O medo tem que ser maior que a curiosidade de conhecer a droga e São Paulo levanta essa bandeira
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Com o slogan ‘Crack. A melhor saída é nunca entrar’, a Prefeitura de São Paulo lança esta semana uma série de ações de publicidade coordenadas com políticas públicas para prevenção ao uso da droga, considerada uma epidemia que atinge dois milhões de brasileiros e coloca o país no topo do ranking mundial de consumo do entorpecente. A agência nova/sb, que acaba de ganhar Leão em Cannes com outra campanha de Comunicação de Interesse Público, foi a vencedora da concorrência para criar toda a ação.
O primeiro filme foi ao ar no intervalo do Fantástico neste domingo (25) e entra na programação a partir de segunda-feira, juntamente com anúncio nos principais jornais de São Paulo e na internet. A partir de terça-feira (27), as peças estarão disponíveis no mobiliário urbano e na quinta-feira (29) as salas de cinema começam a exibir versão da campanha para também alertar os espectadores. Toda a campanha foi criada com atores que interpretam situações reais, relatadas por usuários de crack, que foram preservados nas peças, assim como suas famílias, a fim de resguardar as pontas mais frágeis deste grande problema de saúde pública. “O foco da nossa ação é falar também com pais e crianças. O medo precisa ser maior que a curiosidade do crack. Fazemos questão de ressaltar a função social da comunicação de interesse público; afinal, o que é mais importante é o interesse da sociedade em discutir uma pauta social de suma relevância, para encontrar a melhor solução. Por isso as equipes da nova/sb e da Prefeitura de São Paulo trabalharam tão intensamente na questão da prevenção. Para evitar que mais gente entre nesse caminho obscuro e de difícil retorno”, destaca o VP Nacional de Criação da nova/sb, Átila Francucci. FICHA TÉCNICA: Título Original: “ESPELHOS” Cliente: Município de São Paulo Agência: Nova/SB Comunicação Direção de criação: Átila Francucci Redator: Átila Francucci, André Pessoa Diretor de Arte: Caio Grafieti Atendimento: Ana Rangel, Karina Meneses e Ana Paula Galhardo Mídia: David Chalub, Kátia Badamo e William Leandro Planejamento: Sergio Silva RTVC: Anna Böhm e Thais Castrioto Aprovação Cliente: Secretaria Especial de Comunicação Produtora de imagem: Sentimental Filme Direção: Maurício Guimarães e Luciano Zuffo Diretor de Fotografia: Rodolfo Ancona Lopez Montagem: Marcio Canella Finalização: Sentimental Filme Produtora de áudio: Saxsofunny Atendimento áudio: Tatiana Ornellas e Larissa Sarkis Produtor: Zezinho Mutarelli |
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terça-feira, 27 de junho de 2017
Nova/sb assina grande campanha de prevenção ao crack da Prefeitura SP
Que vacinas meu gato deve tomar?
Se o seu gatinho já está habituado a passear, a ida
ao veterinário não deve ser um grande problema, mas os mais ariscos podem se
tranquilizar com a camisa calmante (vista
mangas compridas, por via das dúvidas!). Priorize a segurança de vocês no
carro, acomodando-o na bolsa ou na caixa de
transporte, que ainda pode ganhar uma “sprayzada” de feromônio.
Para ser vacinado, o gato deve ter sido vermifugado anteriormente e
estar saudável, sem febre ou diarreia. A primeira dose só pode ser dada quando
o bichano tiver entre 45/60 dias (consulte seu veterinário!),para evitar que os
anticorpos passados da mãe para o filhote interfiram na eficácia da imunização.
Existem três tipos de vacinas polivalentes. A V3
protege os bichanos contra Panleucopenia, Rinotraqueíte e Calicivirose. A V4
inclui também proteção contra Clamidiose e a V5 soma a imunização contra
Leucemia Felina.
Panleucopenia
Febre, vômitos, inapetência, prostração e diarreia
são alguns dos sintomas em animais infectados. Pode prejudicar a coordenação
motora de filhotes. É transmitida por meio do contato com animais doentes ou
objetos contaminados.
Rinotraqueíte
Altamente contagiosa, tem como sinais espirros,
secreções nasais, rinite, salivação, conjuntivite, febre, falta de apetite. É
causada pelo herpesvírus e pode levar filhotes a óbito.
Calicivirose
Tem sintomas semelhantes à rinotraqueíte viral, mas
causa úlceras na cavidade oral do animal.
Clamidiose
Afeta a conjuntiva dos animais, que é a membrana
que recobre a parte frontal do globo ocular, posteriormente atingindo o sistema
respiratório. Entre os sintomas estão a conjuntivite, corrimento nasal e ocular
persistente, espirros, dificuldade respiratória, febre, falta de apetite,
pneumonia e prostração.
Raiva
Responsável por alterações no sistema neurológico,
a Raiva não tem cura, e a única forma de prevenção é a vacina. Alterações de
comportamento, fotofobia (medo de luz),agressividade, hidrofobia (medo de água)
e falta de apetite são alguns dos sintomas mais comuns da doença.
Leucemia
Felina (FeLV)
Causada pelo vírus FeLV (Feline leukemia
virus),compromete as defesas imunológicas, tornando os bichanos vulneráveis a
doenças infecciosas, lesões na pele, desnutrição, cicatrização mais lenta de
feridas e problemas reprodutivos. A infecção se dá pelo contato com saliva,
urina e fezes de animais infectados, portanto, o simples fato de dividir a
mesma tigela de água com um gato doente é suficiente para contaminar o sadio.
Gatas prenhas podem transmitir o vírus pelo parto ou pelo leite a seus
filhotes. Entre os sintomas estão perda de peso, secreção nasal e ocular
excessiva, diarreia persistente, imunodeficiência e tumores em células
linfáticas.
Reações
Embora não seja frequente, o gatinho pode ter
reações à vacina – como coceiras na cabeça e no rosto, dificuldades respiratórias,
vômitos e falta de coordenação. O bichano também pode ficar com a região da
picada dolorida e até mancar, mas em geral isso passa em pouco tempo. Sempre
comunique imediatamente seu veterinário sobre qualquer reação ou comportamento
anormal.
Cláudia Pizzolatto e
Regina Ramoska
Xixi e cocô no lugar certo: 5 dicas para ensinar seu pet
Qualquer
animal de estimação, seja ele filhote ou adulto, pode acabar fazendo cocô ou
xixi em lugares inadequados. Você acabou de levar um pequenino para casa e está
com receio de perder uma plantinha ou ver aquele tapete novo danificado? A Pet Anjo te ajuda com algumas dicas que
vão a ensinar o cãozinho recém-chegado ao seu lar, mesmo que ele seja um pouco
mais velho ou até treinado. Afinal, tudo será novidade na casa nova.
Chamado
pelos veterinários de “problema de eliminação inadequada”, a questão acaba
sendo a causa de um dos maiores índices de abandono de animais. Mas seguindo
alguns passos simples, logo seu pet vai aprender a usar o local mais
adequado.Você só precisa de um pouco de paciência, persistência e consistência,
além de tapetinhos (aqueles higiênicos) os folhas de jornais e os petiscos.
1-Crie uma rotina
Logo que chegar na nova casa, o animalzinho precisará de uma rotina para que tudo seja mais fácil. Isso inclui horário para dormir, comer, brincar e fazer suas necessidades. Se todos da casa se comprometerem, logo ele vai se acostumar. Caso ele seja filhote, vai lev ar de 10 a 15 minutos após a refeição para fazer xixi ou cocô. Já os cães mais velhos, podem ser levados até quatro vezes por dia.
Logo que chegar na nova casa, o animalzinho precisará de uma rotina para que tudo seja mais fácil. Isso inclui horário para dormir, comer, brincar e fazer suas necessidades. Se todos da casa se comprometerem, logo ele vai se acostumar. Caso ele seja filhote, vai lev ar de 10 a 15 minutos após a refeição para fazer xixi ou cocô. Já os cães mais velhos, podem ser levados até quatro vezes por dia.
2- Sempre no mesmo lugar
Além de precisar de uma rotina, os cãezinhos se adaptam mais rapidamente se tiverem um canto especial para fazer cocô e xixi. Pode ser em uma área do seu quintal, uma varanda ou a lavanderia. O importante é escolher um local de fácil acesso e que não esteja ao lado da comida ou do local onde ele dorme, pois por questões de higiene, os bichos não gostam de ir próximos aos locais de descanso ou das refeições.
Além de precisar de uma rotina, os cãezinhos se adaptam mais rapidamente se tiverem um canto especial para fazer cocô e xixi. Pode ser em uma área do seu quintal, uma varanda ou a lavanderia. O importante é escolher um local de fácil acesso e que não esteja ao lado da comida ou do local onde ele dorme, pois por questões de higiene, os bichos não gostam de ir próximos aos locais de descanso ou das refeições.
3- Aposte na recompensa
No começo de adaptação, sempre leve o cão ao canto do xixi, logo depois que ele tiver feito sua refeição. Quando ele conseguir fazer algo, dê um petisco como recompensa, faça um elogio ou carinho. Nunca economize a festa! Assim ele vai entender que é recompensador agir dessa maneira. E com o tempo, ele só vai melhorando ao criar hábitos rotineiros.
No começo de adaptação, sempre leve o cão ao canto do xixi, logo depois que ele tiver feito sua refeição. Quando ele conseguir fazer algo, dê um petisco como recompensa, faça um elogio ou carinho. Nunca economize a festa! Assim ele vai entender que é recompensador agir dessa maneira. E com o tempo, ele só vai melhorando ao criar hábitos rotineiros.
4- Sempre ao seu lado
Nas primeiras três semanas, o mais adequado é que seu cão esteja sempre acompanhado. Você deve escolher uma palavra para “pedir” que ele faça xixi ou cocô, como por exemplo “banheiro”. Use-a quando levá-lo ao local correto para as necessidades. Quando não puder, de maneira alguma, ficar com ele, deixe-o em um lugar reservado com água, brinquedos e fraldinhas ou jornais.
Nas primeiras três semanas, o mais adequado é que seu cão esteja sempre acompanhado. Você deve escolher uma palavra para “pedir” que ele faça xixi ou cocô, como por exemplo “banheiro”. Use-a quando levá-lo ao local correto para as necessidades. Quando não puder, de maneira alguma, ficar com ele, deixe-o em um lugar reservado com água, brinquedos e fraldinhas ou jornais.
5- Esqueça as broncas
Para educar um animal, a aposta sempre será sempre o estímulo e não a repreensão. A bronca nunca ensina, só estimula ele a fazer escondido e no lugar errado. Quando ele fizer fora do local estipulado, o correto é ignorar. E nem pensar em esfregar o nariz no xixi ou cocô! Embora pareça mais difícil, dessa maneira ele vai adotar uma rotina com mais facilidade.
Para educar um animal, a aposta sempre será sempre o estímulo e não a repreensão. A bronca nunca ensina, só estimula ele a fazer escondido e no lugar errado. Quando ele fizer fora do local estipulado, o correto é ignorar. E nem pensar em esfregar o nariz no xixi ou cocô! Embora pareça mais difícil, dessa maneira ele vai adotar uma rotina com mais facilidade.
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