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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Equipotel 2019 divulga produtos vencedores do Selo Hospitalidade by Revista Hotéis 2019

Premiação contou com mais de 100 produtos participantes de 50 empresas expositoras em todos os setores


A Equipotel, feira sinônimo de hospitalidade na América Latina, acontece emtre os dias 10 e 13 de setembro no São Paulo Expo. Com o tema “onde a hospitalidade se reinventa”, o evento traz diversas novidades no ramo da tecnologia, alimentos & bebidas, amenities, e muito mais no ramo da hotelaria e turismo.

No Auditório Hospitalidade, às 14h30, foram iniciadas as atividades do III Fórum Brasileiro de Hotéis Independentes, com abertura de Roberto Martino e Manoel Linhares.

Às 15hs, o tema foi  “Como fazer o adequado plano de marketing e vendas do seu hotel e garantir quartos cheios o ano todo” com Geraldo Figueroa, Waleria Fenato, Elaine Rodrigues, Neila Araujo e Marta Poggi.

“05 passos para criar vantagens competitivas para seu hotel” é o assunto a ser tratado por Roberto Bertino às 17hs.

Rafael Guaspari, Michel Otero, Silvia Galiotto e Julio Cosentino falaram às 17hs sobre “Categorização com baixo investimento, uma forma inteligente ao incremento na lucratividade do seu hotel”.

“Gestão sustentável na hotelaria” foi o tema de Roseli Capudi às 18hs.





O Café do Saber continua sua programação no dia 11/09 seguindo seus 4 pilares principais: implantação, tecnologia, gestão e pessoas.



Implantação:

 
14h30 “Desmistificando o LED” com Luciana Guerra, arquiteta fundadora da Lu Guerra Luz & Desenho.
16h30 “Passo a passo para se conceber a arquitetura de um hotel” com Paulo Lúcio de Brito e Silvia Maria Galiotto, respectivamente arquiteto proprietário e arquiteta da Paulo Lúcio de Brito Arquitetura
18h30 “Tecnologias para construir rápido e começar a faturar mais cedo – o case Casa24h” com Luiz Henrique, engenheiro fundador da Inovatech Engenharia.                
20hs “Cozinhas do futuro e gastronomia 4.0” com Ivim Pelloso, CEO da Kitchain.



Tecnologia:

 
14hs “Segredos da distribuição de vendas” com Melanie Teixeira, sócia-diretora da Omnibees.       
16hs “Revertendo uma experiência negativa com pesquisa de satisfação” com Carla Carboni e Lucas Leandro, respectivamente operation manager e analista de comunicação na VEJA I.T.
18hs “Análise preditiva: superando expectativas com experiências personalizadas” com Carla Carboni e Leandro Borges, respectivamente operation manager e sênior designer da VEGA I.T.
20hs “A importância do wi-fi na hotelaria” com Vinicius Costa, vertical sales manager da Alcatel-Lucent Enterprise.



Gestão:

 
14h30 “Como dobrar a produtividade central de reservas com inteligência artificial” com Rodrigo Teixeira, co-fundador e CEO do Asksuite Hotel Chatbot.
16h30 “Hotel para além de hospedagem: o novo conceito de lifestyle na hotelaria de luxo” com João Corte-Real, gerente geral do Tivoli Mofarrej São Paulo.                    
17h30 “Serviços: contratos” com Rogério Floriano do Vale, da Thyssenkrupp.
18h30 “Experiência do consumidor: como fidelizar e envolver seus hóspedes” com Diogo Franco de Almeida, gerente comercial de marketing e vendas da Realgem’s Guest Solution.
20hs “Vendas em hotelaria – ontem, hoje e amanhã” com Ricardo Pompeu, vice-presidente de vendas & marketing do Grupo Nobile.
Pessoas:
14h30 “A força da diversidade nas organizações – dados e insights do panorama de mercado” com Marina Filippe, jornalista da revista Exame
15h30 “O impacto da diversidade no engajamento, cultura e formação de equipes de alta performance” com Marina Filippe, jornalista da revista Exame, Raul Almeida, account manager da Accor, e Simone Bianche, diretora de recursos humanos.
18hs “Quem é o profissional de hospitalidade?” com Leonardo Berto e Carolina Cabral, respectivamente gerente de recrutamento e gerente sênior de recrutamento na Robert Half.



A Equipotel Kitchen by Engefood continua sua programação de palestras sobre como conquistar os clientes através da gastronomia:
14hs “Tecnologia em processamento” com Uwe Schmautz, presidente da Robot Coupe no Brasil.
15hs “Projetos e expansões hoteleiras” com Alexandre Zubaran, CEO da Enjoy.
16hs “Arquitetura e hotelaria” com Erlise Tancredi, proprietária da Estillo Arq.
17hs “Gestão na higienização de louças” com Carolina Souza, key account manager da Winterhalter.
18hs “Vario cooking center” com Henrique Medina, key account manager da Rational.
19hs “Desafios das centrais de produção” com Paulo Lima, diretor de projetos da Engefood.



O Guia de Motéis Talks dá prosseguimento à sua programação com mais 2 encontros:
16h30 “Conceito da Suíte – Motel Design 2019 e debate: arquitetura na motelaria” com Débora Ambrósio       e Patrícia Fochi Araújo, sócias na Idea Prima Arquitetura e Design e responsáveis pelo projeto da Suíte no Motel Design.
17h30 “Novas tecnologias em design de interiores” com Anderson Scriboni, CEO da Architettura/Scriboni.     

   

O Hostel Talks acontece do dia 11 ao 13 de setembro, com programação em espaço próprio dentro da feira e ao ar livre.
9hs “Free walking tour Vila Madalena – edição especial hosteleiros” com ponto de encontro no Ô de Casa Hostel
13h30 “Panorama da hostelaria nas 5 regiões do Brasil” com Matheus Andrade, sócio do Local Hostel, André Perotto, sócio do Hostel7, Ricardo Niside, sócio do Tetris Hostel, e João Luiz Lima Júnior, CEO do The Hostel.
15hs “A hostelaria brasileira é notícia” com Diego Bonel, editor-chefe da Brasil Hostel News.
15h30 “Live demos PMS” com Cloudbeds, HQBeds, Front Desk Master e Marcelo Rocha Aguiar, da The Search House de Búzios.
17hs “Melhor performance nas OTA’s” com Fabrizio Giulio, CSO do Hostelworld.
18hs “Governança: procedimentos de organização e limpeza na hostelaria” com Maria José Dantas, presidente da Associação Brasileira de Governança.        
19hs “Oficina de drinking games” com Chester Dror, fundador do Loki Hostel.  
O encerramento do primeiro dia de Hostel Talks será um Happy Hour no SP011 às 20hs, com acesso livre e gratuito para hosteleiros.



O Business Center recebe no segundo dia a Rodada de Negócios do Grupo DIEFS às 9hs.

As inscrições para a Equipotel são gratuitas para profissionais do setor de hospitalidade. Aqueles que não se cadastrarem previamente poderão fazê-lo nos dias do evento, mediante pagamento de uma taxa de R$ 50. É obrigatória a apresentação de documento com foto e convite impresso. A Equipotel é organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado.



 


SERVIÇO

 
Equipotel 2019
Data:  até 13 de setembro de 2019
Horário: das 13h às 21h
Local: São Paulo Expo - Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 - Água Funda
Credenciamento: www.equipotel.com.br/credenciamento
Mais informações em www.equipotel.com.br
 



Equidade salarial no Brasil ainda é desafio a ser vencido


Quando o assunto é equidade salarial entre homens e mulheres no Brasil, o cenário ainda é discutível, no País mesmo sendo garantida pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) desde 1943 e na Constituição desde 1988. Em dezembro de 2018, o Fórum Econômico Mundial apontou que todo o mundo levaria dois séculos para alcançar a paridade. Atualmente, o Brasil ocupa o 132º lugar no item equidade salarial para trabalho similar, no ranking com 149 nações.

Ainda em 2018, agora segundo o IBGE, as mulheres representavam 45,3% da força de trabalho, recebendo 79,5% do total do salário pago ao homem, com uma jornada semanal de trabalho de menos 4,8 horas, mas não podemos deixar de contar o tempo dedicado às tarefas domésticas e cuidados com a família.

Se levarmos em conta as mulheres empreendedoras, a diferença de gênero e desvantagens nos ganhos permanece. Atualmente, 9,3 milhões de mulheres que estão à frente de um negócio representam 34% de todos os donos de negócios formais ou informais no Brasil, segundo estudo do Sebrae. Ainda segundo a entidade, elas continuam ganhando 22% menos que os empresários e representam hoje 48% dos Microempreendedores Individuais (MEI).

E a questão se torna mais profunda quando se constata que mesmo com uma queda na desigualdade salarial entre 2012 e 2018 as trabalhadoras brasileiras ganham, em média, 20,5% menos que os homens no país.

E os problemas com relação a equidade não se restringem apenas ao salário e gênero, mas as tarefas domésticas, que são designadas como prioridade às mulheres, o que dá origem a chamada dupla jornada em que as mulheres trabalham, em média, três horas por semana a mais do que os homens, e até mesmo as oportunidades de contratação que são maiores para os homens, independentemente da classe social.

É sabido que para todas as variáveis apontadas não há uma solução a curto prazo, o mercado se comporta dessa forma há décadas, mas mulheres também precisam aprender a mudar seu comportamento, se pretendem contribuir com a redução dos obstáculos, no que diz respeito à negociação de seus salários.

Por outro lado as empresas podem e devem estimular a confiança de suas colaboradoras, seja abrindo portas e contratando homens e mulheres com as mesmas condições, seja pensando em soluções que ajudem a evoluir os empresários ou as empresárias, sem distinção de gênero. Promover a inclusão de forma real, no dia a dia, são medidas decisivas.

Muitas multinacionais estão na lista das que alcançaram a equidade salarial entre homens e mulheres, nos países em que atuam. Essa mudança ser um catalizador a partir do momento em que as mulheres também passem a ousar mais na hora de negociar os seus salários e não somente pensar nos benefícios, que são importantes, mas não comprovadamente o mais importante para os homens na hora de sentar para acertar o quanto querem ganhar.

Ao longo dos anos as empresas têm desempenhado um papel fundamental na condução da mudança social, como foi o caso dos direitos LGBTs no local de trabalho. É fundamental que continuem, só assim vamos gerar diversidade, igualdade e inclusão.  O setor privado tem todas as ferramentas para se posicionar e agir pela igualdade de gênero, promovendo essa mudança e investindo para o aumento da inclusão das mulheres na sociedade.



Lars Leber - country manager da Intuit no Brasil

Crescimento do emprego na saúde tem ritmo mais acelerado no primeiro semestre


Boletim Econômico de número 7, da FEHOESP - Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, indica crescimento 50% maior no volume de empregos formais na área da saúde no primeiro semestre de 2019


No ano de 2018 foram criados, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, 82.707 empregos no setor, enquanto que de janeiro a junho de 2019, portanto em seis meses, o número de contratações atingiu 63.255 vagas, o que corresponde a 76,44% das contratações do ano anterior. Caso esse ritmo se mantenha, estima-se que o ano de 2019 gerará 50% a mais de empregos que o ano anterior na área da saúde.

“Desde o início da crise econômica o setor de saúde brasileiro nunca registrou dados negativos, sempre gerou mais empregos do que demissões. Isso mostra a força desse segmento, que é totalmente dependente de mão de obra especializada. Os dados do primeiro semestre de 2019 mostram que os empresários da área estão investindo. Além disso, na saúde a tecnologia não substitui pessoas”, afirma o presidente da FEHOESP - Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, Yussif Ali Mere Jr.

Em junho de 2019, o Brasil registrou 2.298.165 trabalhadores na área da saúde. Entre as atividades, destaca-se a criação de 32.620 postos de trabalho na atividade atendimento hospitalar e também a geração de 10.718 vagas de trabalho na atividade médica ambulatorial.

O Estado de São Paulo computou, em junho de 2019, o contingente de 751.719 trabalhadores no setor de hospitais, clínicas e laboratórios. No acumulado do semestre, o setor gerou 16.459 vagas no Estado, destacando-se a geração de 7.289 postos na atividade de atendimento hospitalar.

Enquanto em 12 meses, de janeiro a dezembro de 2018, o setor saúde empregou 24.085 trabalhadores no Estado de São Paulo, em apenas 6 meses, de janeiro a junho de 2019, já abriu 16.459 novos postos de trabalho. Esse crescimento corresponde a 68,33% das vagas criadas no ano passado. E, caso esse ritmo se mantenha, estima-se que o ano de 2019 irá gerar cerca de 36% a mais de colocações no mercado com carteira assinada este ano no Estado.
São Paulo emprega 33% do contingente de trabalhadores alocados no setor no país.


Leitos diminuem no SUS e crescem na rede não SUS

O Sistema Único de Saúde (SUS) contabilizou, em junho de 2019, segundo o Datasus, 328.653 leitos, divididos entre leitos gerais e complementares. Ao comparar junho de 2019 com dezembro de 2018, contabiliza-se o fechamento de 2.341 leitos SUS no país, o que significa uma redução de 0,7% no número total de leitos, segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Os leitos SUS passaram de 333.196, em dezembro de 2017, para 328.653 em junho de 2019, uma redução de 4.543 leitos em 18 meses (queda de 1,4%).

Quanto aos leitos não SUS no país, houve abertura de 4.458 novos no primeiro semestre de 2019, um crescimento de 2,8%. Os setores com maior crescimento de leitos foram o hospital/dia, que passou de 5.544 para 6.078 leitos (crescimento de 9,6%)e a UTI pediátrica, que cresceu de 2.036 leitos para 2.226 leitos (9,3%). “Os leitos de pediatria, inclusive os de UTI, estão se reorganizando, já que o setor privado se adequa à demanda. E os leitos em hospitais-dia também mostram uma tendência já consolidada”, adianta Yussif Ali Mere Jr.

No Estado de São Paulo, em junho de 2019, segundo o CNES, o SUS contabilizou 60.262 leitos divididos entre as diversas especialidades. Ao comparar junho de 2019 com dezembro de 2018, nota-se uma redução de 0,9% no número de leitos SUS, o que significa um fechamento de 573 leitos.

Quanto aos leitos não SUS,foram fechados, no Estado, 153 leitos, representando um recuo de 0,3% do total no semestre, como resultado do fechamento de 244 leitos gerais e da abertura de 91 leitos complementares, categoria na qual são considerados os leitos de UTI. “As análises trimestrais, semestrais e anuais feitas pela FEHOESP mostram que o SUS vem perdendo leitos no país. Porém, não basta apenas analisar o fechamento de leitos por si só. Precisamos analisar a resolutividade dos leitos do SUS disponíveis hoje no país. Não basta abrir ou manter leitos que não sejam resolutivos, eficientes”, defende o presidente da FEHOESP.

Os leitos não SUS no Estado de São Paulo passaram de 46.543 para 46.390.


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