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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

83% dos candidatos não comparecem a entrevistas de emprego agendadas



Envio do currículo. Triagem. Contato Telefônico. Entrevista agendada. Tudo certo? Quase. Dados de uma pesquisa realizada pelo aplicativo Trampapo, ferramenta para busca de emprego no setor de bares e restaurantes da grande São Paulo, com vagas de salário em torno de R$ 2 mil, apontam que 83% das pessoas agendadas não comparecem às entrevistas de emprego. Alguns dos principais motivos indicados para justificar esse alto número são: doença (39%), falta de interesse pela vaga (27%) e falta de dinheiro para comparecer ao local da entrevista (23%).
“Claro que em caso de doença não tem o que fazer, mas é importante tentar reagendar a ida à entrevista ou ligar depois se desculpando, porque caso surja uma nova oportunidade na mesma empresa, essa postura certamente será levada em consideração” pondera Anna Telles, gerente de Trampapo.
Sobre a falta de interesse, também vale ligar desmarcando. “Até porque vai dar a outra pessoa a oportunidade de ocupar aquele horário e conquistar a vaga que não mais te interessa”, complementa, lembrando que é natural, ainda mais em um momento de crise, que as pessoas dispararem muitos currículos para diferentes vagas e empresas.
Já não ter dinheiro para se deslocar até a entrevista é uma realidade para muitos desempregados. Com base nesse dado, o Trampapo dá ao recrutador a possibilidade de ele bancar o valor do transporte de candidatos que sejam de interesse da empresa.
“Pensamos nessa funcionalidade, exatamente para ajudar aqueles que de fato têm interesse, mas não podem ir até o local, e também pensando na empresa que muitas vezes encontra o seu profissional ideal e não quer perder a oportunidade de falar com ele pessoalmente”, relata.

Segundo Anna, a falta de comparecimento (seja por qual motivo for) não é uma realidade apenas para quem recruta vagas operacionais, mas uma queixa geral do setor de recrutamento. “Mesmo com a crise, esse índice ainda é bem alto. Do lado do candidato, como falamos, sem dúvida, justificar é a melhor solução. Já do lado recrutador, com certeza, haverá compreensão sobre as dificuldades do profissional”.




Você sabe o que é o Sistema de Bandeiras Tarifárias?



Para avaliar o conhecimento e entendimento da população internauta sobre o Sistema de Bandeiras Tarifárias, o Instituto QualiBest (www.institutoqualibest.com.br) realizou em novembro, um estudo com homens e mulheres responsáveis ou que compartilham a responsabilidade sobre o pagamento das contas gerais do domicílio.

Entre os respondentes, 73% disseram ler as informações presentes em sua conta de luz mensalmente. Sendo assim, questionou-se se eles conheciam o Sistema de Bandeiras Tarifárias aplicado às contas de energia elétrica e o resultado foi o seguinte: 48% conhecem e sabem como funcionam, 45% conhecem, mas não sabem exatamente o que é e apenas 7% não conhecem.

Para os que disseram conhecer o sistema, foi solicitado que descrevessem em poucas palavras o que ele significa e o resultado foi alarmante: somente 31% da amostra total efetivamente conhece o funcionamento do sistema.

Esse resultado demonstra que existe um baixo entendimento sobre o funcionamento do sistema e que, os que responderam corretamente à questão, citaram principalmente informações sobre variação no preço da energia, outros sobre a ativação das termoelétricas e poucos relataram o valor do acréscimo nas tarifas de uma bandeira para a outra.

Como parte da metodologia utilizada no estudo, os respondentes foram estimulados com informações reais sobre o funcionamento do Sistema e questionados novamente sobre seus conhecimentos. Com esse estímulo, 61% não conheciam todas as informações, 22% conheciam de fato o sistema e a porcentagem que antes era de apenas 7% para quem não conhecia, passou a ser de 17%.

Esse estímulo reforçou o desconhecimento sobre as informações e funcionamento do sistema e concluiu que as mesmas não estão totalmente claras para a população internauta.


Economia de Energia

Outro ponto levantado na pesquisa foi sobre quais foram as atitudes tomadas pelos respondentes acerca da redução no consumo de energia, após a implantação do Sistema de Bandeiras Tarifárias.

Entre aqueles que conheciam as informações apresentadas no sistema, 88% tomaram atitudes para reduzir o consumo de energia, sendo as principais: apagar as luzes ao sair dos ambientes (89%), trocar lâmpadas incandescentes por fluorescentes (83%), desligar a TV antes de dormir ou sair de um ambiente (76%) e retirar carregadores da tomada quando estes não estão sendo utilizados (72%).


Conscientização x Campanha

Mas será que essa conscientização na economia do consumo de energia, se deu devido a algum tipo de campanha realizada na mídia sobre as Bandeiras Tarifárias? Foi exatamente isso que o QualiBest quis saber.

Cerca de 43% disseram se lembrar de terem visto alguma campanha, propaganda ou anúncio sobre o Sistema de Bandeiras Tarifárias na mídia, o outros 57% não tiveram nenhuma lembrança.

Após essa informação, os respondentes foram convidados a assistirem um vídeo sobre a campanha, veiculada na época, e novamente foram questionados se já haviam visto aquele vídeo, especificamente. Depois da exibição, 85% não se lembraram da campanha.

Sendo assim, ficou evidente que as ações declaradas para a economia de energia pouco tiveram a ver com o Sistema de Bandeiras Tarifárias, pois o grande desconhecimento da mesma e o baixo impacto da campanha, não respalda os 88% que tomaram atitudes de economia após sua “implementação”.

Essas ações são decorrentes provavelmente de outros reflexos, totalmente sem relação com o Sistema, tais como: crise econômica, crise hídrica, memória do racionamento de 2001 e a interrupção da fabricação de lâmpadas incandescentes em 2015. É evidente que o impacto na economia de energia poderia ser ainda maior, se todos tivessem acessos às informações do Sistema de Bandeiras Tarifárias.

Para uma abrangência mais ampla da campanha sobre o sistema, a televisão foi o meio mais sugerido entre os respondentes (81%), seguido das mídias sociais (69%) e de sites diversos da internet (54%); essa maior divulgação certamente será eficaz, uma vez que faria com que 94% dos respondentes se esforçassem para reduzir ainda mais o consumo, se soubessem que sua conta teria um acréscimo de 15% no próximo mês.


Metodologia

Estudo quantitativo online com 893 pessoas, homens e mulheres, maiores de 25 anos, das classes ABCD (critério Brasil) e que são responsáveis ou compartilham a responsabilidade sobre o pagamento das contas gerais do domicílio (água, energia elétrica, telefone).




Cyber Bullying choca brasileiros com ataques de ódio de blogueira na web



Ser polemica disseminando ataques de crime racial, ou até mesmo comentários de ódio, é considerado Cyber Bullying. Este final de semana ficou marcado por mais uma ataque via redes sociais de uma “socialite”, que após ofender a filha de Roberto Justus e de Ticiane Pinheiro, a blogueira Day McCarthy agora voltou suas armas contra a inocente filha de Bruno Galiasso e Giovanna Ewbank, falando sobre a cor da pele e traços físicos da menina.

A Silicon-Minds, empresa de reputação online americana, com sócios brasileiros, quer combater o bullying digital e oferece gratuitamente seus serviços para 01 criança ou jovem por mês no pais.

O Cyberbullying, ou a violência virtual, que acontece na internet e no celular, é uma agressão que viraliza sem controle, saindo portas da escola.  A maioria das vitimas são crianças e jovens, segundo médicos, e o suicídio é uma das mais graves consequências. 

A Silicon-Minds tem serviços inovadores em pró da reputação de pessoas físicas, como empresários, políticos, artistas, até vitimas de cyberbullying, por meio do gerenciamento da reputação online. As vitimas podem entrar no site e preencher um formulário (www.reputationbrazil.com). Todos serão analisados e um será selecionado por mês para receber a ajuda gratuita.

  
Guerra declarada a violência virtual - As redes sociais tornaram o mundo “menor” e “sem fronteiras”

Como resultado direto dessa nova realidade virtual, a saudade provocada pela distância ganhou um “remédio”. Entretanto, o anonimato também revela o que pode haver de pior em muitas pessoas. Não à toa, o cyber bullying tem se popularizado e feito tanto dano quanto o que é praticado no mundo “real”.

O pior de tudo isso é que as principais vítimas do cyberbullying são crianças com idade entre 11 e 13 anos. E, como essa ainda é uma realidade relativamente nova – tanto que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) não contam com estatísticas de anos anteriores a 2009 – a fiscalização e a punição a quem comete este tipo de crime, ainda são pequenas.

Diante desse quadro, um empresa brasileira sediada em Miami resolveu ajudar, gratuitamente, às vítimas dessa modalidade de crime. A Silicon-Minds, que é especializada em tecnologia web, incluindo Apps, E-Commerce, SEO, reputação online e Social Media Marketing, criou um programa que vai ajudar a quem está sendo vítima de acusações e difamações nas redes sociais.

De acordo com o brasileiro Fernando Azevedo, CEO da empresa, todos os meses pelo menos uma dúzia de ligações de pessoas desesperadas – normalmente pais de alguma criança que está sendo vítima de ataques online – são recebidas por sua equipe. Por isso, a partir de agora, uma vítima será escolhida mensalmente para que a empresa ofereça toda sua estrutura e expertise para ajudar essas famílias.

Na prática, a Silicon-Minds primeiro tentará “limpar” da web todas as informações, fotos, notícias e acusações falsas sobre a vítima. Contudo, a empresa sabe que essa é uma tarefa difícil, sobretudo, por depender também da decisão de administradores de páginas, redes sociais e sites de colaborarem.

Como estratégia, então, a Silicon-Minds criará blogs, sites e perfis de mídia social com amplo conteúdo positivo sobre o nome das vítimas. A ideia é que no momento das buscas, seja este tipo de informação que apareça primeiro nos resultados, empurrando para baixo os locais que contém material calunioso.

Com os recursos e a experiência de mercado que dispõe, a Silicon-Minds também vai promover no Facebook, Instagram e Twitter conteúdo positivo que ajude a empurrar os comentários depreciativos sobre aquela pessoa para baixo, desviando a atenção dos comentários maldosos do cyber bullying.

Uma dica importante dada pela Silicon-Minds a quem está sendo vítima de algum ataque virtual é não comentar ou fazer qualquer clique sobre a postagem. E o motivo é simples: o Facebook e outras redes sociais escolhem a quais conteúdos vão compartilhar de acordo com a receptividade que aquele conteúdo teve.

No entanto, esses códigos não diferem boa ou má receptividade, apenas a quantidade de interação é importante. Por isso, a dica é não abrir, comentar oucompartilhar. O caminho é realmente ignorar. Apenas adenúncia da postagem que está promovendo o ataque como ofensiva deve ser feita.

“Quando você pesquisa ou clica em um link que contém o conteúdo calunioso, o Google está reconhecendo isso como material que é ‘bem rankeado’ e que irá, em seguida, permanecer no topo da pesquisa. Ao interagir com este tipo de conteúdo, você está efetivamente movendo este material para o topo da pesquisa”, ensina Fernando.






 

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