Segundo o advogado tributarista Sandro
Wainstein, este um final de ano terrível para o empresariado brasileiro devido
ao pagamento de tributos adiados pela pandemia, tributos atuais e mais as
obrigações de final de ano das empresas
Segundo o advogado
tributarista Sandro Wainstein, este um final de ano terrível para o
empresariado brasileiro devido ao pagamento de tributos adiados pela pandemia,
tributos atuais e mais as obrigações de final de ano das empresas
A pandemia da Covid-19 tornou
2020 um ano atípico, afetando os setores econômico e social de muitos países.
Mesmo a abertura da economia e a possibilidade de uma vacina não trazem
resoluções imediatas para diversos problemas. Com a chegada do final do ano,
muitas empresas enfrentam uma nova batalha, segundo o advogado tributarista
Sandro Wainstein: o
pagamento de tributos passados e vigentes sem uma recuperação econômica
significativa.
O especialista aponta para as
empresas que optaram por fazer uso da prorrogação do prazo de vencimento de
tributos federais. “Agora,
tais valores se somam ao recolhimento dos tributos correntes sem que a capacidade
de geração caixa e resultados das empresas tenham retornado ao momento anterior
aos efeitos causados pela pandemia”, ele diz.
Sandro explica que a
resolução é mais complicada do que parece, pois depende do limite de crédito
aprovado com o banco, taxa de juros, taxa Selic, entre outros fatores. É para
orientar os empreendedores sobre as melhores opções — e, em alguns casos,
evitar uma crise — que entra o advogado tributário.
“Neste contexto, o papel do
advogado em um mercado cheio de incertezas é ter uma visão preventiva que não
só evite problemas, mas também proponha clareza (conformidade legal) e
estabilidade ao negócio de seus clientes, minimizando perdas e maximizando oportunidades,”
explica Sandro. “Desse modo, um bom planejamento tributário em conformidade com
a lei, mais do que nunca, poderá servir como uma importante ferramenta para
enfrentamento da crise, especialmente se quando houver possibilidade de redução
da carga fiscal, aproveitamento ou recuperação de tributos pagos a maior ou
indevidamente.”
A
saída para o empresário brasileiro é apostar no planejamento financeiro real e
na renegociação dos seus tributos, afirma Sandro.
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