feiras e eventos culturais. Com atenção aos protocolos de prevenção e à segurança do passaporte de vacina, é possível aproveitar as oportunidades do período de alta da estação e recuperar o faturamento em um dos segmentos mais afetados pela pandemia.

De acordo com o gerente de Competitividade do Sebrae, Cesar Rissete, esse é um momento de aquecimento para diversas atividades econômicas. “Independentemente da atividade exercida, a sazonalidade do final do ano que se estende até o Carnaval é sempre uma oportunidade para obter um maior movimento na empresa, seja por meio dos canais presenciais ou digitais que têm sido também um ótimo canal de comunicação”, ressaltou.

Para garantir o sucesso das vendas no Verão, o especialista do Sebrae destaca que é hora de proporcionar uma experiência de qualidade para o cliente. “O cuidado com atendimento é fundamental para não dar a impressão que sua empresa não está preparada, seja na loja física com o atendimento presencial, seja por meio dos canais digitais”, explicou. Segundo Rissete, é preciso treinar os colaboradores para serem ágeis, não deixar os clientes esperando em filas e facilitar o pagamento com diferentes meios”, disse.

Na segunda matéria da série “Sebrae no Verão”, a Agência de Notícias do Sebrae (ASN), dá dicas e orientações para os empreendedores do segmento de Economia Criativa para aproveitarem o clima favorável do ano. As orientações foram elaboradas pela analista de Competitividade, Denise Marques. Confira abaixo: 


1. É hora de retomar a agenda de apresentações musicais

O mercado da música foi bastante afetado no auge da pandemia e, mesmo agora que ainda ser recupera bem timidamente, observa-se agendamentos de alguns shows com público restrito a vacinados acontecendo em muitas cidades. Para os pequenos negócios que envolvem o profissional da música, ou seja, o músico independente, é o momento de retomar as apresentações em restaurantes, bares e pequenos estabelecimentos, como casas de eventos que pouco a pouco vão sendo liberados para a coletividade.


2. Compartilhe seu talento em cursos e oficinas

No período de férias e descontração, muitas pessoas buscam realizar atividades que normalmente não teriam tempo de experimentar, ou aprender um novo ofício. Os profissionais que atuam no mercado da economia criativa podem aproveitar para promover cursos e oficinas de curta duração em áreas como fotografia, artesanato, pintura ou música. Se você tem um talento para compartilhar e deseja empreender com isso, conheça os cursos online e gratuitos no Portal do Sebrae, com orientações de como montar seu pequeno negócio no segmento de economia criativa. Clique aqui para saber mais.  


3. Aproveite o clima do verão para oferecer atividades ao ar livre

Apesar das intensas chuvas de verão, a temporada de calor continua em quase todo o país e muitas pessoas buscam atividades ao ar livre com opção de lazer e entretenimento. Os profissionais que atuam no mercado de economia criativa podem proporcionar novas experiência para quem quer relaxar e curtir um pôr do sol, por exemplo. Se você é um músico, um contador de histórias ou atua em outra profissão relacionado às artes, verifique a possibilidade de realizar apresentações em espaços abertos na sua cidade.


4. Invista no entretenimento infantil

As colônias de férias são uma atividade muito requisitada pelas crianças, principalmente neste período do ano, quando as férias escolares costumam ser mais extensas. Muitas oferecem recreação ao ar livre, oficinas de teatro, dança, pintura entre outros atrativos, mas também podem inovar com atividades educativas que não tem muito a cara de escola, com robótica e programação voltada para o público infantil.


Sebrae no Verão

Para ajudar os empresários nesta temporada, o Sebrae preparou uma página especial em seu Portal, com dicas e conteúdos quentes para o Verão. O enderenço eletrônico é: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraenoverao

 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

A arte de pegar leve: os benefícios do humor para lidar com o estresse

Comediante, psicólogo e neurocientista, escritor Brian King convida o leitor a gerenciar as tensões do dia a dia com técnicas sugeridas em livro publicado no Brasil pela VR Editora, selo Latitude


“Você é feliz?”, pergunta o comediante, psicólogo e neurocientista Brian King no prefácio de A arte de pegar leve: como lidar com ursos, trânsito e todos os estresses da vida.  Na obra publicada no Brasil pela VR Editora, selo Latitude, o escritor explora a ciência por trás do estresse e detalha as consequências no corpo e na mente.

Formado em psicologia e neurociência na Universidade do Texas e PhD pela Bowling Green State University, Brian King já realizou centenas de shows como comediante ao redor do mundo para apresentar o humor como uma ferramenta terapêutica no controle do estresse. A união das duas práticas profissionais resultou em técnicas para lidar com o estresse baseadas no relaxamento, resiliência e aceitação apresentadas ao longo dos 10 capítulos da obra.

Além de sugerir maneiras de lidar com as situações tensas do cotidiano, o psicólogo e neurocientista destaca as doenças resultantes da exposição intensa e frequente ao estresse, como transtornos de ansiedade, depressão, hipertensão, obesidade e abuso de substâncias. Brian alerta que a intenção da obra não é substituir a terapia: “O único objetivo é ser fonte de entretenimento, informação e conselhos”, afirma.

O estresse é um fator desencadeante de várias doenças e distúrbios mentais,
como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC),
abuso de drogas e, obviamente, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
Se você estiver enfrentando esses ou outros problemas, por favor,
procure ajuda profissional.
(A arte de pegar leve, p. 17)

“Lidar com os ursos”, uma situação que foge ao controle, é uma das metáforas utilizadas pelo escritor para explicar as variadas reações associadas à tensão, como, por exemplo, a percepção de ameaça e sentimento de impotência. “O estresse é simplesmente uma reação. Ser capaz de redirecionar conscientemente as escolhas feitas por outras áreas do cérebro é a chave para ter uma vida menos estressante”, explica Brian.



Ficha técnica:

Título:
A arte de pegar leve: como lidar com ursos, trânsito e todos os estresses da vida
Autor: Brian King
Tradução: Alexandre Boide
Número de páginas: 224
ISBN: 978-65-89275-17-6
Editora: VR Editora, selo Latitude
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$ 59,90
Link de venda: VR Editora


 

Dr. Brian King - formado em Psicologia e Neurociência, bacharel pela Universidade do Texas, Estados Unidos, mestre pela Universidade de Nova Orleans, e PhD pela Bowling Green State University. Desde 2009, como comediante, já realizou centenas de shows ao redor do mundo, apresentando o humor como uma ferramenta terapêutica para o controle do estresse. Ele passa a vida na estrada, viajando regularmente com sua parceira Sarah e sua filha Alyssa.

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