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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

5 provas de que todos os modelos de negócio têm sucesso pela internet


O especialista em tráfego e audiência pela internet, Samuel Pereira, mostra que a presença de um negócio na internet hoje é questão de sobrevivência, e não de “diferencial”


Há uma frase do Bill Gates que diz: “Em alguns anos vão existir dois tipos de empresas: as que fazem negócio pela internet e as que estão fora dos negócios.” Foi a partir desse pensamento que Samuel Pereira, criador do maior evento de tráfego e audiência da América Latina, o “Segredos da Audiência Ao Vivo”, decidiu mostrar que a internet não é apenas uma vaidade ou um diferencial no mundo do empreendedorismo.

O Hootsuite, plataforma de gerenciamento de redes sociais, e a agência We Are Social fazem pesquisas anuais sobre o uso da internet e das redes sociais pelo mundo. A pesquisa deste ano mostrou que, das 7,6 bilhões de pessoas no mundo, 4,3 bilhões são usuários da internet. É surpreendente: mais da metade da população mundial está no mundo online.

É muito provável que empresários de segmentos ativos apenas no “mundo real” não vejam a exposição virtual como uma estratégia muito efetiva, e ainda continuem apostando nas mídias off-line e nas indicações do “boca a boca”. No entanto, os cinco pontos a seguir, estudados e levantados pelo especialista em tráfego e audiência pela internet provam que é tudo uma questão de abordagem e conteúdo. “Infelizmente, muitas empresas ainda não entenderam isso e deixam os dias passarem sem desenvolver uma estratégia para atuar neste mundo em que o online se torna cada vez mais importante”, diz Samuel.


1º A atenção de todos os públicos mudou

“Se compararmos o modo como vivemos hoje às nossas rotinas de dez anos atrás, perceberemos rapidamente mudanças em todas as frentes: o modo como nos relacionamos com amigos e parentes mudou; o modo como trabalhamos mudou; o modo como consumimos mudou; o modo como fazemos negócios mudou”, analisa o especialista.

Segundo Samuel, tudo isso é consequência da forma como a informação é veiculada hoje. “A democratização do acesso às tecnologias dos dispositivos móveis (como os smartphones) faz com que os comportamentos, os anseios e as necessidades das pessoas sejam, hoje, totalmente diferentes do que eram há alguns anos”, completa.


2º O poder nas mãos do consumidor

David Ogilvy, um dos maiores publicitários do mundo, dizia: “Se você falar com uma pessoa da mesma maneira como faz uma propaganda, vai levar um soco na cara”. Ou seja, está cada vez mais difícil ficar interrompendo o tempo das pessoas com propagandas – o YouTube é um exemplo disso. Quantas vezes você espera a propaganda de 1 minuto terminar, ao invés de “pular o anúncio” nos primeiros 5 segundos?

“Obrigar” o consumidor a ver sua propaganda não é efetivo. Ele precisa estar na posição de escolher o que assiste/ouve/lê. O melhor jeito de fazer isso é oferecendo conteúdo de interesse ao público. “O que o seu cliente ideal consome na internet? Quais são os interesses dele? Uma vez que você define questões como essas, a sua produção de conteúdo vai atrair e reter a atenção dos compradores certos”, observa Samuel.


3º Case de sucesso

“O Luis Navarro e o Eduardo Miranda são ótimos exemplos. Em 2012, depois de quebrar duas empresas no off-line, eles resolveram arriscar um terceiro negócio: uma empresa de cursos on-line focada em segurança com eletricidade, a Engehall Elétrica”. Com as estratégias certas de entender o que a audiência quer ouvir (qual o conteúdo esperado), como quer ouvir (em qual mídia quer recebê-lo) e quando quer ouvir (qual o contexto), em pouco mais de dois anos, o canal do YouTube deles saltou de 2.500 inscritos para mais de um milhão, tornando-se o maior canal de elétrica da América Latina.


4º O caso da Blockbuster

No ano 2000, a Blockbuster vivia o auge do seu sucesso. O empreendedor Reed Hastings propôs ao CEO, John Antioco, uma empresa de aluguel de filmes on-line. John não aceitou com a justificativa de que o valor cobrado, 50 milhões de dólares, não geraria o retorno necessário e que o nicho de atuação era “muito pequeno”. John chegou a escrever na carta para os acionistas que a preocupação sobre a internet era “exagerada”. Essa empresa de aluguel de filmes era a Netflix, que, no ano passado, ultrapassou o valor de mercado de 100 bilhões de dólares. Já a Blockbuster, 13 anos depois da proposta, declarou falência.

A questão aqui, dada as devidas proporções, é a mesma de vários empreendedores brasileiros: não perceber que o público dele vai estar, sim, na internet. E, além disso, como foi citado no segundo ponto, o poder de escolha deve estar nas mãos do consumidor. A ideia da Netflix para a Blockbuster era apenas uma transição natural do mundo off para o mundo on-line, já prevendo que esse fluxo aconteceria em todos os setores do mercado.


5º O cliente como embaixador da sua marca

Lembra-se do marketing “boca a boca” que foi citado no começo? Ele está presente nas estratégias online, mas com algumas adaptações. “O seu cliente vai continuar sendo sua melhor propaganda, mas isso acontece se ele consumir seu conteúdo antes da compra do seu serviço ou produto, e esse conteúdo estará nas redes sociais da sua empresa, da sua marca. É de lá que novos clientes tirarão suas próprias conclusões e decidirão comprar de você e indicar para os outros”, analisa Samuel.

No entanto, existem fatores fundamentais que precisam ser observados para atingir sua audiência: o momento certo de expor seu público-alvo à venda, a preparação correta e o porquê do seu produto ser o melhor investimento para o seu público naquele momento. Ao trabalhar tais estratégias, o seu destaque entre a concorrência é mais garantido e as chances de atrair e reter a atenção do seu público aumentam.

“Afinal, se mais da metade da população mundial está na internet, como é que pode você e sua empresa ainda não estarem!?” indaga o especialista.






Samuel Pereira - publicitário, empresário, especialista em tráfego e audiência na internet e criador do Segredos da Audiência Ao Vivo, o maior evento de tráfego e audiência do mundo, que em sua última edição reuniu quase 3 mil pessoas. Concentra o seu trabalho em ajudar empreendedores a criar negócios online sustentáveis a longo prazo, por meio de estratégias de tráfego e audiência que não dependam das constantes mudanças de regras das redes sociais, atraindo um público extremamente qualificado e capaz de gerar resultados. É ainda autor do livro “Atenção: o maior ativo do mundo – o caminho mais efetivo para ser conhecido, gerar valor para seu público e ganhar dinheiro” e co-autor de “Negócios Digitais”. Site: https://www.samuelpereira.com/


Brasileiros estão menos felizes do que em 2018, aponta pesquisa Ipsos


No ano passado, índice de felicidade do Brasil era de 73%; taxa caiu para 61% em 2019. No mundo, 64% das pessoas consideram-se felizes




Os brasileiros estão menos felizes, segundo a pesquisa “Global Happiness Study – What makes people happy around the world”, da Ipsos, que avalia o nível de felicidade da população em 28 países.

No Brasil, seis em cada dez entrevistados (61%) consideram-se felizes. O índice está 12 pontos percentuais abaixo do registrado na última edição da pesquisa (2018), quando o resultado foi de 73%. Globalmente, o índice também caiu de 70% para 64%.

“O nível de felicidade dos brasileiros está perto da média global, mas bastante abaixo do registrado em 2018. Isso mostra que algumas questões já preocupavam o brasileiro ficaram ainda mais acentuadas e também que a melhora na economia, aguardada com o início do novo governo, não se concretizou. A preocupação com desemprego, por exemplo, continua muito alta no Brasil e com tendência de prosseguir”, ressalta Marcos Calliari, CEO da Ipsos no Brasil.

A Austrália e o Canadá são os países que se consideram mais felizes, ambos com 86%. China e Grã-Bretanha aparecem logo em seguida, com 83%. A nação com o menor índice de felicidade é a Argentina, com 34%.

A porcentagem dos adultos felizes caiu acentuadamente em quase todos os países da América, em especial na Argentina (-22 pontos percentuais), Chile (-21) e Brasil (-12). Somente Canadá (+5) e Peru (+4) registraram aumento.


Principais fontes de felicidade

Entre as 29 fontes de felicidade listadas na pesquisa, saúde e bem-estar físico foi considerada muito importante para 55% dos entrevistados globalmente. Em seguida estão: filhos (48%), relação com o parceiro (48%), sentir que sua vida tem sentido (47%) e segurança pessoal (45%).

No Brasil, o ranking muda um pouco quando comparado o top 5 global. Saúde e bem-estar físico se mantém em primeiro lugar, com 65%. Ter um emprego que faça sentido ocupa a segunda posição, com 62%, seguido por sentir que a minha vida tem sentido (59%). Em seguida, empatados em 57%, estão: segurança pessoal, sentir que estou no controle da minha vida, minha condição de vida, ter mais dinheiro, minha situação financeira pessoal e meu bem-estar religioso ou espiritual.

A pesquisa online foi realizada com 20,3 mil entrevistados em 28 países, incluindo o Brasil, entre 24 de maio e 7 de junho de 2019. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 p.p.

Segurança: seu imóvel está protegido?


Segundo a ADT, alarme monitorado pode reduzir ocorrências em até 94%

Muitas pessoas pensam que suas casas estão seguras por meio da adoção de medidas simples, como a instalação de grades, o uso de cadeados em portas e janelas ou a presença de um cão de guarda. Após sofrerem um assalto ou invasão, percebem que essas precauções não impedem ocorrências e prejuízos. 

Ao fazer essa avaliação, Robert Wagner dos Santos, especialista em segurança da ADT, empresa de monitoramento de alarme, destaca que há vários mitos ligados à proteção de um local. “Muitos não sabem, mas obstáculos não são um problema para invasores. Os bandidos têm formas de burlar grande parte dessas métodos”, alerta. 

De acordo com o executivo, alguns dos erros mais comuns entre moradores estão relacionados a acreditar que a região é segura, pensar que bandidos invadem apenas residências de pessoas com alto poder aquisitivo e presumir que uma boa vizinhança é suficiente para garantir a proteção de um espaço. “Certamente, os vizinhos são importantes aliados para comunicar uma invasão, verificar o local e ajudar com providências, mas eles não estão disponíveis o tempo todo”, completa.

Apenas no primeiro semestre deste ano, a polícia de São Paulo registrou mais de seis mil roubos e furtos a imóveis. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP). 

Investir em recursos como fechaduras especiais e evitar armazenar grandes valores de dinheiro são algumas das principais recomendações dos especialistas, mas Santos ressalta que nenhuma delas é tão eficaz quanto o alarme monitorado. Com a solução, as ocorrências podem ser reduzidas em até 94%.

Por meio da instalação de sensores em acessos e ambientes vulneráveis, se houver alguma invasão, o painel envia um sinal de alerta para a central de monitoramento, que fica disponível 24h. “Em seguida, entra-se em contato com os responsáveis e, se necessário, com as autoridades”, explica o especialista. 

Além disso, um eventual prejuízo em um local com alarme monitorado é 90% menor do que lugares que não têm a ferramenta. “A solução é a forma mais rápida e confiável de descobrir que um local foi invadido ou que alguém precisa de ajuda”, destaca. “O serviço permite que o usuário tome providências rapidamente, evitando prejuízos e protegendo os moradores”, finaliza.





ADT

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