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terça-feira, 27 de junho de 2017

Nova/sb assina grande campanha de prevenção ao crack da Prefeitura SP

O medo tem que ser maior que a curiosidade de conhecer a droga e São Paulo levanta essa bandeira


Com o slogan ‘Crack. A melhor saída é nunca entrar’, a Prefeitura de São Paulo lança esta semana uma série de ações de publicidade coordenadas com políticas públicas para prevenção ao uso da droga, considerada uma epidemia que atinge dois milhões de brasileiros e coloca o país no topo do ranking mundial de consumo do entorpecente. A agência nova/sb, que acaba de ganhar Leão em Cannes com outra campanha de Comunicação de Interesse Público, foi a vencedora da concorrência para criar toda a ação.

O primeiro filme foi ao ar no intervalo do Fantástico neste domingo (25) e entra na programação a partir de segunda-feira, juntamente com anúncio nos principais jornais de São Paulo e na internet. A partir de terça-feira (27), as peças estarão disponíveis no mobiliário urbano e na quinta-feira (29) as salas de cinema começam a exibir versão da campanha para também alertar os espectadores.

Toda a campanha foi criada com atores que interpretam situações reais, relatadas por usuários de crack, que foram preservados nas peças, assim como suas famílias, a fim de resguardar as pontas mais frágeis deste grande problema de saúde pública.




“O foco da nossa ação é falar também com pais e crianças. O medo precisa ser maior que a curiosidade do crack. Fazemos questão de ressaltar a função social da comunicação de interesse público; afinal, o que é mais importante é o interesse da sociedade em discutir uma pauta social de suma relevância, para encontrar a melhor solução. Por isso as equipes da nova/sb e da Prefeitura de São Paulo trabalharam tão intensamente na questão da prevenção. Para evitar que mais gente entre nesse caminho obscuro e de difícil retorno”, destaca o VP Nacional de Criação da nova/sb, Átila Francucci.

FICHA TÉCNICA:
Título Original: “ESPELHOS”
Cliente: Município de São Paulo
Agência: Nova/SB Comunicação
Direção de criação: Átila Francucci
Redator: Átila Francucci, André Pessoa
Diretor de Arte: Caio Grafieti
Atendimento: Ana Rangel, Karina Meneses e Ana Paula Galhardo
Mídia: David Chalub, Kátia Badamo e William Leandro
Planejamento: Sergio Silva
RTVC: Anna Böhm e Thais Castrioto
Aprovação Cliente: Secretaria Especial de Comunicação
Produtora de imagem: Sentimental Filme
Direção: Maurício Guimarães e Luciano Zuffo
Diretor de Fotografia: Rodolfo Ancona Lopez
Montagem: Marcio Canella
Finalização: Sentimental Filme
Produtora de áudio: Saxsofunny
Atendimento áudio: Tatiana Ornellas e Larissa Sarkis
Produtor: Zezinho Mutarelli

Que vacinas meu gato deve tomar?



Se o seu gatinho já está habituado a passear, a ida ao veterinário não deve ser um grande problema, mas os mais ariscos podem se tranquilizar com a camisa calmante (vista mangas compridas, por via das dúvidas!). Priorize a segurança de vocês no carro, acomodando-o na bolsa ou na caixa de transporte, que ainda pode ganhar uma “sprayzada” de feromônio.

Para ser vacinado, o gato deve ter sido vermifugado anteriormente e estar saudável, sem febre ou diarreia. A primeira dose só pode ser dada quando o bichano tiver entre 45/60 dias (consulte seu veterinário!),para evitar que os anticorpos passados da mãe para o filhote interfiram na eficácia da imunização.

Existem três tipos de vacinas polivalentes. A V3 protege os bichanos contra Panleucopenia, Rinotraqueíte e Calicivirose. A V4 inclui também proteção contra Clamidiose e a V5 soma a imunização contra Leucemia Felina.


Panleucopenia

Febre, vômitos, inapetência, prostração e diarreia são alguns dos sintomas em animais infectados. Pode prejudicar a coordenação motora de filhotes. É transmitida por meio do contato com animais doentes ou objetos contaminados.


Rinotraqueíte

Altamente contagiosa, tem como sinais espirros, secreções nasais, rinite, salivação, conjuntivite, febre, falta de apetite. É causada pelo herpesvírus e pode levar filhotes a óbito.


Calicivirose

Tem sintomas semelhantes à rinotraqueíte viral, mas causa úlceras na cavidade oral do animal.


Clamidiose

Afeta a conjuntiva dos animais, que é a membrana que recobre a parte frontal do globo ocular, posteriormente atingindo o sistema respiratório. Entre os sintomas estão a conjuntivite, corrimento nasal e ocular persistente, espirros, dificuldade respiratória, febre, falta de apetite, pneumonia e prostração.


Raiva

Responsável por alterações no sistema neurológico, a Raiva não tem cura, e a única forma de prevenção é a vacina. Alterações de comportamento, fotofobia (medo de luz),agressividade, hidrofobia (medo de água) e falta de apetite são alguns dos sintomas mais comuns da doença.


Leucemia Felina (FeLV)

Causada pelo vírus FeLV (Feline leukemia virus),compromete as defesas imunológicas, tornando os bichanos vulneráveis a doenças infecciosas, lesões na pele, desnutrição, cicatrização mais lenta de feridas e problemas reprodutivos. A infecção se dá pelo contato com saliva, urina e fezes de animais infectados, portanto, o simples fato de dividir a mesma tigela de água com um gato doente é suficiente para contaminar o sadio. Gatas prenhas podem transmitir o vírus pelo parto ou pelo leite a seus filhotes. Entre os sintomas estão perda de peso, secreção nasal e ocular excessiva, diarreia persistente, imunodeficiência e tumores em células linfáticas.



Reações

Embora não seja frequente, o gatinho pode ter reações à vacina – como coceiras na cabeça e no rosto, dificuldades respiratórias, vômitos e falta de coordenação. O bichano também pode ficar com a região da picada dolorida e até mancar, mas em geral isso passa em pouco tempo. Sempre comunique imediatamente seu veterinário sobre qualquer reação ou comportamento anormal.





Cláudia Pizzolatto e Regina Ramoska






Xixi e cocô no lugar certo: 5 dicas para ensinar seu pet



Qualquer animal de estimação, seja ele filhote ou adulto, pode acabar fazendo cocô ou xixi em lugares inadequados. Você acabou de levar um pequenino para casa e está com receio de perder uma plantinha ou ver aquele tapete novo danificado? A Pet Anjo te ajuda com algumas dicas que vão a ensinar o cãozinho recém-chegado ao seu lar, mesmo que ele seja um pouco mais velho ou até treinado. Afinal, tudo será novidade na casa nova.
Chamado pelos veterinários de “problema de eliminação inadequada”, a questão acaba sendo a causa de um dos maiores índices de abandono de animais. Mas seguindo alguns passos simples, logo seu pet vai aprender a usar o local mais adequado.Você só precisa de um pouco de paciência, persistência e consistência, além de tapetinhos (aqueles higiênicos) os folhas de jornais e os petiscos.

1-Crie uma rotina
Logo que chegar na nova casa, o animalzinho precisará de uma rotina para que tudo seja mais fácil. Isso inclui horário para dormir, comer, brincar e fazer suas necessidades. Se todos da casa se comprometerem, logo ele vai se acostumar. Caso ele seja filhote, vai lev ar de 10 a 15 minutos após a refeição para fazer xixi ou cocô. Já os cães mais velhos, podem ser levados até quatro vezes por dia.

2- Sempre no mesmo lugar
Além de precisar de uma rotina, os cãezinhos se adaptam mais rapidamente se tiverem um canto especial para fazer cocô e xixi. Pode ser em uma área do seu quintal, uma varanda ou a lavanderia. O importante é escolher um local de fácil acesso e que não esteja ao lado da comida ou do local onde ele dorme, pois por questões de higiene, os bichos não gostam de ir próximos aos locais de descanso ou das refeições.  

3- Aposte na recompensa
No começo de adaptação, sempre leve o cão ao canto do xixi, logo depois que ele tiver feito sua refeição. Quando ele conseguir fazer algo, dê um petisco como recompensa, faça um elogio ou carinho. Nunca economize a festa! Assim ele vai entender que é recompensador agir dessa maneira. E com o tempo, ele só vai melhorando ao criar hábitos rotineiros.

4- Sempre ao seu lado
Nas primeiras três semanas, o mais adequado é que seu cão esteja sempre acompanhado. Você deve escolher uma palavra para “pedir” que ele faça xixi ou cocô, como por exemplo “banheiro”. Use-a quando levá-lo ao local correto para as necessidades. Quando não puder, de maneira alguma, ficar com ele, deixe-o em um lugar reservado com água, brinquedos e fraldinhas ou jornais.

5- Esqueça as broncas
Para educar um animal, a aposta sempre será sempre o estímulo e não a repreensão. A bronca nunca ensina, só estimula ele a fazer escondido e no lugar errado. Quando ele fizer fora do local estipulado, o correto é ignorar. E nem pensar em esfregar o nariz no xixi ou cocô! Embora pareça mais difícil, dessa maneira ele vai adotar uma rotina com mais facilidade.  


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