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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Entenda por que a transformação digital não é só tecnologia


      Qual é o papel que o medo desempenha na aceitação e adaptação às ideias por trás da transformação digital?


A transformação digital tem menos a ver com TI do que com pessoas? Questionado de forma diferente: a tecnologia é suficiente para realizar uma transformação digital bem-sucedida? Essa questão foi melhor respondida por empresas que recentemente introduziram novos sistemas para atender às demandas de um mercado digital: só a tecnologia não é suficiente.

A transformação digital é um processo de mudança, e os processos de mudança só são bem-sucedidos quando todos estão a bordo e isso significa funcionários e gerentes. No entanto, em papéis diferentes.


A gerência deve estar por trás do processo de transformação. . . totalmente!
 
O lançamento e o avanço de novas iniciativas, resistindo a contratempos dentro de uma empresa, exigem o total comprometimento e a vontade da equipe de gestão. Isso ocorre porque afeta a visão, a estratégia, a cultura e, é claro, a maneira como todos trabalham. A cultura certa é um dos elementos centrais de um processo de mudança bem-sucedido, como o buscado pela transformação digital.
 
"Não importa quão boa seja a estratégia, se a cultura corporativa não for projetada para isso, ela não será implementada".


A cultura 'come' a estratégia de café da manhã

Esta frase de Peter Drucker coloca em poucas palavras: não importa quão boa seja a estratégia, se a cultura corporativa não for projetada para isso, ela não será implementada. Os desafios da transformação digital exigem características culturais especiais. Assim, a estrutura, os processos e a agilidade devem ser combinados para poder não apenas lidar com os ajustes rápidos que o mercado exige, mas também para construir uma base sólida e, ao mesmo tempo, disposta a mudar.


Medo de mudança é o maior adversário da transformação digital
 
A maioria das pessoas tem medo de mudanças porque traz o inesperado - coisas novas que eles não podem avaliar e temem que não estejam à altura de lidar com elas. Para os funcionários, a transformação digital não é simplesmente “uma mudança”, mas um processo contínuo e constante de mudança e adaptação. Isso significa ter que se adaptar a novos processos de trabalho, tornar-se mais rápido e flexível no pensamento e, acima de tudo, tomar decisões sem ter sempre as informações necessárias. Isso cria um momento significativo de risco e a possibilidade de inúmeros erros. Em nosso mundo de trabalho orientado a resultados e desempenho, isso é algo que preferimos evitar. Se nos ativermos a essa atitude, no entanto, nem uma estratégia bem preparada nem um processo de mudança podem ser usados, por isso é importante ajudar os funcionários a superar suas preocupações.
 
"Conscientização de que esse processo de mudança é um desenvolvimento positivo e não arbitrário".


Medidas que aumentam a aceitação da mudança

Como o Google demonstrou em um estudo de vários anos, a “segurança psicológica” é um fator que torna mais fácil para os envolvidos aceitarem e se adaptarem à ideia de mudança. Para garantir que isso exista, as empresas precisam:
  • Transparência e comunicação sincera sobre qual é o objetivo e quais ações devem ser tomadas para alcançá-lo. Obscuridade, desinformação e mal-entendidos levam à resistência a qualquer mudança. Para os funcionários (e também a gerência), o objetivo deve ser claramente definido;
  • Conscientização de que esse processo de mudança é um desenvolvimento positivo e não arbitrário. A transformação digital exige que as empresas reconsiderem constantemente as etapas, para retrabalhar as medidas que foram iniciadas. Quando isso dá a impressão de que há uma necessidade constante de se reorientar, porque ninguém parece saber para onde ir, isso significa que a comunicação pode não ter ocorrido adequadamente ou a empresa pode ter falhado em construir uma atitude positiva entre os funcionários;
  • A possibilidade de cometer erros sem perder a reputação ou ser ridicularizado, torna mais fácil abrir novas oportunidades para aprender algo e gerar valor agregado para você e sua empresa. É precisamente isso, ou seja, uma boa cultura de erros, que é um dos pré-requisitos mais importantes para a implementação bem-sucedida dos processos de mudança e que deve exigir a atenção total da liderança sênior e dos gerentes de departamento. É preciso mudar os padrões de pensamento, longe de criar culpa e culpar aqueles que abraçam o aprendizado e o crescimento. Se internalizarmos o fato de que em cada erro há uma chance de melhorar algo, ou mesmo otimizá-lo, os erros assumem um status completamente diferente e positivo. Criamos um ambiente no qual os desvios do alvo são bem-vindos como uma oportunidade para obter insights, novas ideias são desenvolvidas com maior prontidão e são implementadas mais rapidamente e, o mais importante, as ideias também são prontamente rejeitadas.
Quando se trata de transformação digital, as principais coisas são agir rapidamente, reconhecer e eliminar os elementos que não funcionam em um estágio inicial e buscar o pensamento voltado para o futuro. Ao focar nas pessoas e na cultura, em vez de software e computadores, você poderá alcançar essas metas em sua própria organização.






Sabine Riedel - Membro do Conselho da OTRS AG,  Especialista em Transformação Digital e Líder da expansão internacional da marca OTRS Service Management Suite.


Dia Nacional do Idoso: Aumenta o número desse perfil no ensino superior

Data é comemorada em 1º de outubro. Para suprir a falta de mão de obra jovem, essa fatia da população será convocada para o mercado de trabalho 


A população idosa do Brasil já era a quinta maior do mundo em 2016, segundo o Ministério da Saúde. A previsão para 2030 é de que o número de idosos no país ultrapasse o total de crianças entre zero e 14 anos. “Uma das consequências dessa inversão na pirâmide social é a presença cada vez maior de pessoas com mais idade no mercado de trabalho e nas instituições de ensino”, explica Benhur Gaio, reitor do Centro Universitário Internacional Uninter.

De acordo com o Censo-2016 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), das mais de 8 milhões de pessoas matriculadas em cursos de graduação, presenciais e a distância, cerca de 24 mil têm idade superior ou igual a 60 anos.

“Essa fatia da população será convocada para o mercado de trabalho, já que não haverá reposição suficiente de mão de obra mais jovem. Ou seja, as instituições de ensino verão a presença cada vez maior de pessoas com mais idade procurando qualificação para corresponder às demandas do mercado”, comenta Gaio.  Atualmente, a Uninter contabiliza mais de 450 alunos acima de 70 anos, inclusive cursando MBA’s.

Layla Salmen Vale, de 86 anos é uma delas. Ela cursa Letras (Licenciatura) na modalidade a distância (EAD) da Uninter de Governador Valadares (MG). A história de Layla é como a de muitos idosos brasileiros.  Casou-se aos 22 anos, teve 10 filhos e não conseguiu terminar os estudos quando era jovem. Com 34 anos, iniciou o ginásio, e, aos 38 anos, começou a trabalhar com Magistério. Mas sempre teve o sonho de fazer um curso de ensino superior. “Fiquei muito feliz com a possibilidade de voltar a estudar. Agora, com tecnologia da internet, poderei aprimorar os meus conhecimentos em casa, com a ajuda da minha nora”, conta Layla.

A estudante se matriculou no centro universitário por indicação do filho, Emílio do Vale, que está cursando Geografia na mesma instituição. Pouco deslocamento, flexibilidade de horário e ritmo de estudo definido pelo aluno são alguns dos diferenciais do EAD. “Há mais de dez anos ele ouvia a mãe dizer que queria fazer um curso superior, mas não havia nenhum próximo da sua região”, conta Daniel Magalhães, gestor do polo Uninter em Governador Valadares.

Para facilitar o acesso desse público às ferramentas disponibilizadas pela Uninter, os alunos contam com o suporte de uma professora de informática para apresentar individualmente todos os processos para a realização dos cursos. Para as provas presenciais, por exemplo, um instrutor fica à disposição caso ele tenha dificuldade para digitar. “Como sabemos que a tecnologia é um entrave para esse perfil de estudante, buscamos acompanhar de perto para garantir o melhor aproveitamento”, conclui Magalhães.


UNINTER

Campanha #50TonsDeRosa será lançada para ajudar mulheres com câncer de mama a terem vida sexual ativa


A estratégia é promover uma série de ativações para gerar conversa nos consultórios e redes sociais, e quebrar de vez esse tabu


Falar sobre sexo ainda é uma questão delicada para pacientes com câncer.  Para ajudar a quebrar esse tabu, a FQM Farma, em parceria com a Fundação Laço Rosa, lança a Campanha #50TonsDeRosa, que terá início no dia 2 de outubro, com um coquetel às 20h, no Hotel Fasano, no Rio de Janeiro.

O objetivo da Campanha é ajudar mulheres portadoras de câncer de mama a redescobrirem sua sensualidade e voltarem a ter uma vida sexual ativa e saudável. “Vamos chamar a atenção para a causa, fomentar as redes sociais com o assunto e falar sobre sexo em consultas com ginecologistas”, afirma a gerente de Grupo de Produto da FQM, Cinara Oliveira.

Para a presidente da Fundação Laço Rosa, Marcelle Medeiros, “o tema é um enorme tabu para essas pacientes que, na maioria das vezes, são submetidas a processos de mastectomia e perdem os cabelos. Esses fatores causam grande impacto na autoestima e, durante e depois do tratamento, muitas não conseguem voltar aos seus relacionamentos íntimos. O que pouca gente sabe, é que essas pacientes podem sim ter uma vida sexual normal”, afirma.

O coquetel de lançamento da campanha, exclusivo para convidados, irá contar também com uma exposição de fotos, da fotógrafa Nana Moraes, exibindo um ensaio intimista de quatro mulheres que tiveram câncer de mama e que hoje personificam a força e a sensualidade feminina.

São aguardados 200 participantes, entre médicos, jornalistas, profissionais da área da saúde, além de artistas engajados com a causa.  


Sobre O Outubro Rosa

O Outubro Rosa é escolhido mundialmente como o mês para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações sobre o câncer de mama, promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.



Sobre a FQM Farma

A FQM Farma é uma empresa farmacêutica especializada em medicamentos vendidos sob prescrição médica. Sua linha de produtos está presente em farmácias de todos os Estados do Brasil. A fábrica está localizada no Rio de Janeiro e possui a certificação de boas práticas, emitida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A sua missão é promover a saúde e o bem-estar, colocando à disposição da classe médica e profissionais de saúde, soluções terapêuticas modernas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida. 

A linha de Ginecologia possui amplo portfólio de produtos para mulheres de todas as idades e fases (anticoncepcionais, gestantes, climatério, reposição hormonal e até pacientes infantis) tendo a preocupação de cuidar da saúde feminina de forma integral. Dentro do portfólio, dispõe do hidratante vaginal, Hidrafemme, indicado para sintomas de ressecamento e que pode ser usado também em pacientes em tratamento de câncer que apresentam esse quadro.



Sobre a Fundação Laço Rosa
O câncer de mama é o tipo mais frequente nas mulheres brasileiras. E foi para ampará-las nesse momento difícil que, em 2011, nasceu a Fundação Laço Rosa — uma instituição sem fins lucrativos, fruto da emocionante história de vida de três irmãs, e que hoje se destaca não só no Brasil, mas internacionalmente, na disseminação da informação de qualidade, na influência de políticas públicas para o câncer de mama e na defesa de direitos de pacientes e resgate da autoestima. Além do pioneiro Banco de Perucas Online — um projeto de doação gratuita de perucas pela internet para pacientes em quimioterapia, que já atendeu mais de 6 mil famílias — a Fundação está à frente de iniciativas como o programa Força na Peruca, que capacita novos profissionais no ofício da perucaria. Seu portal e seu canal no Youtube são plataformas de interatividade e fontes seguras para assuntos científicos relacionados ao câncer e comportamento feminino.  Além disso, integrante da FECCM (Frente Estadual de Combate ao Câncer de Mama do Estado do RJ), a Laço Rosa promove anualmente o Outubro Rosa com uma série de ações e também o “Fórum de Políticas para o Câncer de Mama (+ Encontro Estadual de Pacientes)”. Neste último, reúne pacientes, médicos e autoridades num sólido debate sobre os entraves para diagnóstico e tratamento do câncer de mama. 



Serviço
Campanha #50TonsDeRosa
Coquetel de Lançamento: 02 de outubro de 2018, às 20h
Local: Hotel Fasano Rio de Janeiro
Endereço: Avenida Viera Souto, 80 – Ipanema – Rio de Janeiro




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