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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

CUIDADOS ESPECIAIS COM CÃES PELUDOS NO VERÃO



Saiba como evitar os problemas que animais com pelos longos enfrentam em dias quentes



Com as altas temperaturas do verão, é muito importante estar sempre atento aos cuidados com os pets. Contudo, vale lembrar que os cães com pelagem média e longa, por serem mais adaptados a climas mais frios, tendem a sofrer mais. A veterinária Larissa Benetolo, da Virbac do Brasil, explica como o organismo dos animais reage ao calor e orienta sobre os cuidados que se deve ter com os pets nos dias quentes.

“Quando está calor, nós produzimos suor através das glândulas sudoríparas, o que nos ajuda a fazer o ajuste da temperatura e “resfriar” o corpo nos períodos mais quentes. Nos humanos, essas glândulas estão distribuídas por quase toda a superfície do corpo. Nos cães, as glândulas sudoríparas estão presentes somente nos coxins, conhecidos como as “almofadas das patas”, explica Larissa. 
“Como o resfriamento corporal dos cães, que chamamos de “troca de calor”, é realizado apenas por essa região e pela boca, sob altas temperaturas eles acabam ficando mais ofegantes quando permanecem muito tempo expostos ao sol ou praticam algum exercício. Assim, precisamos ter mais atenção durante passeios e caminhadas”.

A veterinária comenta ainda que, além dos cães peludos, deve-se dar uma atenção especial também aos cães braquicefálicos (que possuem focinho curto), como os bulldogs, boxers e pugs. “Eles possuem mais dificuldade de respirar e, por isso, têm mais dificuldade com a troca de calor”, explica.


Atente-se aos cuidados!

Sempre deixar água fresca à vontade, observando os potes para evitar que fiquem sem água. Se necessário, aumentar a quantidade de potes com água pela casa.

Evitar passear nos períodos mais quentes do dia. Além de ser mais confortável, isso evita que os bichinhos queimem as patas. Os melhores horários são início e fim do dia (até as 10 e após as 18 horas).

Se o cão for de pelagem clara, aplicar protetor solar veterinário.

Ao passear de carro com seu cão, jamais deixá-lo fechado dentro do carro.
Manter os banhos regulares e considerar uma tosa para que o cão se sinta mais confortável.

Verificar sempre a disponibilidade de uma área com sombra à qual o cão tenha acesso.

Pisos frios e tapetes térmicos gelados para cães podem ser úteis para resfriar o animal, pois auxiliam na troca de calor.

Proteger o amigo contra pulgas e carrapatos com produtos antiparasitários, como o Effipro®, da Virbac. No calor, a quantidade desses parasitas aumenta e as chances de o cão adquirir pulgas e carrapatos é muito maior.

Além disso, se tiver qualquer dúvida ou perceber alguma alteração no comportamento do animal por causa do calor, o dono deve procurar o médico veterinário imediatamente.




Virbac
www.virbac.com.br


 

PLANO DE SAÚDE INFANTIL: SAIBA O QUE AVALIAR ANTES DE ADQUIRIR O SERVIÇO




No momento da contratação, os pais precisam verificar se a rede de médicos e hospitais credenciados na respectiva operadora é adequada às necessidades do pequeno.

Uma das maiores preocupações dos pais consiste em garantir acompanhamento médico de qualidade para os filhos durante toda a infância e adolescência. Diante dessa realidade, a contratação do plano de saúde aparece como uma importante saída, principalmente por conta da precariedade do sistema público de saúde do Brasil.

“É um produto que proporciona segurança, tanto mental quanto financeira. Por exemplo, mesmo que apareça a necessidade de realizar uma consulta de emergência, o convênio poderá garantir o atendimento da criança dentro da rede particular, evitando filas do sistema público ou gastos elevados que não estavam previstos no orçamento familiar”, afirma Marcelo Alves, diretor da Célebre Corretora, empresa do segmento de planos de saúde e seguros no país.

Acompanhamento pré-natal e cobertura do parto
Antes de tudo, o executivo pontua que para garantir a cobertura das despesas com exames, acompanhamento pré-natal e do parto, sem precisar utilizar a rede pública, o plano contratado pela futura mamãe deve abranger a cobertura ambulatorial e hospitalar com obstetrícia. “Essas avaliações podem evitar problemas de saúde para a mãe e a criança ou até que os mesmos sejam descobertos e tratados precocemente. Caso a beneficiária já tenha um plano de saúde que não abarque a obstetrícia, minha orientação é verificar a possibilidade de migrar para tal opção”, afirma.

Ingresso no plano
Segundo o especialista, o recém-nascido tem a proteção do plano de saúde da mãe ou do pai durante os primeiros 30 dias de vida, mesmo que a criança não seja inscrita no plano e desde que o prazo de carência para internação no plano com obstetrícia tenha sido cumprido. “Se dentro desse período for contratado o plano para o bebê, ele entra no convênio com a carência igual a dos pais. Caso ultrapasse esse prazo, a criança ingressará no plano com uma nova carência contratual e terá que aguardar esse período acabar para realizar os procedimentos cobertos”.

O que levar em consideração para contratar o serviço

Diante da vasta opção de produtos no mercado, o diretor da Célebre Corretora lembra que no momento da contratação do serviço os pais precisam verificar se a rede de médicos e hospitais credenciados na respectiva operadora é adequada às necessidades do pequeno. “Por isso, aqui entra a figura do corretor, que pode selecionar a opção mais condizente, sempre de acordo com o perfil do contratante”.

Coberturas
Alves pontua que também é necessário atentar-se para a cobertura, que pode ser ambulatorial ou hospitalar. “O ambulatorial oferece cobertura em número ilimitado para consultas e também para procedimentos considerados de urgência e emergência até 12 horas após o ocorrido. Já o hospitalar abarca todos os procedimentos do ambulatorial e possui o diferencial de oferecer cobertura com internação e número ilimitado de diárias, inclusive em UTI”, explica.

Caso a criança precise de algum atendimento específico que não esteja dentro da cobertura contratada, será preciso procurar a rede pública ou pagar à parte pelo procedimento na rede particular. “Portanto, não é recomendado levar apenas o preço em consideração, visto que a opção mais barata pode excluir algum tipo de proteção que a criança deveria ter”, orienta.

Verificar registro da operadora na ANS
Por fim, de acordo com o diretor da Célebre Corretora, outro cuidado importante ao escolher o plano de saúde para crianças é verificar se a empresa que oferece o serviço está registrada na ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), entidade que fiscaliza a atuação das operadoras no mercado. “A agência realiza ainda avaliações periódicas de todas as companhias, permitindo que o segurado possa acompanhar constantemente a qualidade dos serviços ofertados pela operadora por ele escolhida”, conclui Alves.


Filhos interferem na vida sexual dos casais, segundo pesquisa



A questão é polêmica. Como avaliar se a chegada dos filhos altera a vida a dois? Segundo pesquisa do Instituto do Casal, realizada entre os meses de setembro e outubro deste ano, os filhos ocupam o segundo lugar nos comentários sobre os fatores que interferem na vida sexual pós-casamento, logo depois da rotina.

Segundo Marina Simas de Lima, psicóloga e especialista em terapia de casal, a questão é polêmica por vários motivos. “Vivemos em um país predominantemente católico, em que o amor pelos filhos é visto como um sentimento incondicional, e, por isso, atribuir o esfriamento na cama à chegada das crianças é algo que pode causar desconforto e ser mal interpretado”, explica Marina.

Outro fator importante é que cada casal vai vivenciar a chegada de um filho de maneira diferente. “Para muitos, a vida sexual pode melhorar depois dos filhos e para outros pode piorar. Mas a pesquisa trouxe alguns dados importantes e reais, que devem ser considerados para analisarmos mais profundamente essa questão”, explica Marina.

Para Denise Miranda de Figueiredo, psicóloga e especialista em terapia de casal, a vida a dois é feita de fases. “Chamamos isso de ciclo vital da família. Todas essas fases são repletas de mudanças significativas na vida de qualquer casal. A questão é como cada casal está preparado para a passagem de cada uma dessas fases”, diz Denise.

“Nem todos os casais estão prontos para abrir mão da liberdade que tinham antes dos filhos, como viajar, sair, ir ao cinema, dormir. Essas atividades passam a ficar em segundo plano, pois os cuidados com a criança são inúmeros e constantes. Entretanto, é fundamental que esse casal encontre tempo para retomar a intimidade assim que for possível”, explica Marina.

“Sabemos que o período pós-parto, que dura em torno de seis a doze meses, é envolto de muitas questões físicas, principalmente para a mulher. Mulheres que amamentam produzem a prolactina, hormônio que inibe a libido. Além disso, amamentar reduz a produção do estrogênio, que causa diminuição da lubrificação vaginal. Todas essas questões, aliadas ao cansaço e ao desenvolvimento de novos papéis, como se tornar mãe e pai, podem constituir um cenário em que o sexo fique em segundo plano”, diz Marina.

“Precisamos levar em conta, inclusive, que muitas vezes o casal já tinha problemas anteriores à chegada dos filhos. Portanto, o que pode acontecer é que essas dificuldades se tornarão mais evidentes e precisarão ser resolvidas para não aumentar possíveis conflitos e perda da intimidade”, comenta Denise.

“Não é realista responsabilizar os filhos por crises conjugais. Porém, é importante entender de que maneira o casal pode encontrar mais equilíbrio entre o tempo dedicado ao relacionamento e o tempo dedicado aos filhos. O que pode acontecer, quando esse casal não tem esse tempo a dois, vai muito além do esfriamento na cama. Muitos casais, quando os filhos crescem e saem de casa, podem chegar ao divórcio porque simplesmente perderam a conexão, a intimidade e, claro, o interesse sexual na relação”, conclui Marina.

Para os casais que pensam em ter filhos, o conselho é analisar se estão dispostos a enfrentar todas as mudanças que acontecem com a chegada de uma criança. Já para os casais que têm filhos, a dica é dedicar um tempo para os programas a dois e investir no diálogo.

“O sexo é uma boa ferramenta na vida a dois que traz aproximação, intimidade, cumplicidade, reconectando os casais, colocando-os no lugar de homem e mulher e não apenas de pai e mãe. O grande desafio é equilibrar os papéis de modo satisfatório”, concluem as psicólogas.



Fonte: Instituto do Casal (IC) 



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