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terça-feira, 24 de julho de 2018

Sua imagem está em risco nas redes sociais?


Dani Almeida, jornalista e especialista em imagem, aponta o que se deve evitar em redes sociais para manter uma boa imagem e até conseguir melhores empregos


Celebridades e youtubers, recentemente, perderam contratos milionários por conta de conteúdos nas suas redes sociais. Mas quem não se lembra dos homens que perderam seus empregos e tiveram a imagem completamente arranhada, depois que um vídeo com uma “brincadeira de mal gosto”, palavrões e comentários machistas feito durante a Copa do Mundo viralizou mundo afora?! As redes sociais podem ser uma ferramenta para construir uma boa imagem, conseguir ascensão social e empreender. Mas também pode destruir sua imagem, conforme você administrá-las...

A popularização da internet mudou a forma como as pessoas se relacionam, e as redes sociais se tornaram grandes protagonistas desse processo. Elas estão transformando o acesso à informação e o compartilhamento dela, e, inevitavelmente, acabam modificando os modos e as relações de trabalho.

Segundo Dani Almeida, jornalista e especialista em imagem, “todos os usuários das redes sociais transmitem uma mensagem para quem quiser ver o seu perfil. As plataformas digitais já se comunicam automaticamente com gostos e opiniões pessoais. Empresas buscam ler perfis de candidatos antes da contratação e monitoram se o funcionário não está dizendo barbaridades contra missões e valores da empresa onde trabalham. E não adianta fechar sua conta no facebook e dizer que ela é pessoal e o linkedin é profissional, por exemplo, hoje é tudo uma coisa só”, aponta.

E Dani complementa “Recentemente grandes influenciadores e youtubers, ao darem sua opinião, que foi entendida de forma pejorativa ou até mesmo racista perderam seus patrocínios com grandes empresas. Por este motivo é essencial que fiquemos atentos ao que postamos nas nossas redes sociais e o mais importante, como postamos”, comenta.
Por este motivo, Dani preparou uma série de dicas para que você não precise ficar paranoico e parar de postar o que está pensando ou – o que seria ainda pior – deletar o seu perfil de todas as redes. Para acertar o tom dos seus comentários e ajustar seu perfil online confira esta série preparada pela especialista:


1- Você não está apenas entre amigos

Nas redes sociais, como em qualquer outro lugar, há pessoas cheias de más intenções. Uma dessas pessoas pode estar louca de vontade de arrumar uma forma de prejudicar a sua imagem e, se você der bobeira, ela pode não perder a oportunidade. Pense, por exemplo, no café da empresa. Você não vai sair gritando o que pensa sobre aquele colega chato, pois é muito provável que pessoas não tão próximas a você escutem, certo? Para as redes sociais vale tomar o mesmo cuidado.


2- Excessos pegam mal

“As redes sociais deixaram as pessoas mais escancaradas”, afirma Dani Almeida. Antes de compartilhar qualquer coisa, pense se não está exagerando nos detalhes.


3- Tome cuidado com o que pode ser mal interpretado

Não há problema algum você tomar uma cerveja no final de semana, mas se você aparecer o tempo todo com um copo de bebida nas mãos pode passar a imagem de alguém que só quer se divertir ou, pior, que vive de ressaca. E aí?


4- Evite assuntos polêmicos
 
A boa e velha regra de não discutir religião, política ou futebol, por exemplo, vale muito também para as redes sociais. Você pode, claro, ter suas convicções, mas não precisa escancarar tudo o que pensa. Lembre-se de que as pessoas podem ter opiniões diferentes da sua e fazer julgamentos precipitados. Se a sua opinião política for totalmente contrária à do recrutador você pode perder pontos porque, mesmo inconscientemente, ele pode simpatizar mais com outro candidato.


5- Erros de português

Cuidado – muito cuidado com erros de português. Por mais inocente que seja um post, se você mandar um “agente” no lugar de “a gente”, usar “mais” no sentido de “mas”, pode não ter outra chance para explicar que foi só um errinho de digitação.


6- Coloque-se no lugar do outro

“O que um cliente pensaria se visse isso?”. É essa a pergunta que muitos recrutadores fazem ao checar o perfil de um candidato nas redes sociais – principalmente se a vaga em questão exige relacionamento direto com clientes. Faça essa pergunta você mesmo antes de publicar qualquer coisa.


7 - Não critique sua empresa

Tenha cuidado com o que você publica sobre a empresa em que trabalha atualmente, ou mesmo sobre empresas pelas quais passou. Se você fala mal – inclusive citando o nome – da empresa em que trabalha ou trabalhou, um recrutador que está de olho em você vai levar isso em consideração.


8- Seja cordial

Por fim, seja gentil e educado em qualquer situação. Ninguém quer contratar uma pessoa que demonstra falta de respeito em suas relações.






Dani Almeida - jornalista e especialista em imagem digital. Criadora do perfil no instagram @opoderdaimagem, ajudou milhares de mulheres a melhorarem sua imagem e autoestima compartilhando conteúdo nas redes sociais e no seu blog. Por causa de seus resultados como influenciadora, passou a mentorar e ensinar outras influenciadoras, até desenvolver o curso Influenciadora de Sucesso (http://influenciadoradesucesso.com.br/torne-se-influenciadora-de-sucesso/), entre outros, que reúnem mais de 500 alunos até o momento.  



Ataques cibernéticos: uma engenharia social e perigosa


 O ataque feito por meio da engenharia social exploras as falhas humanas


O Brasil é o sexto no ranking com maior volume de ataques cibernéticos no mundo. Em 2017, o País perdeu cerca de US$ 22 bilhões, sendo o segundo com mais prejuízos financeiros

   
 Estima-se que até 2019, os prejuízos com os cibercrimes atijam US$ 2,1 trilhões


Há alguns anos, as empresas vêm amargando enormes prejuízos com ataques cibernéticos, que podem ser por meio de DDoS (derrubar redes e aplicativos baseados na Web), Ransomware (sequestro de dados) e, o mais cruel de todos, a “Engenharia Social” (na qual explora-se as falhas humanas). De acordo com um estudo da Cyber Handbook, até 2019 estima-se que as perdas com este tipo de crime atinjam as cifras de US$ 2,1 trilhões. 

Em 2017, cerca de 62 milhões de brasileiros foram vítimas de cibercrimes, o que representa 61% da população adulta conectada do País. Outro estudo, realizado pela Norton Cyber Security Report, apontou que os crimes cibernéticos causaram prejuízos de R$ 22 bilhões, sendo que cada vítima perdeu uma média de 34 horas em consequência desses ataques. 

Essas ações passaram a envolver o componente de engenharia social, que tenta persuadir um indivíduo a realizar uma ação que causa uma infecção ou divulgação de informações valiosas. Este tipo de ataque visa pessoas físicas e jurídicas, uma vez que se cria um enredo para sua continuidade. 

O CEO da INEX – empresa de soluções em tecnologia –, Antonio Luiz Santo Mauro, explica que durante a execução de um ataque de engenharia social, a vítima não tem qualquer discernimento de que as ações que ela desempenha podem ser perigosas. “O hacker explora a ingenuidade do usuário. As técnicas e os objetivos principais buscam coletar informações sobre o alvo, tais como: passatempo, preferências, local de trabalho, dados bancários etc”, explicou Luiz Mauro. Com base nestas informações, o criminoso envolve a vítima proporcionando pretextos para interação, que podem ser anúncios de prêmios, promoções de uma loja conhecida, necessidade da troca do cartão de crédito devido à clonagem, prestador de serviço, órgão oficial ou autoridade solicitando informações pessoais, entre tantos outros artifícios. 

O CEO ainda destaca que as entidades financeiras sofrem de engenharia social conhecida como “Spear Phishing” – um golpe avançado que usa informações personalizadas para induzir vítimas específicas a clicar em links ou arquivos que pareçam confiáveis. “Ao acessar os links recebidos, as pessoas baixam um software mal intencionado que permite aos criminosos terem acessos aos computadores dos bancos. Posteriormente, esses hackers passam meses estudando os procedimentos operacionais da instituição financeira, gravando a digitação dos funcionários e sacando dinheiro em caixas eletrônicos. A maior parte dos ataques de engenharia social funciona por meio de técnicas enganosas, email, mensagens de texto ou telefone”, alertou Luiz Mauro. Segundo o relatório de investigações de violação de dados da Verizon, em 2018, 17% das pessoas abriram links recebidos em e-mails de phishing. 

Por ser especialista na área de TI, com larga experiência em todos os cenários da tecnologia (bem como soluções), Luiz Mauro afirma que a prevenção é o melhor caminho para evitar prejuízos ao bolso e a imagem de uma empresa. “É fundamental manter softwares e sistemas operacionais sempre atualizados, não abrir links de e-mails suspeitos (ou raros) ou mensagens suspeitas ou ameaças injustificadas; diminuir informações publicadas na Internet, verificar os controles de privacidade das redes sociais e, principalmente, ter um sistema empresarial de backup de dados, com atualização frequente”, encerrou.




Como descartar pneus velhos



Quando um pneu chega ao fim de sua vida útil, temos que substituí-lo por um novo. O motivo? Segurança. Com o atrito e o tempo de uso ele vai se desgastando e tornando-se ''careca'', fazendo com que seu carro derrape e que você perca o controle da direção com facilidade. A partir daí, ele não possui mais uso em automóveis e descartá-los é sempre um mistério. Venha conferir neste infográfico da Pnexdicas pra te dar uma mãozinha na hora de jogar o pneu velho no lixo! 






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