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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Conheça alimentos e bebidas que prejudicam os dentes



Hábitos alimentares podem agravar ou proporcionar problemas de saúde bucal


Quando falamos em saúde bucal, não é apenas a correta higienização e consulta regular ao dentista que são imprescindíveis para garantir um sorriso bonito e dentes saudáveis. Segundo Rosane Menezes Faria, dentista da Caixa Seguradora Odonto, além dessas práticas, também é muito importante evitar algumas bebidas e alimentos. “Existem itens muito comuns no cardápio do brasileiro que levam ao aparecimento de cáries, desgastam o esmalte dos dentes, provocam mau hálito, entre outros problemas”, afirma. 

Está curioso para saber quais são? Confira a relação elaborada pela especialista.


Doces com muito açúcar

De acordo com Rosane, ao ser ingerido, o açúcar entra em contato com bactérias que vivem em nossa boca. “Essa placa bacteriana começa a utilizá-lo como fonte energética e, consequentemente, é liberado um ácido que destrói a camada protetora dos dentes. Isso pode causar sensibilidade e também abrir caminho para o aparecimento de cáries”, explica. “É preciso tomar muito cuidado com bolos, balas e outras guloseimas que tenham excesso de açúcar na composição”, complementa.


Refrigerantes

Refrigerantes são ácidos e possuem excesso de açúcar, no caso das versões “normais”. “Por isso, corroem os dentes, os deixam propensos à cárie e também podem manchá-los, principalmente se tratando dos tipos cola. Os refrigerantes sem adição de açúcar também devem ser evitados por conta da acidez”.


 Café e chá

A dentista pontua que os dentes podem se tornar permeáveis a algumas substâncias, como alimentos pigmentados e corantes. “O café e o chá possuem essa pigmentação e podem manchar os dentes, dependendo da frequência de consumo”.


 Bebidas alcoólicas

A bebida alcoólica contém substâncias que corroem os tecidos da boca, gengivas, bochechas e dentes, diminuindo a produção de saliva. “Essa falta de saliva faz com que a boca fique seca, o que propicia o aparecimento de bactérias. Assim, a chance de desenvolver cáries e mau hálito aumentam consideravelmente”, conclui Rosane, da Caixa Seguradora Odonto.
Vale destacar que não é preciso retirar os alimentos citados do cardápio, mas sim regrar esse consumo e realizar a higienização bucal adequada após a ingestão. Também é necessário realizar consultas semestrais com o dentista.




Caixa Seguradora Odonto






Conheça os alimentos que não podem faltar no cardápio de um vegano



 Especialista da Superbom conta que é preciso priorizar fontes vegetais de proteínas, ferro, zinco e vitaminas


Seja por motivos religiosos, defesa dos animais, ou pela busca por qualidade de vida, cada vez mais pessoas estão aderindo ao veganismo, cujo Dia Mundial é celebrado nesta quarta-feira (01/11). A filosofia de vida vegana rejeita qualquer alimento ou bem de consumo obtido pela exploração animal. No Brasil, a comemoração vem de encontro a um momento em que a demanda por produtos veganos cresce quase que de forma exponencial.

 Segundo Cyntia Maureen, nutricionista e consultora da Superbom, empresa especializada na fabricação de produtos saudáveis, em se tratando exclusivamente de alimentação, a retirada dos itens de origem animal do cardápio não é prejudicial, mas também só garante benefícios à saúde se feita a troca por alimentos saudáveis. “É preciso que o adepto da nova dieta tenha uma alimentação rica e balanceada com leguminosas, sementes, frutas, vegetais e cereais. Dessa forma, o indivíduo está menos propenso a desenvolver doenças cardíacas, diabetes, câncer, sobrepeso, obesidade e problemas gastrointestinais”, pontua. Ela ainda conta que para seguir o caminho certo é preciso consultar um nutricionista, que poderá conduzir a mudança de acordo com as necessidades particulares do organismo. Realizar exames de sangue de rotina também é importante.

 Outra dica da especialista consiste em buscar por informações de qualidade sobre o veganismo. “Acesse meios de comunicação que possuem essa filosofia como objeto central. É uma forma de conhecer diversas receitas veganas, ler artigos e notícias sobre o tema, além de poder trocar experiências com indivíduos que já passaram ou estão passando por essa transição”.

 Abaixo, a consultora da Superbom elencou os principais alimentos que não podem faltar no cardápio de quem não consome nada de origem animal. Confira:


 Feijão

O feijão é rico em carboidratos complexos e possui também vitaminas, ferro e antioxidantes em abundância. “Meia xícara de feijão possui a mesma quantidade de proteínas que 30 gramas de carne. O alimento ainda auxilia no controle dos níveis de colesterol e triglicerídeos”, afirma a nutricionista.


 Chia e linhaça

Cyntia destaca que essas duas sementes são boas fontes de fibras e proteína vegetal. “Elas ainda contêm ácidos graxos e ômega-3, que auxiliam no controle da pressão e colesterol, e, consequentemente, atuam na prevenção de doenças cardiovasculares”.


 Tomate

Além de conter diversos nutrientes benéficos para o nosso organismo, o tomate é uma fonte rica em vitamina C e A. “A presença do ácido ascórbico, disponível no tomate e em frutas cítricas, melhoram a absorção de ferro. Por isso, é recomendável beber um copo de suco de tomate todos os dias e evitar bebidas gaseificadas, já que elas fazem o efeito contrario”, orienta a nutricionista.


Vegetais verdes-escuros

São ricos em água e fibras e contribuem para que a proteína presente em outros alimentos seja melhor absorvida. “Ainda suprem a necessidade de ferro, cálcio e zinco, que estão presentes nas opções de origem animal, e são fontes de vitaminas A, C e K”.


 Cogumelos

Os cogumelos são ricos em proteínas e uma ótima opção para substituir a carne, além de possuir nutrientes que estimulam o desenvolvimento do sistema imunológico. “Com 100 gramas de cogumelos prontos já conseguimos substituir as proteínas existentes em 100 gramas de carne vermelha. Mas vale lembrar que o ideal é que ele seja cozido ou assado com verduras e legumes, e não com molhos calóricos que possuem altos níveis de sódio”, recomenda.


 Soja

A soja é fonte de proteína magra e possui vários benefícios para a saúde, entre eles a redução do mau colesterol. “Fonte de fibra, esse alimento é rico em ácido fólico, cálcio, magnésio, zinco e vitamina K”, conclui Cyntia, consultora da Superbom.





As 6 principais dúvidas sobre o balão intragástrico



A obesidade é um problema que cada vez mais se agrava em nosso País, crescendo em média 60% na última década de acordo com o Ministério da Saúde. Não à toa, o Brasil é a segunda nação que mais procura por métodos para emagrecimento no Google em 2017, segundo o próprio buscador.

Uma das sugestões oferecidas pelo buscador é o balão intragástrico, método apontado como capaz de proporcionar ao paciente um emagrecimento de até 20% do seu peso em seis meses.

Esse procedimento consiste na colocação de um balão por meio de endoscopia, realizada em ambiente hospitalar e com o paciente sedado. O balão é introduzido por via oral epossui um volume entre 400 ml a 700 ml, preenchido com soro fisiológico e azul de metileno. Todo o procedimento dura cerca de 20 minutos.
O membro da Comissão Científica da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED), Dr. Eduardo Guimarães Hourneaux de Moura, esclarece alguns mitos e verdades sobre o balão intragástrico.


1) O paciente permanece o restante davida com o balão intragástrico?
Não. O paciente pode ficar entre 6-12 meses com o balão, na dependência do modelo empregado. Durante esse período, ele deve seguir acompanhamento com equipe multidisciplinar, que inclui: médicos clínicos, nutricionistas, psicólogos e preparadores físicos para que seus hábitos alimentares e comportamentais sejam alterados.


2) Qualquer pessoa acima do peso pode realizar esse método?
Não. É necessário ser maior de idade e ter um Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 27. O ideal é que seja avaliado cada caso individualmente, contrabalançando benefícios e riscos.


3) Há algum outro benefício além do emagrecimento?
Sim. Por proporcionar o emagrecimento, o balão intragástrico também pode indiretamente auxiliar na prevenção de cânceres associados ao excesso de peso, como esôfago, estômago, pâncreas, fígado, rins, ovário, endométrio e tireoide. Concomitantemente à mudança de hábitos de vida e perda de peso, há melhora nos níveis de diabetes, colesterol e pressão arterial.


4) É possível que esse procedimento traga efeitos colaterais?
Sim. Por ser um corpo estranho, o organismo pode apresentar sintomas como enjoos, dores abdominais e até vômitos nas primeiras 72 horas. As ocorrências podem ser tratadas com medicações efetivas que melhoram o quadro do paciente.


5) O paciente sofre algum tipo de corte ou precisa de curativos?
Não. O balão intragástrico é introduzido através da endoscopia. Ele permanece sedado durante todo o processo, que dura cerca de 20-30minutos, e não sofre nenhum corte na região.


6) Após o uso do balão, o paciente seguirá magro?
Dependerá se o mesmo compreendeu a necessidade de manter as mudanças de hábitos e vícios. Após a retirada do balão, até 75% dos pacientes reganham peso. Aqueles que adquiriram hábitos saudáveis, respondem de forma positiva.

 



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