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sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Estreia: Marcelo Marrom em "A Estranha Mania de Ser Feliz"



Com um espetáculo 100% novo, o comediante se apresenta no Teatro Renaissance todos os sábados de agosto

 

Maturidade na comédia

Marcelo Marrom chega aos 50 anos estreando um show de comédia Stand Up e garante: “Estou muito mais maduro no palco”.
Essa maturidade é fruto de 35 anos envolvido com arte. Marrom subiu ao palco pela primeira vez com 15 anos para defender uma música de sua autoria em um festival estudantil, onde ficou em segundo lugar. De lá para cá, nunca mais deixou de se apresentar.
Há 15 anos, ele fez uma espécie de migração. Continuou nos palcos, mas se descobriu humorista e a comédia desde então passou a ser seu ganha-pão.
Descoberto pelo grupo Deznecessários em 2007, Marrom ganhou projeção nacional ao integrar o elenco do programa Altas Horas (Globo), e também apresentando programas como Queimando a Roda, uma sátira do Roda Viva e Tá Rindo do Que? Ambos no Multishow.

Novo show:
Depois de um longo período abordando temas como racismo, relacionamentos e religião, Marcelo Marrom chega em agosto com um show 100 % novo. O texto é autoral e traz histórias hilárias como a de uma experiência em um safari, um porre que tomou na casa da atriz Tatá Werneck e a trágica demissão do seu primeiro emprego.
”A Estranha Mania de Ser Feliz”. Esse é o título do espetáculo que, segundo o próprio Marrom, reforça o perfil do povo brasileiro.
“As histórias são de derrotas constrangedoras, coisa que todos nós passamos ao longo da vida. E mesmo assim, aos trancos e barrancos, fomos e somos felizes”, afirma o comediante.
Para chegar nesse resultado, Marrom fez uma espécie de laboratório. Foram 25 apresentações de um show de testes de piadas, onde o público ouvia as histórias, dava opinião, interferia fazendo observações e até sugerindo retirada ou permanência dos textos. “Foi uma experiência muito válida, chego para a estreia mais seguro”, diz .


Serviço:

Marcelo Marrom em “A Estranha Mania De Ser Feliz”

Stand-up Comedy.
Onde:
Teatro Renaissance- 448 lugares.

Endereço: Alameda Santos, 2233 - Cerqueira César Ver endereço no Google Maps

Dia: sábados de agosto- de 06/08 – 27/08 de 2022.

Horário: 21h30.
Duração: 70 minutos.

Bilheteria informações: +55 11 3069-2286

Horário da Bilheteria: Sexta, sábado e domingo, das 14h até o início do espetáculo.

Vendas online:

https://teatrorenaissance.com.br/marcelo-marrom-em-a-estranha-mania-de-ser-feliz/

-Sampa Ingressos

Texto e direção: Marcelo Marrom
Produção: A.M Produções

Observações: Estacionamento no local, vallet do hotel


Teatro Bem Te Quero: Mágico de Oz, O Casamento da Dona Baratinha e Aladdin são as próximas peças no Shopping Campo Limpo


Em agosto os visitantes podem se divertir com os contos clássicos infantis em apresentações gratuitas aos domingos


Com o intuito de levar cultura e diversão de qualidade às crianças, o Shopping Campo Limpo dará sequência ao Teatro Bem te Quero em agosto. A atração, que teve início em maio com a história da Pequena Sereia, trará três novos contos que prometem agradar toda a família. A programação se inicia com o Mágico de Oz, no dia 7 de agosto, seguida de O Casamento da Dona Baratinha, no dia 14, e Aladdin no dia 21. As apresentações são gratuitas e ocorrem às 15h no Piso Carlos Caldeira do empreendimento.

No clássico O Mágico de Oz, o público vai se emocionar com a história da menina Dorothy e seu cachorro Totó, que são levados para a terra mágica de Oz e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem um coração e um Leão covarde que quer coragem. No fim, Dorothy aprende com esta aventura que tanto ela, quanto seus amigos já têm tudo aquilo que pensavam não ter.

 

Já na história O Casamento da Dona Baratinha, as crianças vão aprender os valores de conhecer o diferente, amar-se em primeiro lugar, e, acima de tudo, nunca desistir de seus sonhos, ainda que eles sejam transformados, demonstram que o importante é a felicidade.

 

O espetáculo Aladdin retrata uma das mais inesquecíveis obras de história infantil, envolvendo romance e aventura com uma linda trilha sonora. Aladdin, um jovem muito malandrinho que se mete em muitas encrencas pelas ruas de Agraba com seu amiguinho Abu, um macaquinho esperto, conhece e salva a encantadora e belíssima princesa Jasmine, que sonha encontrar o amor de sua vida, para que possa se casar.

 

“Para nós, é muito importante trazermos formas de entretenimento que tenham impacto positivo no público infantil e suas famílias. O Teatro Bem te Quero tem sido um sucesso desde o início, atraindo o público, trazendo cultura e resgatando memórias”, comemora Natália Silva, gerente de marketing do Shopping Campo Limpo. 


 

SERVIÇO


Teatro Bem Te Quero

Peças: Mágico de Oz, O Casamento da Dona Baratinha e Aladdin

Quando: 7, 14 e 21 de agosto de 2022 (domingos)

Horário: Às 15h

Local: Shopping Campo Limpo – Piso Carlos Caldeira - Estrada do Campo Limpo, 459 - Vila Prel, São Paulo

www.shoppingcampolimpo.com.br

Entrada gratuita

 

A FLOR DO MEU BEM-QUERER

O clássico de Juca de Oliveira apresenta um texto atual e o mesmo senso de humor que utiliza questões políticas como mote


Crédito João Caldas 

 

A Flor do Meu Bem-Querer é uma comédia de costumes de Juca de Oliveira. Humana e extremamente realista, a peça retrata com sensibilidade o contraste entre o homem simples do campo e o corrompido político da capital. O jogo de intrigas e a perfeita carpintaria teatral fazem da peça um espetáculo sedutor e cativante.

 

A montagem, que está em cartaz no Teatro Opus Frei Caneca, desde janeiro com muito sucesso, anuncia nova extensão de temporada até o final de junho. Os ingressos custam a partir de R$30,00 e podem ser adquiridos pelo site da Uhuu!

 

A direção dessa montagem fica por conta de Léo Stefanini, que também cuida do cenário e interpreta o Senador Zé Otávio. Além de Léo, um grande elenco foi escalado. Confira abaixo o casting completo:

 

Nhô Roque: JUCA DE OLIVEIRA

Dos Anjos: ROSI CAMPOS

Senador Zé Otávio: LÉO STEFANINI

Chico Lima: NILTON BICUDO

Vanessa: DÉO PATRICIO 

Flor: NATALLIA RODRIGUES

Jacinto: DANIEL WARREN

Tati (locução em off): ANGELA DIPPE

 

A HISTÓRIA

Nhô Roque vive o drama da afilhada que engravida do Senador com poucas perspectivas de que o filho seja reconhecido pelo pai. A Fazenda Bem-Querer é vendida e eles têm que sair, o que é em si, uma enorme tragédia. Dos Anjos, como mulher responsável por Flor, potencializa os problemas de Nhô Roque porque o drama da afilhada a atinge com mais força. 

 

O despejo da fazenda é a morte para ela. Flor concebeu um filho que não terá pai, se arrependeu, e sofre a discriminação de mãe solteira num mundo rural ainda conservador. O que fará com o menino sem um teto e sem qualquer trabalho para alimentá-lo? 

 

Gosta de Jacinto, mas ele a rejeita quando o DNA revela a paternidade do Senador. Jacinto é apaixonado por Flor, mas vive o drama da aceitação. Tem medo de que a diferença de cultura entre ambos inviabilize a relação. Concebe um filho com Flor, tem a prova de que o filho é seu, mas sua insegurança o leva a vacilar e adulterar o exame de paternidade para fugir à responsabilidade. 

 

Entre os caipiras até o cachorrinho Pitoco está choramingando pelas desgraças que farejou. O Senador Zé Otávio está numa campanha à reeleição ao Senado, com sérios problemas. Com o dinheiro congelado na Suíça tem poucas chances de realizar uma boa publicidade. É compelido a vender a fazenda da família para fazer caixa. Além disso, se preocupa com a indiscrição de suas namoradas. Vanessa gasta o dinheiro que lhe resta e se constitui numa ameaça caso os seus namoros venham a público. Tati, a secretária, é discreta, mas pode desandar. 

 

Chico Lima estudou em Harvard, se preparou para a vida profissional e, no entanto, tem de se submeter ao autoritarismo megalomaníaco de um homem insensível e corrupto. Ama Vanessa em silêncio já que ela vive sob a proteção financeira de Zé Otávio.  

 

Vanessa é aviltada na sua relação de amante com o Senador, mantém um caso clandestino com Chico Lima, sem coragem para assumir, e quase morre degolada no elevador do comitê. Enfim, todos em crise, sem nenhuma razão para o riso, para a brincadeira. Todos estão amarrados às suas ansiedades e angústias. A situação é que é paradoxal e, portanto, engraçada. Quanto mais seriamente a comédia for representada, mais engraçada.

 

A produção é da OPUS Entretenimento.

 

FICHA TÉCNICA

Texto: Juca de Oliveira

Direção: Léo Stefanini

Diretor assistente: Mauricio Guilherme 

Cenário: Léo Stefanini, Janne Saviani e Wil Siqueira

Cenotécnicos: Wil Siqueira e Rafael Junqueira

Projeção: Luciana Ferraz e Otavio Juliano- Interface Filmes

Figurino: Isabella Oliveira

Iluminação: Cleber Eli

Trilha Sonora: Roberto Lazzarini

Fotografia: João Caldas Fº

Assistente de Fotografia: Andréia Machado

Assessoria de Imprensa: Agência Taga

Direção de Produção: Keila Mégda Blascke

 

Teatro Opus Frei Caneca

Shopping Frei Caneca - R. Frei Caneca, 569 - Consolação, São Paulo - SP, 01307-001

https://teatroopusfreicaneca.com.br/

Temporada: até junho de 2022

Sessões:

Sexta-feira, 20h

Sábado, 19h

Domingo, 18h

Classificação: LIVRE

Acessibilidade

Ar-condicionado

 

INGRESSOS

De R$30,00 a R$140,00

Obs.: Confira legislação vigente para meia-entrada

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:

Uhuu.com – com taxa de serviço

Bilheterias físicas – sem taxa de serviço

- Teatro Bradesco (Shopping Bourbon) 

- Teatro Opus Frei Caneca (Shopping Frei Caneca)

De segunda a domingo, das 12h às 20h (pausa almoço: 15h às 16h)

Formas de pagamento: 

- Bilheterias dos teatros: dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito

- Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito

Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo

Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo


“PINK FLOYD: THE WALL IN CONCERT”: OS MAIORES SUCESSOS DA BANDA NO TEATRO BRADESCO EM AGOSTO


Uma megaprodução com superestrutura de som, luz e videografia que promete transportar o público a uma viagem imersiva a obra de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos “PINK FLOYD”.
 

O público vai curtir os grandes clássicos ao vivo tais como: “Another Brick in the Wall (Part II)”, “The Great Gig in the Sky”, “Money”, “Comfortably Numb”, “Wish You Were Here”, “Run Like Hell” e muitos outros sucessos em 2 horas de muitas emoções e para celebrar os 40 anos do Filme The Wall.

 

Pink Floyd “The Wall in Concert” tem direção musical do premiado Maestro Adriano Machado, acompanhado dos maiores representantes da América Latina da banda inglesa para interpretar os grandes clássicos da banda ao vivo:

 

Marcos Meneghel - Voz e contrabaixo

Alexandre Chamy - Voz, guitarra e violão

Victor Melo - Voz, guitarra e violão

Chico Weiss - Voz e teclados

Cassiano Pires - Bateria e percussão

Fabio Bizarria - Saxofones

Carina Assencio - Voz

Rachel Cossermelli - Voz

Regina Migliore – Voz

 

E para complementar, a megaprodução contará com a participação da incrível Orquestra Sinfônica Villa Lobos.

 

The Wall In Concerto acontece no dia 19/8, às 22h, no Teatro Bradesco, e já tem ingressos a venda pela uhuu.com ou bilheterias dos teatros. Mais informações no serviço abaixo.

 

SERVIÇO

PINK FLOYD: THE WALL IN CONCERT

 

Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 – Bourbon Shopping São Paulo – Perdizes)

www.teatrobradesco.com.br

 

Duração: 60 min.

Classificação: Livre.

Capacidade: 1439 pessoas

 

Data: 19 de agosto

Horário: 22h

 

Ingressos

 

A partir de R$40

Obs.: Confira legislação vigente para meia-entrada.

 

Canais de venda oficiais:

 

Uhuu.com – com taxa de serviço

https://tinyurl.com/y2v5eywt 

 

Bilheteria física – sem taxa de serviço

- Teatro Bradesco (Shopping Bourbon) 

- Teatro Opus Frei Caneca (Shopping Frei Caneca)

De segunda a domingo, das 12h às 20h (pausa almoço: 15h às 16h)

 

Formas de pagamento: 

- Bilheteria dos teatro: dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito

- Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito

 

Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo

Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo

 

Estacionamento Bourbon Shopping

Confira valores e horários no link abaixo:

https://www.bourbonshopping.com.br/o-shopping/sao-paulo

 

 

Exposição “Faca, colher & garfo: uma história” na Casa Museu Ema Klabin

Com cerca de 50 peças do século XVIII ao XX da Coleção Ema Klabin, exposição traz um breve relato da história dos talheres

Curadoria Paulo de Freitas Costa


Exposição recria uma mesa ao estilo inglês do século XIX com peças da coleção. Foto Arquivo Ema Klabin/Divulgação


Em boa parte do mundo ocidental, os talheres de mesa são tão onipresentes que é difícil imaginar como teria sido a vida antes de sua invenção. Mas nem sempre foi assim: a adoção dos talheres individuais à mesa, as regras de sua utilização e as inúmeras alterações em seu desenho e produção representam um longo processo iniciado no final da Idade Média que só se completou de fato, para todas as camadas da população, no início do século XX.

Com curadoria de Paulo de Freitas Costa, a exposição Faca, colher & garfo: uma história, na Casa Museu Ema Klabin, busca traçar um breve relato dessa curiosa história, enquanto apresenta, pela primeira vez de forma abrangente, os faqueiros e talheres colecionados e utilizados por Ema Klabin ao longo de sua vida. A mostra acontece de 7 de maio a 31 de julho, e pode ser vista de quarta a domingo, com entrada franca (a casa museu não cobra ingressos, mas incentiva as doações voluntárias).

“Estamos contentes por poder proporcionar ao público uma exposição rara: há pouquíssimos registros de exposições dedicadas exclusivamente aos talheres. O processo de pesquisa foi eclético, em linha com o ‘espírito Ema Klabin’: percorremos bibliografia de História da Arte, Sociologia, Filosofia e História, sem deixar de trazer elementos da atualidade. Assim, junto com o resultado da pesquisa bibliográfica e iconográfica, na parede e no catálogo, apresentamos na exposição uma projeção com trechos de filmes que mostram, em representações historicamente corretas, a forma como determinados grupos se alimentaram ao longo da história”, comenta Costa.

Peças raras

Serão expostas cerca de 50 peças, do século XVIII ao XX, em prata de lei, muitas com douração. “A maioria é de peças inglesas de importantes prateiros dos períodos George IV e Vitoriano. As peças mais raras são colheres e garfos de 1806, e também as peças feitas por Mary Chawner em 1836, caso raro de uma mulher dirigindo uma ourivesaria”, explica o curador.

 

Serão expostas cerca de 50 peças, do século XVIII ao XX, em prata de lei, muitas com douração. Foto: Arquivo Ema Klabin/Divulgação.


Sala de jantar

A exposição também vai recriar, na sala de jantar, com peças da coleção, uma mesa ao estilo inglês do século XIX. Nela ficam dispostas criações de importantes prateiros ingleses: pratos de Paul Storr (1830), sopeira e molheiras de John Collins (1827) e castiçais de John Watson (1823).

O público também poderá conferir peças portuguesas que pertenceram ao pai de Ema, da década de 1930, um conjunto para chá inglês do período vitoriano e peças de três faqueiros principais que Ema Klabin usou no período em que residiu na casa.  O primeiro, adquirido por seu pai, Hessel Klabin, em 1938, é um faqueiro da casa Reis, Filhos Joalheiros, da cidade do Porto, em Portugal; o segundo, um tradicional faqueiro inglês em vermeil (prata com banho de ouro) da primeira metade do século XIX; e o faqueiro mais antigo da coleção, comprado em um antiquário em Nova York, com peças produzidas entre 1806 e 1838. Há ainda pequenos conjuntos de talheres para peixe, salada e sobremesa, diversos acessórios de mesa e algumas peças de metal prateado que pertenceram a Fanny Klabin, mãe de Ema.


Visitas ilustres

Ema Klabin registrava todos os seus requintados jantares em um caderno, onde anotava desde as porcelanas e pratarias utilizadas, até o menu, toalhas, vinhos e arranjos de flores (tiradas do seu próprio jardim). Nesses jantares recebeu visitas ilustres, como Assis Chateaubriand, Magda Tagliaferro, João Carlos Martins, José Mindlin, entre outros. O caderno também poderá ser apreciado durante a exposição.


Curiosidades

Durante as visitas mediadas, o público vai conhecer curiosidades que marcaram o desenvolvimento de cada talher. Por exemplo, que no reinado de Luís XIII, o Cardeal Richelieu, revoltado com o mau hábito que muitos tinham de palitar os dentes com a faca, exigiu que todas as facas tivessem suas pontas desbastadas. Ou ainda, que em 1699, o rei Luís XIV baniu inteiramente o uso de facas pontiagudas nas refeições, evitando assim que muitas discussões à mesa se transformassem em tragédia.

A exposição Faca, colher & garfo: uma história e a programação a ela associada contam com o patrocínio da Klabin S.A., no âmbito do projeto “Fundação Ema Klabin: casa e museu”, e com apoio da empresa de iluminação lumini. 


Serviço:

Exposição: Faca, colher & garfo: uma história

7 de maio a 31 de julho

Visitas: quarta a sexta-feira em grupos de até cinco pessoas acompanhado por educador. Finais de semana e feriados, visitas livres em grupos de até 20 pessoas, sempre em quatro horários: 11h, 14h, 15h15 e 16h30.

Não é necessário agendamento prévio.

Gratuito*

Rua Portugal, 43, Jardim Europa, SP

Instagram: @emaklabin

Facebook:  https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Twitter: https://twitter.com/emaklabin

Linkedin:  https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br

YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin

Site: https://emaklabin.org.br


*Como em todos os nossos eventos gratuitos, convidamos quem aprecia a Casa Museu Ema Klabin e pode contribuir para a manutenção das nossas atividades a nos apoiar com uma doação voluntária via pix: 51204196000177.


Rupturas e reconfigurações

Jussara Marangoni
Exposição “Fragmentos do Ser e do Sentir” convida o público a refletir sobre o quanto o ser humano é fragmentado – tanto individualmente quanto na vivência coletiva. Obras de seis artistas apontam percepções do universo feminino e buscam traduzir o que são os pedaços que formam o ser. Evento tem abertura no dia 13 de maio, na Casa Abaeté, em Ribeirão Preto (SP) 

 

Repensar-se e Reconstruir-se. Os verbos que sugerem um intenso e desafiador movimento interno - particular e individual - alinhava a estrutura e a proposta da exposição “Fragmentos do Ser e do Sentir”, mostra que reúne pinturas, esculturas e instalação de seis artistas visuais no espaço da Casa Abaeté (Rua Visconde de Abaeté, 820), em Ribeirão Preto.A abertura será no dia 13 de maio e integra a programação de comemoração dos 30 anos do Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP), e do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. A mostra estará aberta à visitação de 14 de maio a 11 de junho. Entrada gratuita.  

Adriana Amaral, Ana Rey, Cynthia Loeb, Jussara Marangoni, Simone Fontana e Suzana Mello e Souza apresentam, nesta mostra coletiva, um convite à reflexão acerca do que é o ser diante de sua modelagem fragmentada. A exposição também remete às rupturas e incertezas que varreram o mundo nos últimos dois anos e instiga a reflexão sobre como se organiza a reconfiguração humana depois do caos. “O olhar para si é o ponto de convergência entre os trabalhos, revelando o que nos aproxima e o que nos difere”, comenta a jornalista e pesquisadora de arte, Carollina Lauriano, curadora da exposição. 

Toda a produção que compõe a mostra foi concebida no período mais severo do isolamento social imposto pela pandemia, absorvendo a incompletude humana, escancarada pelos rompimentos e fragmentações na forma de ser e de sentir. “O diálogo entre as linguagens presentes na mostra vai além da técnica. A pesquisa de cada artista vai de questões do feminino à natureza, passando por pontos formais da arte e desembocando na investigação sobre como essas abordagens aparecem na percepção de mundo que cada uma possui nesses tempos incertos e instáveis que ainda estamos vivenciando”, detalha Carollina Lauriano.

 

Olhar plural

A necessidade de reconfiguração do olhar humano, das formas de apreensão do mundo, das coisas e de si próprio é a principal abordagem que as artistas entregam por meio de “Fragmentos do Ser e do Sentir”. Tudo muito íntimo, mas, também, tudo muito coletivo. Nessa esteira, a proposta da instalação de Suzana Mello e Souza abre a conversa com o público ao colocar em destaque o que há de mais íntimo para todos: a casa. Durante o isolamento, a artista ficou mais atenta a tudo que a cercava e começou a desenhar a partir de objetos que normalmente passam despercebidos no dia a dia – “lembrando que, na falta do outro, é necessário buscar afeto nas pequenas partículas do cotidiano”, pontua a curadora da mostra. 

Formada em Comunicação Visual pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Suzana Mello e Souza também estudou desenho e pintura, e sua pesquisa e produção artísticas tratam da observação das imagens poéticas do cotidiano, que são aplicadas ao desenho, pintura, colagem e objetos. 

As aquarelas da argentina Ana Rey, por sua vez, conduzem os visitantes pelo caminho do questionamento sobre ainda ser possível viver num mundo tão racional e restritivo. As informações dos trabalhos de Ana surgem desencontradas, rompendo com uma forma única de ordem social. Formada em Letras, a artista vive e trabalha em São Paulo há quase 30 anos e coleciona diversas exposições individuais no Brasil e uma participação em mostra coletiva no Chile, além de vários prêmios. 

A desconstrução do feminino em suas formas para revelar essa força em outras potências dá o tom do trabalho de Cynthia Loeb, dona de olhar apurado extraído da formação em Educação Artística. A artista foi premiada no Salão de Arte Contemporânea de Praia Grande em 2021. 

Dentro desse mesmo contexto, Adriana Amaral traz uma leitura diferente sobre a reconstrução da subjetividade feminina, conectando-a com a natureza e seu entorno, retratando a mulher que quer ser livre de conceitos que não as comportam mais. Essa simbologia das transformações femininas ganham um caráter orgânico com as mudanças sofridas - durante a permanência da exposição - pelos pedaços de plantas, flores, pequenos insetos e pássaros que completam os moldes utilizados pela artista. 

Formada em Zootecnia, Adriana Amaral trabalha com artes visuais desde 2003, tendo a pesquisa sobre o corpo, a memória, o feminino e pequenos afetos como seu objeto central. Seus trabalhos integram acervos públicos em museus de Ribeirão Preto, Campo Grande (MT) e Jataí (GO), além de exposições individuais e coletivas. Artista contemplada em 2014 com o Prêmio Artes Visuais - Proac. Desde 2016, a artista coordena a Casa Abaeté.

 

Elos e transformações

A metamorfose entre o físico e o natural, buscando um elo com o que existe de mais primitivo e embrionário no ser humano, baliza os trabalhos das artistas Jussara Marangoni e Simone Fontana Reis. Aqui, o convite é para a reflexão sobre a forma do olhar que a humanidade tem sobre o mundo e sobre as coisas e, ainda, sobre como é o impacto afetivo produzido por esse foco. “Isto é muito relevante porque as novas possibilidades de existência individual é que nos ajudam a estabelecer novas formas de viver coletivamente”, pondera Carollina Lauriano, curadora da exposição. 

Também graduada em Artes pela Faap e com mestrado em Design pela Unesp, Jussara Marangoni foi recentemente contemplada com o Prêmio Aldir Blanc por meio da Lei de Incentivo a Projetos Culturais, possui um prêmio Funarte e é professora de Artes com passagens por universidades como Mackenzie, FAAP, Santa Marcelina, Belas Artes e PUC de São Paulo. 

No trabalho de Simone Fontana Reis, artista com mestrado pela Central Saint Martins College of Art and Design, de Londres, as fronteiras entre pintura, escultura, instalação e vídeo são exploradas sem economia. O resgate de elementos da história ameríndia é o centro de sua pesquisa artística, sempre com foco no feminino e na maneira como as culturas indígenas se relacionavam com a natureza. 

Recentemente, Simone inaugurou o projeto Maloca-Escola e Floresta, junto com índios Huni Kuins, no Acre, que tem o objetivo de melhorar as condições de vida daquela população, fortalecer sua cultura, a proteção da floresta e o reflorestamento. Sua pesquisa atual relaciona sua própria produção, a inteligência da floresta e o mistério da Ayahuasca, bebida sagrada para os índios. 

A exposição “Fragmentos do Ser e do Sentir” é realizada em parceria com o MARP (Museu de Arte de Ribeirão Preto), Casa Abaeté, Secretaria da Cultura e Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto e conta com apoio da Uberhaus Móveis e Ambientes Planejados. O evento reforça a hashtag #RP1922, dentro da programação em comemoração aos 100 anos da Semana de Arte Moderna. A visitação gratuita à mostra poderá ser realizada entre 17 de maio e 11 de junho, às terças e quintas-feiras, de 10h às 12h e de 14h às 18h; e aos sábados, de 10h às 13h. Informações pelo telefone 16 | 99188-3395.

 

Serviço

Exposição “Fragmentos do Ser e do Sentir’

Data:

13/05 – Abertura – das 10h às 12h e das 13h às 18h30

14/05 a 11/06

Visitação: terças e quintas, de 10h às 12h e de 14h às 18h; sábados, de 10h às 13h

Local: Casa Abaeté (rua Visconde de Abaeté, 820) – Jardim Sumaré

 Classificação: livre

Acesso: gratuito

Informações: 16 | 99188-3395


Museu Aeroespacial abrirá os portões para visitação às aeronaves, demonstrações aéreas, balonismo e oficinas educativas no próximo domingo

Evento que celebra o 149º Aniversário de Santos-Dumont será gratuito e contará com exposição da réplica do novo caça da Força Aérea, o F-39 Gripen

 

O Museu Aeroespacial (MUSAL) promoverá, no próximo domingo (7/08), um megaevento em comemoração ao aniversário de Alberto Santos-Dumont, pai da aviação, celebrado no último dia 20 de julho, e ao Bicentenário da Independência do Brasil. A programação especial contará com atrações como visitação às aeronaves e salas expositivas, demonstrações aéreas, balonismo, aeromodelismo, oficinas educativas, paraquedismo e praça de alimentação.

Também haverá exposição da réplica do novo caça da Força Aérea, o F-39 Gripen, que ficará disponível até o próximo dia 22 de agosto. Os visitantes poderão entrar na cabine da aeronave e conversar com o piloto, mediante agendamento no site do MUSAL.

A entrada para o evento é gratuita, contudo o MUSAL convida o público a praticar solidariedade, levando 1kg de alimento não-perecível. Os mantimentos serão doados ao Instituto Casa Viva, uma organização que atua em atendimento às necessidades da população em vulnerabilidade social. Haverá estacionamento nas proximidades e um esquema especial de trânsito, que será divulgado no site do MUSAL.


Serviço:

Data: 07/08

Horário: 9h às 19h

Local: MUSAL

Avenida Marechal Fontenelle – nº 2000 – Campo dos Afonsos – Rio de Janeiro

Programação: Acesso nosso site http://www.fab.mil.br/musal

Link para fotos e vídeos: https://we.tl/t-6oSdVWWpWI

Crédito: Acervo Musal

Credenciamento de imprensa pelo e-mail: museuaeroespacial@gmail.com



O MUSAL

O MUSAL é o maior museu de aviação do Hemisfério Sul, tendo por missão preservar e divulgar o patrimônio cultural da Aeronáutica Brasileira, por intermédio de seu acervo. A unidade oferece ao público atividades culturais e educacionais, as quais aproximam seus visitantes a temáticas relacionadas à aviação e à História da Força Aérea Brasileira. Utilizando-se de diversas áreas expositivas, com vídeos e telas interativas, visitas mediadas, oficinas educativas e exibição de filmes históricos, torna-se espaço de construção de conhecimento e de entretenimento de forma inclusiva.

http://facebook.com/musal

http://twitter.com/musal_oficial

http://instagram.com/museuaeroespacial

http://youtube.com/museuaeroespacial

http://tiktok.com/museuaeroespacial

 

Sobre Santos-Dumont

Alberto Santos-Dumont nasceu na Fazenda Cabangu, em Palmira - atual Santos Dumont (MG) – no dia 20 de julho de 1873 e dedicou sua vida à aviação. De 1889 a 1909, planejou, construiu e experimentou mais de duas dezenas de invenções entre balões livres, dirigíveis e aviões. Em 1984, foi consagrado como Patrono da Aeronáutica Brasileira por suas valiosas e pioneiras contribuições à locomoção aérea mundial, especialmente pelo feito de ser o primeiro a voar com uma máquina mais pesada que o ar, que inventara e construíra, o avião 14-Bis. O primeiro sobrevoo ocorreu na tarde de 23 de outubro de 1906, no Campo de Bagatelle, em Paris, frente a um público numeroso. Também foi o responsável por iniciar a Era da Aviação Mundial com o seu avião Demoiselle nº 20, cujo modelo difundiu-se mundialmente e no qual todo o mundo começou a voar.

 

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