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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Você sabia que sua roupa pode ser a responsável por aquela alergia que tanto incomoda?



Todo mundo gosta de vestir uma peça bonita, principalmente se for nova, não é verdade? Mas o que poucas pessoas sabem é que a roupa pode ser a responsável por quadros alérgicos e gerar algumas reações desagradáveis.

Segundo o coordenador técnico do projeto social Brasil Sem Alergia, o médico Marcello Bossois, existem alguns fatores na vestimenta que poderão desencadear em incômodos processos de alergia dermatológica ou até respiratória.  


Roupa nova

São elas, as peças que acabaram de sair da loja, as vilãs de quem sofre com espirros e coceiras constantes. Muito usado para manter a roupa com aspecto de nova e para dar firmeza ao tecido, o formol, substância que já foi alvo de discussões em diversos locais por conta de sua alta toxicidade, é um dos grandes causadores de processos alérgicos.

“O formaldeído (formol) é um grande irritante respiratório e dermatológico e pode causar reações quando inalado ou em contato direto com a pele”, comenta Dr. Bossois. A substância libera no ar algumas propriedades que muitas vezes agridem as vias respiratórias, resultando em coceira no nariz, ressecamento da mucosa e espirros constantes. 

A dermatite de contato é outro exemplo de processo alérgico bem comum que surge em função da alta quantidade de formol presente nas roupas novas. 

“Quando em contato direto com a pele de pacientes predispostos à alergia, o formol causa feridas em diversas partes do corpo”, afirma Patrícia Schlinkert, médica que também coordena o Brasil Sem Alergia. Normalmente as lesões se concentram no tronco e nas axilas, mas também podem surgir em outras partes da pele. 


Componentes do tecido

Os especialistas lembram que os componentes utilizados na peça também podem causar reações em alérgicos, além dos mofos e ácaros que por vezes acaba impregnando a roupa. De acordo com Marcello Bossois, as substância utilizadas na indústria têxtil que são mais envolvidas na indução de alergia de contato incluem, além do formaldeído, corantes como parafenilenodiamina – muito usado em roupas de cor escura – e um conservante chamado dimetil fumarato, que inclusive é proibido na União Europeia. Além disso, tecidos sintéticos como lycra e poliéster, de uma forma geral, causam mais alergias do que fibras naturais como o algodão.


Esporte

Muitas pessoas acabam manifestando quadros alérgicos durante a prática  de exercícios físicos por alguns motivos, entre os quais a roupa escolhida. “O simples fato de muitos atletas utilizarem roupas justas já poderá causar alergias de pele como urticária por pressão”, comenta Schlinkert. Ela lembra ainda que o suor produzido através do exercício aumenta a zona de contato da pele com a roupa, podendo induzir ainda mais o surgimento das reações alérgicas.


Cinco dicas da equipe do Brasil Sem Alergia para evitar as alergias com as roupas:

- Sempre lavar a peça antes de utilizá-la;

- Evitar roupas que fiquem roçando muito na pele;

- Sempre passar a ferro;

- Estender as peças em local arejado;

- Manter os armários limpos e com pouca umidade.





A aromaterapia no ambiente de trabalho



O ambiente de trabalho nem sempre conta com as melhores energias, uma vez que há um grande fluxo de pessoas, e, às vezes, elas acabam emanando energias carregadas, pesadas ou negativas. A grande questão aqui é saber qual o melhor caminho para que essas energias negativas não comprometam a sua saúde mental, física e espiritual no ambiente de trabalho.

Uma das formas mais eficazes de melhorar a produtividade e promover um ambiente de trabalho mais tranquilo e harmônico é por meio da aplicação da aromaterapia. Os óleos essenciais utilizados na aromaterapia possuem inúmeras propriedades e são usados conforme as necessidades das pessoas, neste caso, dos trabalhadores. Ao inalar os aromas, mensagens são enviadas ao cérebro emocional, mais precisamente ao sistema límbico. Eles transformam os sentimentos de maneira positiva, ativam o metabolismo e regulam as funções orgânicas de maneira efetiva.

Como utilizar os óleos aromáticos?

 

Os óleos essenciais podem ser utilizados de duas formas diferentes no ambiente: por meio de difusor aromático pessoal (colar) ou como aromatizador de ambiente. Antes de optar pela adoção de um determinado óleo essencial, é importante conhecer a opinião e a recomendação do aromaterapeuta. Ele poderá fornecer melhores indicações para cada caso. Na empresa Terra Flor, referencia no mercado de aromaterapia há mais de 9 anos, é possível encontrar óleos 100% naturais e orgânicos, capazes de harmonizar o ambiente de trabalho e eliminar as energias negativas que circulam pelo local.
Conheça alguns óleos da Terra Flor importantes para trabalhar positivamente a energia no ambiente de trabalho:


Olíbano, cravo e outros semelhantes

Estes óleos são magníficos quando é preciso eliminar a energia pesada do ambiente de trabalho. Além dos óleos de olíbano e de cravo, os óleos de lavandin e palo santo são também ótimas pedidas. Todos os óleos citados aqui promovem uma limpeza profunda no local onde são utilizados.


Breu Branco

É higienizador enérgico de ambientes e é capaz de trazer calma, concentração e auxiliar até mesmo na meditação, pois está diretamente ligado à espiritualidade.


Limão siciliano e laranja doce

Estes dois tipos de óleos essenciais são formidáveis para ambientes de trabalho com muita negatividade. Eles são ótimos para acalmar clientes apressados que desejam ser atendidos rapidamente e também são perfeitos para reduzir a tensão no trabalho.



Eucalipto globulos

Este tipo de óleo essencial é perfeito para ser utilizado em ambientes onde há necessidade de promover a concentração, como áreas onde são feitos cálculos, planejamentos e relatórios.

Como você pode perceber, existem inúmeros benefícios quando se trata da aromaterapia no trabalho. Invista nessa solução e melhore a produtividade da sua organização!




Flor da Terra
Fonte: http://terra-flor.com/





Primavera pode ser prejudicial às alergias



Pessoas propensas a reações alérgicas devem ter cuidados especiais durante a estação das flores para evitar agravamentos.
                                            

Já estamos na primavera e as temperaturas tendem a ficar cada vez mais elevadas, junto com a predominância das flores. Nesta época, médicos alertam para cuidados com a saúde devido às chamadas alergias sazonais ou primaveris, que podem se manifestar em muitas pessoas, especialmente em quem possui quadros alérgicos.

Conhecida como polinose ou febre dos fenos, a reação ao pólen é a alergia que prevalece durante a estação mais florida do ano, por causa da concentração desse alérgeno no ar atmosférico ser mais elevada. “Na primavera, a polinização das plantas ocorre com mais intensidade, principalmente em dias com vento e ensolarado, o que faz com que os grãos de pólen se concentrem em mais quantidades no ar. Por isso, quem sofre de rinite, asma, bronquite e outros problemas respiratórios precisa ter cuidado dobrado neste período”, destaca Dra. Caroline Gabriele Bernardes, pneumopediatra do Hospital Dia do Pulmão.

Dra. Bernardes explica que o que faz agravar as alergias é a entrada do pólen nas vias nasais, que ocasiona na manifestação dos sintomas das doenças respiratórias (espirros, coriza, falta de ar e congestão nasal). Além disso, a alergia ao pólen também pode provocar coceira e vermelhidão nos olhos, sinais da conjuntivite alérgica.

Segundo a pneumopediatra, as alergias primaveris são mais comuns e intensas em regiões onde as estações do ano são bem definidas, como na parte central da Europa, nos Estados Unidos e nos estados do Sul do Brasil, onde o clima temperado predomina e, consequentemente, há mais pessoas portadoras das alergias. “Quem mora aqui no Sul e tem propensão às alergias precisa se preocupar com a primavera, para evitar que os sintomas respiratórios se alterem. E, caso se manifestem, é fundamental procurar orientação médica”, ressalta.
 

Como evitar
 

Para impedir que a sensibilização alérgica aconteça e que os casos de alérgicos se agravem, algumas medidas durante a primavera são fundamentais. Confira as dicas do Dra. Caroline:

- Mantenha as janelas de casa e carro fechadas, para que o pólen não circule no ar;

- Para ventilar a casa, recomenda-se que seja feito nas primeiras horas da tarde, que é quando os índices de pólen são mais baixos;

- Use ar-condicionado, tanto de carro quanto de ambientes, que tenham filtro anti pólen. Também é importante limpar esses filtros periodicamente;

- Evite uso do ar-condicionado abaixo de 23°C;

- Mantenha a casa sempre limpa, principalmente os ambientes mais utilizados, como o quarto;

- Prefira limpar com aspirador de pó que tenha filtro HEPA, que consegue captar os alérgenos;

- Use capas impermeáveis para forrar colchões, travesseiros e almofadas;

- Evite o uso de carpetes e tapetes, objetos que acumulem pó, estofados e cobertores;

- Evite o contato com cheiros fortes, como perfumes e tintas;

- Use óculos de sol para evitar o contato do ar com os olhos.




 

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