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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Dicas para limpar e manter o seu aparelho dentário



Muitas pessoas utilizam aparelhos dentários para corrigir e alinhar os dentes. Nesse processo, uma das maiores dificuldades que elas enfrentam é a limpeza dentária com os aparelhos, exigindo cuidados especiais desde a escolha da escova como a realização dos movimentos corretos.


Como escovar os dentes com aparelho
A higienização dos dentes com aparelhos não é impossível, apesar de um pouco mais complexa. Se você usa aparelhos ortodônticos, confira as dicas abaixo:


Escova: utilize uma escova de cerdas macias, com formato e tamanho adequados à sua boca, de forma que ela possa alcançar todos os dentes com facilidade. Compre também uma escova para aparelho, que ajudará a limpar partes que a escova não consegue alcançar como os espaços entre um suporte e outro.


Creme dental: O aparelho poderá deixar seus dentes mais sensíveis e doloridos, por isso, opte por um creme dental para dentes sensíveis e que contenha flúor, que ajudará a fortalecer os dentes e eliminar placas que tendem a se acumular em torno dos aparelhos.


Escovação: para facilitar, separe sua boca em quatro quadrantes e escove cada um deles individualmente. Após utilizar a escova comum, escove também com a escova para aparelho, escovando dois dentes por vez. Ela ajudará a eliminar resíduos entre os suportes. Utilize fio dental suavemente e nunca se esqueça do enxaguante antisséptico bucal, que finalizará e removerá qualquer resíduo que tenha ficado. Dê preferência a um enxaguante de clorexidina, recomendado por muitos dentistas. Os antissépticos com álcool podem ressecar a boca e causar mau hálito.

Se você acabou de colocar ou apertar um aparelho, é possível que sinta uma sensibilidade muito maior ou dor nos dentes e na cabeça. Caso esteja sentindo algum desses sintomas, tome um analgésico para ajudar a controlar as dores e incômodos. Se a dor foi muito intensa, procure seu ortodentista.

Tente evitar também alimentos que grudem no aparelho, como gorduras, gomas de mascar, pipocas, caramelos e outros.




Fonte: Siga Odontologia



Baixos níveis de Vitamina D estão associados a doenças



Nutriente é essencial para o fortalecimento ósseo e pode ser obtido por meio de raios ultravioletas 


Assim como um carro, que necessita de substâncias como gasolina e óleo para um bom funcionamento, nosso organismo também precisa de nutrientes para evitar “falhas”. Entre eles, está a Vitamina D, que possui papel fundamental no corpo humano e a sua falta está associada a doenças.

Produzida pelo próprio organismo, mediante ação da radiação ultravioleta emitida pelo sol na pele, e fundamental para o desenvolvimento e manutenção dos ossos, ela ganha cada vez mais atenção dos profissionais de saúde pelas importantes ações que desenvolve no organismo e por sua deficiência ter alcançado elevados índices no mundo todo, principalmente nos centros urbanos.

“A deficiência é mais frequente do que se imaginava. Uma grande parte da população mundial, independentemente da etnia e da localização geográfica, apresenta baixos níveis desta vitamina. Surpreendentemente, a deficiência também é comum em países tropicais”, alerta o nutrólogo Sandro Ferraz.

De acordo com um estudo recente da Boston University School of Medicine, aproximadamente 1 bilhão de pessoas em todo o mundo sofrem com a deficiência de Vitamina D, incluindo 60% dos adolescentes brasileiros, entre 40% e 58% em adultos jovens e entre 42% e 83% dos idosos.

As causas para a insuficiência generalizada podem variar. Entre elas, estão a baixa exposição solar, envelhecimento - que diminui a capacidade do corpo em produzir o nutriente - e a resistência da incidência do sol encontrada em peles escuras.

“A deficiência de vitamina D aumenta o risco de fraturas ósseas decorrentes da fragilidade óssea e redução do equilíbrio, e pode estar envolvida no desenvolvimento e piora de várias outras doenças além do sistema ósseo, como cardiovasculares, diabetes, hiperparatireoidismo e doenças inflamatórias”, explica o médico.


Como evitar a deficiência
Apesar de aproximadamente 90% da Vitamina D ser proveniente da ação da radiação ultravioleta, ela também pode ser obtida no consumo de manteiga, leite, gema de ovo, fígado, peixes gordurosos de água fria e profunda (como atum e salmão) e fungos comestíveis, como os champignons.

“Tenha uma alimentação adequada e procure se expor ao sol por no mínimo 10 minutos ao dia, em horários onde o mesmo não seja muito intenso, tal como no período da manhã. Em alguns casos, o uso de suplementos a base de vitamina D pode ser indicado”, pondera Ferraz.





Dr. Sandro Ferraz - Formado pela UNIG-RJ, Dr. Sandro Ferraz é pós-graduado em Nutrologia pelo Grupo Educacional FACINEPE, atuando nas áreas de emagrecimento e longevidade. Adepto de um estilo de vida saudável, acredita que para se ter qualidade vida é preciso unir alguns pilares: atividade física, suplementação, nutrição funcional, equilíbrio hormonal e controle do estresse.



Hospital IBCC aderiu à Campanha do “Dezembro Laranja” em prol da prevenção ao câncer de pele



O IBCC quer saber: neste verão você está preparado para se proteger do Sol? Pele dourada é bonita, mas a exposição prolongada aos raios Ultravioletas pode causar sérios danos à saúde. Por isso, o IBCC – Instituto Brasileiro de Controle do Câncer aderiu ao Movimento do “Dezembro Laranja”, em apoio à campanha da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), para reforçar que o câncer de pele pode ser prevenido.

O Ministério da Saúde alerta que ficar excessivamente exposto ao sol pode desenvolver problemas na pele como: sardas, envelhecimento precoce (rugas), queimaduras, desidratação e podendo até evoluir para o câncer de pele. O Instituto Nacional do Câncer (INCA), calcula que a cada ano são estimados cerca de 176 mil novos casos de câncer de pele no Brasil.

O tumor mais frequente é o não-melanoma, que corresponde à 25% de todos os tumores malignos registrados no país. “Este é um tipo de câncer que tem a maior chance de cura se detectado precocemente. Por isso, ações de prevenção e consultas regulares ao médico são essenciais”, enfatiza o dermatologista do IBCC, Dr. Aldo Toschi. “As pessoas precisam se conscientizar que a exposição ao sol excessivamente, sem proteção e precauções adequadas, é a principal causa do desenvolvimento do câncer de pele”, alerta o dermatologista.

Especialistas e estudos científicos reforçam que o sol tem efeito acumulativo e que se não houver a prevenção desde a infância, na fase adulta, os danos à saúde serão inúmeros. Pessoas com mais de 40 anos, com pele mais clara e que sempre se expuseram abusivamente aos raios ultravioletas podem ter mais predisposição a desenvolver um câncer.

De acordo com o IBCC, o diagnóstico pode ser feito pelo exame clínico e com o auxílio do dermatoscópio (instrumento que analisa os mínimos detalhes das lesões de pele). Mas é importante reforçar também que as pessoas podem realizar o autoexame, caso notem alguma alteração no corpo. “Algumas pessoas podem apresentar sintomas como feridas que não cicatrizam, coceiras, nódulos e pintas de cor avermelhadas. Na percepção desses sintomas, deve-se procurar um médico especialista”, ressalta o Dr. Aldo.

Em apoio a prevenção ao câncer de pele, o IBCC juntamente com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), realizaram o Dia C de Combate ao Câncer de Pele. Esse evento abriu a programação da campanha “Dezembro Laranja” e tem como objetivo realizar atendimentos gratuitos para análise e diagnóstico do câncer de pele. No IBCC foram atendidas no dia cerca de 300 pessoas, das quais 48 pessoas tiveram diagnóstico positivo e encaminhadas para tratamento.


Principais cuidados:

Evitar o sol entre 10 e 16 horas;
Proteger-se com camisa, chapéu, óculos escuros, guarda-sol e filtro solar;
O filtro solar deve ser aplicado de 20 a 30 minutos antes da exposição ao sol e ser utilizado diariamente (replicar toda vez que molhar o corpo);
Realizar consultas periódicas ao dermatologista;
Fazer regularmente o autoexame da pele (saiba mais no link do IBCC 








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