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domingo, 29 de janeiro de 2017

Cinco erros comuns na gestão de TI



De acordo com um estudo da PwC sobre digitalização como vantagem competitiva, realizado no início de 2016, somente 9% da indústria de manufatura brasileira é digitalizada, enquanto a média global é de 30%. Para alcançar os benefícios da transformação digital, além de realizar um investimento financeiro, é necessário considerar o desenvolvimento de novas competências e de uma cultura digital nas organizações.

Sabemos que o processo de transformação digital é um caminho sem retorno mas, para ser efetivo, precisa evitar alguns erros comuns como a falta de planejamento, a falta de segurança da informação, o baixo investimento em infraestrutura, ignorar a possibilidade de realizar tarefas à distância e querer economizar em tudo.


Falta de planejamento

Não ter um planejamento significa gastar sem controle e sem estratégia de como será feita a adaptação da empresa para as novas tecnologias. Para evitar gastos desnecessários pesquise, consulte quem trabalha na mesma área de atuação e teste ferramentas antes de comprar e colocar em prática. Também é importante preparar a equipe, o espaço e as finanças para as mudanças que virão. 


Falta de segurança da informação

Dados sigilosos precisam ter placas robustas, estar bem armazenados, protegidos por criptografia, com antivírus atualizados e firewalls eficientes, ter seu acesso limitado e senhas individuais complexas. É preciso, ainda, ter uma política clara para uso da internet, fazer back-up dos dados existentes e ter um plano de contingência para não perder informações relevantes do negócio, uma vez que elas compõem a base para a elaboração de estratégias. 


Baixo investimento em infraestrutura

Em vez de investir tempo e dinheiro em deslocamentos, para entrar em contato com os parceiros ou ter resultados demorados ao tentar fechar contratos, deve-se considerar a adoção de tecnologias seguras e voltadas para a realização de negócios à distância e online, como assinatura eletrônica, videoconferências, conexões virtuais privadas e hospedagem na nuvem.


Ignorar a possibilidade de realizar tarefas à distância

A assinatura eletrônica pode ser usada para fechar contratos de aluguel, seguros, planos de saúde, formulários de Recursos Humanos, contratos de compra e venda com fornecedores, assinatura de serviços como TV a cabo, operações bancárias, notificações jurídicas, entre outros. De qualquer dispositivo como laptops, tablets e smartphones, a assinatura eletrônica pode agilizar a finalização de contratos, garantindo sua integridade, autenticidade e validade jurídica. 


Querer economizar em tudo

Existem serviços bons e que não exigem alto investimento. Porém, a qualidade de grande parte dos serviços com preços abaixo do mercado não é satisfatória. Por isso, é melhor analisar as opções e escolher ferramentas que atendam às necessidades da organização e que gerem retorno em relação ao investimento feito. 

Uma empresa que conhece bem seu escopo de atuação, sua missão, visão, valores e ambiente organizacional está dotada, portanto, das informações necessárias para gerir os projetos e fazer a escolha certa entre as melhores ferramentas disponíveis, fazendo uso de um bom planejamento, capacitando seus funcionários e desenvolvendo uma cultura digital efetiva.




Marco Américo - vice-presidente de Operações para a América Latina da DocYouSign, empresa global líder em assinatura eletrônica de documentos.





Estados Unidos são destaque da Ativore nas projeções para 2017





Um ano que pareceu se estender por uma década: assim foi 2016, com inúmeros acontecimentos que abalaram e permanecem preocupando todos os brasileiros, inclusive os investidores que buscam uma forma de proteger seu patrimônio diante de tanta instabilidade política e econômica. 

Por isso, para começar 2017 com planejamento e estratégias em linha com o mercado de imóveis internacionais para rendimento, a Ativore Global Investments, empresa especializada em apoiar investidores em imóveis internacionais para rendimento, traça aqui um panorama do que vem pela frente no segmento.


Estados Unidos – Embora a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2016 tenha assustado muita gente, os empresários norte-americanos, especialmente os que atuam no segmento de real estate, enxergam a escolha do novo líder com otimismo, devido aos planos anunciados por Trump para reconstruir a infraestrutura norte-americana.

Quando o assunto é imóvel para rendimento no exterior, o país permanece em 1º lugar no ranking como sendo o mais atrativo para investidores. Os estados do Texas, Geórgia e Flórida repetirão o bom desempenho de 2016, já que boa parte do desenvolvimento norte-americano tem partido deles. 

“Como o preço das residências é mais acessível (especialmente comparando com outras potências como Califórnia e Nova Iorque) e a demanda por moradia tem crescido, o mercado de aluguéis nesses estados seguirá em alta não só neste ano. Recomendamos investimentos nesses locais”, analisa João Succar, gerente de produtos da Ativore.

E não se esqueça dessas dicas na hora de analisar se o imóvel é um bom negócio: crescimento do PIB, aumento no número populacional, diversificação econômica e a forte geração de empregos na cidade, bem acima da média do país, são fatores que chamam atenção quando o assunto é imóvel para rendimento no exterior. 


Portugal – Desde 2013, ano em que o preço dos imóveis esteve mais baixo, o país vem sendo redescoberto como um mercado promissor e rentável para investidores de todo o mundo. “Tivemos, assim, um ciclo de alta nos preços dos imóveis e aluguéis de temporada, em razão de diversos fatores como a recuperação econômica e a entrada de investidores estrangeiros. Se, por um lado, isso é excelente para quem entrou no mercado lá atrás, por outro, indica que tende a ficar mais difícil fazer bons negócios no país”, comenta Succar. 

Para 2017, a Ativore recomenda cautela e “pé no chão”, para o investidor não entrar em negócios caros ou que dependam de uma continuidade no aumento de preços para serem viáveis. 

A atenção deve ser redobrada nos casos de reabilitação, já que o investidor entra agora no projeto, que só será concluído daqui a dois anos, aproximadamente, quando muitas modificações já podem ter ocorrido no segmento. 


Brasil – O ano que passou não foi nada bom para o segmento imobiliário brasileiro. Apesar de 2017 reservar ainda um ano difícil, na opinião da Ativore, a situação deve parar de piorar. 

A decisão de comprar imóveis deve ser tomada pensando no longo prazo. “No cenário atual, com elevado nível de incerteza política e econômica e com o medo do desemprego rondando a cabeça das famílias, dificilmente será um ano de muitos negócios”, prevê o gestor da Ativore, que diz ainda que, para completar o quadro, temos altas taxas de juros e difícil aprovação de crédito, tanto para a produção quanto para o financiamento da compra. Como esse setor depende fortemente de crédito, é um cenário nada animador.

Algumas medidas para reanimar o setor foram tomadas, como o aumento no limite para o financiamento à compra de imóveis. Há também expectativa de uma pequena redução nas taxas de juros. Nossa perspectiva é que o cenário se estabilize, ainda que em um patamar ruim.




Ativore Global Investments
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