Na
próxima terça-feira, dia 06 de setembro, será comemorado o Dia do Sexo e nada
melhor que aproveitar a data sugestiva de forma prazerosa, sem dor nem
desconfortos. Falar sobre dor no sexo infelizmente ainda é um tabu e muitas
mulheres preferem esconder para não comprometer seus relacionamentos, mas o que
poucas sabem, é que isso pode ser facilmente solucionado com a ajuda do laser
Fotona.
Mais
comum do que se imagina, as dores durante o sexo podem ter diversas causas, mas
a principal é a atrofia genital, ou seja, o mau funcionamento do canal vaginal
– região que garante a lubrificação e elasticidade da área. Segundo José
Augusto Machado, ginecologista e também professor da Universidade Federal do
Rio de Janeiro, hormônios e até mesmo cirurgias são opções de tratamento, mas o
método mais seguro, indolor e eficaz é a laserterapia com Fotona: um aparelho
que une dois espectros de luz, o ND Yag e o Erbium Yag.
“O
procedimento, feito com uma ponteira própria, aquece a mucosa vaginal,
atingindo precisamente o tecido elástico que envolve a vagina, estimulando os
vasos sanguíneos e os fibroblastos a aumentarem a produção de elastina – um
colágeno específico que recupera a elasticidade do canal vaginal”, explica Dr.
Machado. Além disso, a luz emitida pelo laser também estimula a produção
natural de lubrificação da mulher.
A
atrofia genital pode ter muitas causas, como a idade. Segundo o Dr. Machado,
aproximadamente um terço das mulheres na pré-menopausa apresentam ou irão
apresentar algum grau de atrofia que ocorre de forma natural, devido à diminuição
da produção de hormônios nesse período. Mas, o tempo não é o único culpado: o
uso contínuo de pílulas anticoncepcionais e o pós-parto também podem
desencadear sintomas de atrofia. O ginecologista José Bento, também de São
Paulo, afirma ainda que o laser é indicado para mulheres que têm infecções
urinárias de repetição. “Isso causa atrofia vaginal, levando a dores durante a
relação. O Fotona corrige esta atrofia, estimulando o colágeno na região,
melhorando a vida sexual como um todo”, diz o médico.
“A aplicação
do Fotona é muito segura e afirmo que toda e qualquer paciente que apresentar
sintomas de atrofia, independentemente da idade, irá se beneficiar com o
tratamento que não possui efeitos colaterais ou qualquer outro risco à saúde. É
como com outras dores: se está doendo procuramos tratar e por que não ter o
mesmo cuidado com a região genital?”, questiona Machado.
Em
média, são necessárias três sessões com o aparelho - feitas em um intervalo de quatro
a seis semanas, mas os resultados podem ser percebidos logo após a segunda. A
aplicação não causa nenhum efeito adverso, além de não exigir nenhum tipo de
cuidado pré ou pós-tratamento, exceto que se evite ter relação sexual nos
primeiros sete dias após o procedimento.
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