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quinta-feira, 30 de julho de 2020

Dia do Orgasmo: nutrólogo fala sobre alimentos que podem ajudar a aumentar o apetite sexual

 Allan Ferreira também fez uma seleção com alguns mais consumidos, revelando se eles realmente têm poder sobre a libido. Confira


Nesta sexta-feira , 31 de julho, é lembrado o Dia do Orgasmo, "ponto alto" do prazer sexual. Mas, nem todos conseguem atingir o ápice, como aponta um estudo organizado pelo Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, a USP. Conforme o levantamento, cerca de um terço das brasileiras nunca tiveram um orgasmo.

Pensando nisso, e para celebrar a data, o nutrólogo Allan Ferreira, do Hospital Anchieta de Brasília, listou alimentos que podem te ajudar a "chegar lá", os famosos afrodisíacos. Ele acrescenta que a perda da libido pode ser causada por diversos fatores, como estresse, uso de medicamentos, doenças, entre outros. "Manter uma saúde física e mental é fundamental para o desejo. Além é claro de uma alimentação balanceada", pontua.

De acordo com o especialista, poucos alimentos têm ação comprovada para aumentar a libido, até porque existem alguns com uma conotação romântica, como morangos, chocolate e chantilly, que podem estimular a imaginação, contribuindo assim, de maneira indireta com o clima romântico.

O nutrólogo explica que outras substâncias, que promovem sensação de relaxamento e desinibição como um vinho, ou bebidas alcoólicas, podem até ajudar no clima, mas por ter efeito mais sedativo, podem prejudicar o desempenho sexual. "Muitas raízes como ginseng, tribulus terrestres e catuaba são descritas por ter efeito estimulante, que indiretamente ajudam no apetite sexual. Mas seu efeito ainda é discutido", pontua.

Mitos e verdades
Como mencionado anteriormente pelo Dr Allan, há alimentos comumente consumidos que não são afrodisíacos. Pensando nisso, ele listou alguns mitos e verdades. Confira:

--CASTANHAS E NOZES: As nozes e castanhas ajudam a aumentar o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais e isto contribui para o aumento da libido. Elas são fonte de arginina, um aminoácido que estimula o óxido nítrico, capaz de promover maior circulação sanguínea na região do pênis ou do clitóris. A vitamina E presente neles também contribui para o aumento de fluxo sanguíneo na região dos órgãos genitais. E a niacina, vitamina do complexo B, possui ação vasodilatadora.

--OSTRAS: Não há estudos que comprovem que as ostras melhoram a libido. O que poderia levar à este benefício é o fato das ostras serem ricas em zinco, mineral responsável pela regulação da testosterona. Se a pessoa tem uma queda hormonal e você dá ostra repõe o zinco e volta a produção dos hormônios, mas ela seria afrodisíaca apenas no paciente com deficiência de zinco.

--CHOCOLATE: Ao contrário do que muitos acreditam, o chocolate não ajuda a melhorar a libido. Alguns estudos levantam a hipótese da cafeína e outros estimulantes presentes no chocolate dar um pouco de vigor para quem estiver cansado e assim contribuir para a libido, mas não houve conclusão nenhuma --CHOCOLATE: Ao contrário do que muitos acreditam, o chocolate não ajuda a melhorar a libido. Alguns estudos levantam a hipótese da cafeína e outros estimulantes presentes no chocolate dar um pouco de vigor para quem estiver cansado e assim contribuir para a libido, mas não houve conclusão nenhuma

--PIMENTA: Já ouviu em apimentar a relação? A ingestão de pimenta gera reações fisiológicas no corpo como, por exemplo, transpiração, aumento da frequência cardíaca e da circulação sanguínea. Este efeito estimulante pode ajudar na excitação e apetite sexual. --PIMENTA: Já ouviu em apimentar a relação? A ingestão de pimenta gera reações fisiológicas no corpo como, por exemplo, transpiração, aumento da frequência cardíaca e da circulação sanguínea. Este efeito estimulante pode ajudar na excitação e apetite sexual.

--MANJERICÃO: Pelo seu aroma. O manjericão também melhora a circulação sanguínea.

--MEL: O mel é rico em vitaminas do complexo B (necessárias para a produção de testosterona) e em boro (uma substância que ajuda o organismo a metabolizar e usar o estrogênio - hormônio feminino). Alguns estudos sugerem que o mel também pode elevar os níveis de testosterona no sangue. --MEL: O mel é rico em vitaminas do complexo B (necessárias para a produção de testosterona) e em boro (uma substância que ajuda o organismo a metabolizar e usar o estrogênio - hormônio feminino). Alguns estudos sugerem que o mel também pode elevar os níveis de testosterona no sangue.

--MAMÃO: O mamão (como a semente de anis) é estrogênico, o que significa que ele tem compostos que agem como o estrogênio, o hormônio feminino. Ele pode ser usado para aumentar a libido da mulher.

--Alcaçuz, Canela, Cravo - A estimulação olfativa e gustativa ajudam a aguçar nossos sentidos. Usá-los em uma sobremesa ou mesmo para aromatizar um jantar romântico, pode ter efeito estimulante na libido.

"Alimentos mais leves, e bem temperados, cheirosos tem seu efeito estimulante, ajudando a aguçar os sentidos", destaca. Ele continua: "carnes leves (como peixe), temperados com pimenta e/ou gengibre, acompanhados de uma sobremesa com chocolate e morangos, pode ser uma boa pedida", finaliza.


Bater nas crianças: um projeto político

"Há muitos anos, percebi de repente que o país a que pertencemos não é, como quer a retórica mais corrente, o país que amamos, e sim aquele do qual nos envergonhamos."(Carlo Ginzburg)

 

"Ninguém morreu por ter apanhado na infância", é frase corrente na boca de homens - e não raro mulheres - que foram pais nos anos setenta, período no qual a violência institucional era vendida como virtude. Aliás, não esqueçamos que já a bandeira nacional, escolhida por um outro governo militar, adotou a frase do pensador positivista Augusto Comte, mas tirou o “amor” da frase, porque era pouco másculo. Ficou só “ordem e progresso”, depois rebatizado na ditadura por “segurança e desenvolvimento” ou simplesmente pelo slogan “ame-o ou deixe-o”.

Nas casas de classe média, os pais que trabalhavam para mal pagar as prestações da televisão colorida que ficava exposta na sala como troféu pelo seu esforço em ser dedicado, viam os filhos rebeldes como um sinal de falta de patriotismo e de fracasso da sua autoridade particular. E, por isso, lições precisavam ser ensinadas. Não lição de amor, mas de obediência, que era o nome certo daquilo que eles chamavam de respeito. “Precisa respeitar pai e mãe, fazer o que eles mandam, porque eles sabem o que é melhor para você". Considerando os pais que apoiavam um regime que matava e torturava, saber o que era melhor para os filhos situava-se em um patamar que beirava o surreal,  embora fosse, na verdade, trágico.

E não havia com quem reclamar: o que eles faziam era o que o pensamento no poder chamava de Educação, pra não virar vagabundo, comunista, maconheiro. Todas essas palavras, faladas com asco, repulsão, como um palavrão inominável, associavam-se com liberdade de escolha e responsabilidade individual e eram negadas, porque isso desviava os jovens. Para proteger os filhos desse perigo, usavam, se necessário, a violência física. Para poder crescer e virar um adulto de bem, insistiam, enquanto o país estava sob censura, o Congresso sendo fechado ao bel-prazer, as pessoas sumindo nas esquinas, e as tenebrosas transações grassando longe dos olhos (dos pais pagadores de impostos, sem nenhuma conta atrasada), como a árvore solitária que cai no coração da floresta. 

Nesse contexto devidamente justificado, apanhávamos pelas mais diversas razões: porque éramos crianças agitadas; porque respondíamos nossa mãe, porque não cumpríamos as tarefas que nos mandavam: lembro-me, dez, onze anos, ia até o Atapu, uma panificadora que ficava cerca de um quilômetro e meio de casa, beirando a rodovia expressa, comprar pão e leite, todos os dias. Nunca me aconteceu nada, exceto o medo de criança.  Medo de ir e medo de voltar e ter esquecido algo, receber uns cascudos e voltar de novo, mesmo que já tivesse escurecendo. Nada me acresceu essa experiência, não trouxe maturidade nem resiliência. Como tudo o que marcou a infância dos que apanhavam em casa, só trouxe medo.

Medo que era outro nome do respeito. Ter medo, baixar a cabeça, não responder, não reclamar, não dar um pio, vá para o quarto, vai perder o brinquedo, não vai sair por uma semana, e se fizer algo, apanha de novo. Para aprender. Nunca aprendíamos. Temíamos e sonhávamos com o fim do medo. Por isso a minha geração, no final dos anos setenta, início dos anos oitenta, abraçou com tanta fé e esperança a abertura política, o adeus melancólico dos militares, deixando o Planalto pela porta dos fundos, deixando para trás um rastro de crise econômica, miséria social e ignorância democrática. Mas com que fome avançamos para o pote da liberdade, querendo aprender tudo de qualquer jeito, sem amadurecer nada, porque já havíamos sofrido tanto.

Apanhei de cinta, de chinelo, de cabo de vassoura, tapa na cara, cascudo, beliscão, puxão de cabelo, no banheiro, tentando me esconder debaixo da cama e sendo puxado pelas pernas, na frente dos meus colegas porque cheguei 10 minutos atrasado de um festa - eu com 15 anos - meu pai na área esperando com o cinto. Às vezes ele chegava do trabalho, minha mãe dizia que tínhamos feito alguma coisa e ele dizia que no dia seguinte iríamos apanhar. Filosofava: não se pode bater com raiva que faz mal (para ele). A surra tem de ter um motivo, era pedagógico. Por isso, ele perguntava: por que estão apanhando? E nós assumíamos a culpa, confessando que tínhamos sido crianças, tínhamos tido a curiosidade dos jovens, e assim tirávamos das costas de meu pai a responsabilidade pelo castigo. E apanhávamos para aprender que ser criança e ser adolescente era ser uma coisa muito perigosa.

Agora temos, novamente, um governo cheio de militares, de discursos de pátria e de obediência. E um ministro da Educação que defende a “disciplina da vara”. Queria só deixar o alerta, para os que não viveram a experiência que a minha geração viveu. Apanhar só ensina uma coisa: a ter medo. E o medo só se transforma em uma coisa: ódio. Sim, funciona, é muito eficaz, por mais que a gente tente combater, o ódio vem, sempre vem. 

Ele, o ódio, é a chave do sucesso. Não há regime autoritário que exista sem esse componente. Não se iludam: eles sabem muito bem o que estão fazendo.

 



Daniel Medeiros - doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo

danielmedeiros.articulista@gmail.com



QUARENTENA MUDA COMPORTAMENTO DOS USUÁRIOS DAS REDES SOCIAIS

Estudo desenvolvido pela FAAP, em parceria com a Socialbakers, mostra queda nas interações e no número médio de seguidores das celebridades no Instagram


a mais válida nessa quarentena. O estudo #MS360FAAP, desenvolvido a partir de uma parceria do Núcleo de Inovação em Mídia Digital (NiMD) da Faculdade Armando Alvares Penteado (FAAP) com a Socialbakers, mostrou uma queda percentual – se comparado com o início do ano – na média de seguidores das celebridades no Instagram. A redução foi de aproximadamente 34%, saindo de um número médio de 13,175 milhões (no primeiro trimestre) para 8,680 milhões neste segundo trimestre.

Com muito mais pessoas nas telas, devido ao distanciamento social por conta no novo coranavírus, o pensamento mais óbvio seria que as redes sociais teriam uma inundação de usuários e conteúdo, explica o professor Prof. Thiago Costa, um dos pesquisadores do estudo. Mas não foi o que aconteceu.

Entre janeiro e março deste ano, esse mesmo os perfis das celebridades alcançavam um crescimento de 17,3% no número médio de seguidores, na comparação com o período imediatamente anterior. Ou seja, depois de uma subida considerável, esse tipo de perfil teve uma queda percentual bem maior.

“É totalmente possível atribuir essa queda dos seguidores ao empobrecimento do conteúdo gerado pelas celebridades”, afirma Thiago Costa, que também é coordenador da pós-graduação em Comunicação e Marketing Digital da FAAP.

De acordo com o professor, a partir do momento em que não havia mais uma “vida glamorosa” e distante da realidade da maior parte das pessoas, o interesse do público diminuiu.  “A quarentena nos igualou. Qual o sentido em ver o look do dia se não tenho onde usar essa roupa? Não há mais o que aspirar na vida de uma blogueira, por exemplo. Ela está tão presa dentro de casa quanto qualquer outra pessoa. Ou pelo menos é isso que se espera”, afirma.

Outro ponto que pode ser considerado é o do mau exemplo dado por perfis conhecidos das redes, que não respeitaram as medidas restritivas e, por isso, foram “cancelados” pelo público. E os números não mentem: as interações feitas pelos usuários do Instagram nos perfis das celebridades também sofreram uma diminuição de 42,47% do primeiro para o segundo trimestre de 2020, justamente no auge da pandemia. Saíram de uma média de 150.385 por postagem para 86.503.

O Prof. Eric Messa, coordenador do NiMD-FAAP, aponta que aumentou a visão crítica do público. Portanto, comportamentos vistos como “politicamente incorretos” passam a ter um impacto muito maior, distanciando o influenciador de seus seguidores. Ele lembra que essa queda no volume de interações também se dá por outros fatores, como a diminuição de publicações patrocinadas por marcas e, ainda, uma consequência de novos hábitos de consumo de mídia durante a quarentena, como a televisão, por exemplo.


Facebook

Enquanto a situação das celebridades no Instagram se mostra difícil, no Facebook quem sofre são as marcas. A plataforma continua mostrando um ritmo descendente desde o início de 2020.

Um exemplo desse cenário é o segmento de páginas categorizado como “Marcas/Institucional”. No primeiro trimestre deste ano, comparando com o último de 2019, esse setor já havia sofrido uma diminuição de 31% na média de curtidores. De janeiro até o final de junho, a queda foi menor, de somente 7%, porém mantém o viés de diminuição: a média de curtidores era de 2.939.968 no primeiro trimestre e, em abril, maio e junho, ficou em 2.729.411.

Em relação à amplificação de postagens, ou seja, na compra de mídia, das cinco categorias analisadas, três aumentaram a quantidade de conteúdo impulsionado (Marcas/Institucional, E-Commerce e Entretenimento). Já o setor de Mídia/Notícias manteve a quantidade. Apenas 7% dos conteúdos recebem impulso financeiro.

Na contramão, o segmento de Bens de Consumo diminuiu o percentual de posts amplificados, de 63% para 59%.  “Mesmo que pequena, essa diminuição já deve ser uma consequência direta do movimento Stop Hate For Profit, que teve início em junho nos Estados Unidos e, desde lá, ganhou adesão de mais de 240 marcas que anunciaram o fim de suas campanhas de mídia no Facebook”, explica Messa.


Mais achados de destaque da pesquisa

- O setor de “Entretenimento” foi o que mais postou no Facebook no 2º trimestre, com uma média de 30 conteúdos por semana.

- 92% das postagens feitas no Facebook em abril, maio e junho de 2020, pelas principais páginas de “Mídia e Notícias”, continha algum tipo de link que levava o leitor para fora da plataforma, ou seja, outra página.

- 28% dos conteúdos postados pelos 100 maiores perfis do Instagram no Brasil não aparecem com nenhuma hashtag no texto.

- O tipo de postagem que mais gera engajamento para marcas no Instagram é o Carrossel (mais de uma foto no mesmo post). No segundo trimestre deste ano, em média, os 100 maiores perfis receberam 14.183 curtidas em conteúdos desse tipo.

O estudo #MS360FAAP apresenta trimestralmente o comportamento das 100 marcas e celebridades com mais interações no Facebook e Instagram. Os relatórios estão disponíveis no site www.faap.br/ms360faap.

 

 


Socialbakers

www.socialbakers.com


Quarentena afeta qualidade do sono e pode levar à insônia

Fatores emocionais e ansiedade têm influência direta em problema, que afeta 40% dos brasileiros; mudar hábitos e estipular uma rotina são importante aliados, explica especialista


Com o avanço da COVID-19, o novo coronavírus, a principal recomendação para evitar a transmissão da doença é ficar em casa. Contudo, o isolamento social provocado pela pandemia pode ter forte influência sobre sintomas da ansiedade, além de interferir na qualidade do sono.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a insônia afeta cerca de 40% dos brasileiros. Após dois meses de distanciamento, a orientação é encontrar alternativas a fim de evitar que o problema se agrave.

“O isolamento pode afetar o sono de várias maneiras”, afirma Adriane Zonato, médica Especialista em Medicina do Sono e Coordenadora do Laboratório de Sono do Hospital Ipo. “Estamos vivendo um momento em que várias pessoas estão com perdas financeiras, dificuldades no trabalho, preocupação com a saúde ou com problemas de relacionamentos em casa. Isso tudo pode dificultar, principalmente, na hora de dormir”.


Sono afeta diretamente a imunidade

De acordo com a otorrinolaringologista, ter um sono saudável é tão importante quanto manter uma alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos. Além de garantir a energia necessária para as atividades diárias, aumentar a capacidade da memória, regular o metabolismo e os hormônios, a qualidade do sono também está ligada diretamente à imunidade, essencial para o momento em que vivemos.

“Vários estudos indicam que, principalmente em quadros virais, pessoas com privação de sono têm menor resposta de defesa comparadas às que não têm. É comum acharem que dormir as horas necessárias é perda de tempo, mas isso está errado. Dormir bem é fundamental para nossa saúde física e também mental, sobretudo para quem já possui algum histórico de estresse ou ansiedade”, afirma Adriane.

Isso porque pessoas ansiosas apresentam, naturalmente, mais dificuldade para começar a dormir, como também possuem um “sono fragmentado”, acordando diversas vezes durante a noite. “É comum deitar na cama, mas continuar com o pensamento acelerado”. Com a pandemia e o isolamento, essa ansiedade tende a aumentar.

“Nessa fase, vemos o aumento de sonhos e pesadelos, também relacionados com componentes emocionais. Acompanhados de uma agonia, geralmente representam um reflexo de um medo ou preocupação exagerada. Por isso, é importante entender o que significam, o que estão refletindo, e procurar a melhor maneira de aliviá-los”, afirma a médica.

A especialista ainda alerta sobre a importância de ficar atento quanto a regularidade e frequência dos sintomas. Pessoas que, antes do isolamento não se encaixavam em quadros de insônia, devem ter cuidado com os hábitos para que o distúrbio não seja agravado. “Se ela está com insônia agora, não quer dizer que vai permanecer assim posteriormente, mas ela deve, sim, cuidar para que não se torne crônico”.


Rotina, exposição ao sol e ambientes escuros

Em primeiro lugar, é fundamental manter uma rotina. Dormir ou acordar em horários diferentes todos os dias, pode ser prejudicial a longo prazo. “Não há problema em acordar um pouco mais tarde, seja pelo home office ou outros fatores. Mas é preciso cumprir os mesmos horários. Quanto mais regular eu tenho essa rotina de deitar ou levantar da cama, mas fácil fica para o cérebro se adaptar”.

Além disso, a exposição solar também é importante, uma vez que nosso cérebro funciona como um “relógio biológico”, sendo regido, principalmente, pelo dia e pela noite. “Quanto mais o cérebro tiver contato com a luz diurna, mais ele regula esse relógio. Por isso, a recomendação durante o dia é abrir as cortinas, deixar o ambiente iluminado e ficar exposto à luz do sol por cerca de uma hora”.

O mesmo vale para a noite: escurecer o ambiente também facilita o início do sono. Neste caso, deve-se cuidar, também, com a luz de aparelhos eletrônicos que, por possuírem uma luminosidade semelhante a solar, podem confundir o cérebro. Assim, a recomendação é que os celulares sejam desligados cerca de uma hora antes de deitar.


Menos café, mais chá

A alimentação também tem influência. Bebidas com cafeína, como chás e refrigerantes ativam ainda mais o cérebro, dificultando o início do sono. Desta forma, antes de dormir, estão liberados chás calmantes, claros e, principalmente, produtos derivados do leite, já que favorecem a produção de melatonina, hormônio responsável pelo sono. “Isso tudo condiciona seu cérebro para o estado de bem-estar, que favorece a sonolência”.

Por último, a especialista alerta para a importância dos exercícios físicos, mesmo durante o isolamento. Cerca de 30 minutos em três dias na semana já são suficientes para aliviar dores e dar mais tranquilidade durante a noite. “Apesar de todos estarem em casa, devem ficar ativos durante o dia. Sair do sofá, caminhar, dançar em casa, ou até dar uma volta na quadra, sempre com as proteções necessárias, são algumas atividades simples, mas importantes de serem praticadas”, conclui.

 



Hospital IPO

www.hospitalipo.com


Medo de sair de casa afeta metade da população e pode se tornar patológico

"Se ele paralisa e dificulta as atividades essenciais, podemos ter aí um problema", afirma psicóloga



Uma Pesquisa Comportamental Pós-Covid, realizada pela empresa de soluções integradas Go2Mob, apontou que 50% da população brasileira teme sair de casa. O estudo, que envolveu todos os Estados do país, foi feito com mais 52,5 mil pessoas. 


Apesar se ser algo compreensível, visto o número de mortes ainda acentuado e a recomendação de distanciamento social, é preciso estar alerta para o "Fear of Going Out (FOGO)", termo em inglês para a síndrome psicológica associada ao medo excessivo de sair de casa.

"O medo é um medidor, serve como um termômetro; ele é natural quando nos sentimos ameaçados diante de uma situação desconhecida, ainda mais quando ela coloca em risco nossas vidas. A normalidade dele dentro deste contexto que vivemos é entender a complexidade de tudo isso e não se colocar em risco de forma desnecessária, contudo se ele paralisa e dificulta as atividades essenciais, como ir ao mercado ou farmácia, por exemplo, ou mesmo trabalhar se preciso, podemos ter aí um problema", destaca Mariete Duarte, psicóloga da Clínica Maia.

A especialista ressalta que é preciso estar atento, se o medo se torna irracional, com a presença de pensamentos obsessivos acerca da pandemia, somatização e prejuízo no desempenho de tarefas do dia a dia, pode ser necessário procurar o auxílio psicológico.
"Ele deixa de ser genuíno (que seria um cuidado) e passa a ser excessivo quando entram em jogo sentimentos paranoicos persistentes, ou seja, quando a pessoa não sai de sua casa de forma alguma, ou ao sair experimenta uma ansiedade intensa e forte sensação de morte iminente", explica.

Nesses casos, é preciso o acompanhamento profissional para avaliar a necessidade, por exemplo, de psicoterapia ou mesmo da utilização de medicamentos. O importante é procurar a ajuda especializada.
"Um pouco de medo é normal, mas quando ele se torna incapacitante, ele deixa de exercer seu papel vital de proteção em nosso cotidiano e pode se transformar em algo seriamente patológico", comenta a psicóloga.

Vale ressaltar que pessoas introvertidas e depressivas acabam ficando vulneráveis ao surgimento desse temor extremo por já terem uma pré-disposição psicológica a ele. Portanto, elas já devem procurar suporte profissional pela fragilidade acarretada pelo período atual. "Em transtornos como a depressão já existe um favorecimento à desesperança e catastrofização (imaginar e vivenciar o pior cenário), por isso é preciso ter cuidado e pedir ajuda", destaca Mariete.

Para prevenir e lidar melhor com esse medo de ir às ruas em um momento ainda tão delicado, é essencial manter uma rotina diária mesmo sem sair muito de casa, ter horários para as tarefas, cuidar da alimentação e fazer atividades físicas regulares, assim como possuir momentos de lazer. "Evite também ver notícias sensacionalistas que fale só sobre mortes, e converse com as pessoas queridas, mesmo que seja pela web. O ideal mesmo é tentar não se jogar no sofá o dia todo e/ou nem tornar essa a única prática de descanso e lazer", completa.



Como a pandemia escancarou a mudança comportamental do consumidor


Divulgação

As mudanças comportamentais do consumidor acontecem desde que o ser humano percebeu a capacidade de produzir algo em troca de benefícios, sejam recursos, alimentos e mais a frente por dinheiro.

As transformações que foram desenvolvidas a partir da evolução social e de consumo acontecem de forma rápida e, se não forem percebidas em tempo, podem causar os famosos déficits de performance nas vendas, que tanto vemos em empresas e marcas que não possuem estratégias de marketing bem fundamentadas e constantemente atualizadas.

E não precisamos pensar longe demais, como na época dos escambos, por exemplo, para contextualizar essas mudanças. Há alguns anos, quando a internet ainda não possuía um protagonismo estabelecido, as fórmulas que eram usadas para promover algum tipo de produto ou serviço, eram completamente diferentes.

Claro que alguns conceitos do ‘velho marketing’ permanecem por possuírem um caráter fundamental e psicológico muito enraizado e comprovado para justificá-los, mas em sua maioria foram repensados ou extintos.

Falar sobre isso pode gerar até um certo incômodo se estudar com mais profundida, pois, se pensarmos no que foi dito acima, quer dizer que uma ideia que hoje pode render centenas, milhares e até milhões de vendas, amanhã, pode ser completamente descartada por conta de alguma mudança macrossocial de comportamento, de ideologia ou simplesmente de plataforma, como vimos durante a pandemia, onde quem não possuía presença digital, acabou ficando para trás e muitas empresas fecharam suas portas.

A grande ferramenta que possuímos hoje e que conhecemos dentro do marketing, é o estudo comportamental. Ele será o responsável por direcionar todas as suas ações estratégicas de venda a partir do entendimento de pra quem está vendendo e de como o seu consumidor se comporta diante das diferentes plataformas tanto offline como online.

Dentro dessa linha, a especialista em produtividade e comportamento Karina Pólido, tem direcionado seus alunos em como identificarem e se adaptarem à todas essas mudanças usando-as ao seu favor.

A especialista adaptou produtos que já existiam no offline para o online e criou alguns outros especificamente para o momento em que estamos inseridos, em que hoje ela classifica como a transição para o pós-quarentena. Com uma abordagem bem-humorada e essencialmente envolta por música, traz respostas direcionadas ao público empreendedor, investidor e profissionais liberais.

 



Karina Pólido - palestrante e especialista em comportamento humano. São 20 anos de experiência como Treinadora e Mentora, com resultados impactantes na vida de milhares de pessoas. Criadora do Fórmula da Transformação, do Fórmula da Realização e do Destrava métodos que vão mudar seu status de vida, seja pessoal, profissional, emocional ou financeiro. Karina percebeu desde cedo o quanto as pessoas deixam de atingir grandes conquistas só porque não confiam em seu verdadeiro potencial. É com este olhar que ela vai te conduzir para um caminho que ampliará sua consciência e assim descobrir que você é, sim, capaz de dar grandes saltos rumo a uma vida bem-sucedida.


Dia do Orgasmo (31/7): Descubra os fatos sobre orgasmo e libido durante a menstruação que você ainda não sabia

Só com mais informação as mulheres podem entender mais sobre o próprio corpo, vencer o tabu e descobrir o prazer


Na próxima sexta-feira, 31, celebra-se, comemora-se ou aproveita-se - esperamos! - o Dia do Orgasmo. A data foi criada em 1999 por uma rede de sex shops da Inglaterra e acabou se popularizando pelo mundo, uma data especial para jamais ser esquecida. O tema é um dos que mais gera curiosidade entre as pessoas quando se fala em relação sexual. Muitas pessoas acham que entendem tudo sobre o clímax feminino, mas nem todo mundo faz certo.

O orgasmo feminino infelizmente ainda é um assunto pouco falado e seus benefícios vão além do prazer. Pouca gente sabe, mas o orgasmo, por exemplo, resolve a cólica menstrual como um passe de mágica. Isso acontece porque ele ajuda o útero a contrair e depois provoca um relaxamento, o que alivia muito as dores. Outra grande vantagem é para quem tem dores de cabeça. Um estudo feito pela International Headache Society mostra que 60% mulheres dessa amostra sentiram a melhora na enxaqueca após o orgasmo.

“Existem vários tipos de orgasmos e em várias áreas diferentes que não só genital. Podemos chegar ao orgasmo com estimulação no clítoris, vagina, colo do útero, ponto G, seios, ânus, durante o sono, durante o parto e várias combinações desses todos. Além disso, o orgasmo pode ser com ou sem ejaculação,”, conta Mariana Betioli, obstetriz e fundadora da marca Inciclo.

Segundo, Edward Laumann - da Universidade de Chicago, somente 29% das mulheres chegam ao orgasmo com o parceiro. Por isso, para chegar ao “ápice”, é necessário que todas conheçam seus corpos para aproveitar ao máximo o prazer sexual.

Outro ponto sobre o orgasmo que gera bastante dúvida é o aumento da libido no período menstrual, segundo pesquisa realizada neste ano pela Inciclo, 85,9% das mulheres 

relata aumento de libido durante a menstruação.  O corpo sofre uma alteração hormonal para que aconteça a menstruação e isso faz com que as mulheres sintam mais desejo sexual. Somado a isso, a região da vulva e da vagina pode ficar mais sensível – ou seja: mais possibilidades de prazer!

No entanto, como fazer sexo quando a mulher não quer expor o seu período menstrual para o parceiro ou parceira. Pensando nesses casos, a Inciclo desenvolveu o Lovin que é um disco menstrual, ele permite que você faça sexo naqueles dias sem fazer bagunça. E ainda tem todos os benefícios de um coletor menstrual. “Ao usar o disco menstrual nada muda em relação à lubrificação. As glândulas responsáveis pela lubrificação vaginal ficam logo na entrada do canal”, explica Mariana Betioli.

Abaixo algumas informações sobre o uso do disco no período menstrual:

-Quem pode usar: O Lovin pode ser usado por todas as mulheres independente da idade ou intensidade do fluxo. A única contraindicação é o período pós-parto, quando não se deve usar nenhum produto de uso interno;

-Ao usar o disco, há alguma mudança na lubrificação: como explicado acima, nada muda em relação à lubrificação. O Lovin fica mais no fundinho, portanto não impede a liberação desses fluídos.

-Qual o intervalo de tempo para colocá-lo antes da relação: O ideal é colocar o Lovin antes de estar excitada porque quando estamos estimuladas, a vagina fica mais longa e pode ser mais difícil de colocar. Você pode ficar com o Lovin por até 12 horas. É recomendado esperar pelo menos 30-60 minutos para retirar porque esse é o tempo que a vagina leva para voltar ao comprimento normal.

-Ele é um contraceptivo: Apesar do Lovin ser muito parecido com um diafragma, ele não deve ser usado com essa finalidade. Não foram feitos estudos suficientes que possam comprovar a sua eficácia como contraceptivo.

-Colocar o Lovin depois do sexo também pode ajudar a engravidar: Algumas mulheres colocam o Lovin para manter os espermatozóides próximos do colo do útero e isso pode sim ajudar a “encurtar o caminho” e mantê-los mais perto do útero.

-Os modelos: A musculatura do assoalho pélvico até muda com a idade e o fato de ter passado pela gestação, mas o Lovin é tamanho único porque a distância entre o fundo do saco posterior e o subpúbis é muito semelhante entre as mulheres e o disco menstrual é bem flexível, por isso é tamanho único;

Decidimos dar destaque para a pergunta mais importante de todas sobre o uso do produto, todos querem saber se o parceiro/parceira sente o disco menstrual durante o ato: “Nadinha! Nem você e nem a pessoa com quem você está se relacionando vão sentir nada. Inclusive algumas mulheres optam por nem dizer que estão usando e o(a) parceiro(a) nem percebe”, finaliza Mariana.

 



Inciclo

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Cirurgia plástica aperfeiçoa a autoestima de idosos


Com bom senso, dá para rejuvenescer com equilíbrio, tomando cuidado para não exagerar


 O conceito de que uma pessoa com 65 anos de idade é idosa está cada vez mais ultrapassado. A prova disso está numa decisão tomada pela Sociedade Italiana de Gerontologia e Geriatria, que adiou a velhice em 10 anos. Isso porque, hoje, uma pessoa com essa idade, possui as condições físicas e cognitivas de uma de 40 ou 45 há 30 anos. Agora na Itália, só é considerado idoso quem tem mais de 75 anos. Entre os motivos que trazem esse rejuvenescimento, estão: avanços na ciência que proporcionam mais saúde, a preocupação maior com alimentação e atividade física, além de maiores cuidados estéticos.

Em busca de um estilo de vida mais natural e saudável, a preocupação com a beleza física também se reflete nos novos ideais de vida longa. Por isso, as cirurgias plásticas em idosos têm sido tão corriqueiras quanto nos jovens e adultos. A regra é bem simples: se tem vontade e coragem de encarar o bisturi, vá em frente, mas existem pequenos detalhes que podem ser muito importantes na hora da recuperação e até mesmo no resultado final da cirurgia.

"O médico-cirurgião deve estar atento aos problemas de saúde do paciente, pois existem restrições, além de pedir exames mais detalhados e fora do padrão convencional", alerta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica. Exames, como Holter e teste ergométrico, são essenciais para os idosos, e, dependendo do resultado de um deles, já indica que o paciente não está apto para a cirurgia. Alguns exames, por outro lado, podem informar ao médico se o paciente pode realizar uma cirurgia na face, mas não no abdômen. Realizar duas cirurgias de uma única vez em pacientes idosos está fora de cogitação.

Com o envelhecimento natural do corpo e do organismo, há algumas particularidades que caracterizam pequenos detalhes para a cirurgia. Por exemplo, a circulação sanguínea, que se torna mais lenta e difícil com o avanço da idade — o que significa que o cirurgião não deve fazer grandes retalhos ou descolamentos de pele, já que a recuperação dos tecidos pode ficar comprometida. O tempo da cirurgia também precisa ser bem pensado para manter o paciente pouco tempo sob o efeito da anestesia.

Obedecendo as regras e os limites do paciente, vale de tudo para se sentir mais jovial, tanto na alma quanto no corpo. Diferente dos mais jovens, os idosos não procuram a cirurgia plástica meramente por questões estéticas, mas por causa do bem-estar e da saúde. Mesmo quem sobrevive apenas com a aposentadoria, pensão ou ajuda de custo, há como procurar uma maneira mais acessível de pagamento em empresas, como o Centro Nacional - Cirurgia Plástica, que parcelam e tornam as condições financeiras mais favoráveis, além, é claro, de contar com os médicos-cirurgiões devidamente credenciados e aptos a realizar os procedimentos, sem o medo de estar caindo em um golpe falso.

Pela qualidade de vida e pelo bem-estar, a terceira idade avança no campo da vida em busca de melhorias para viver mais e melhor. Após anos de trabalho, dos cuidados com a família e das preocupações, é chegado o momento de pensar em si mesmo. Talvez, por isso, esse período da vida seja também conhecido como a melhor idade.

Um bom alerta é se precaver com os exageros e as imagens falsas demais com peles faciais excessivamente puxadas, sobrancelhas arcadas além do normal e bocas deformadas ou desproporcionais aos contornos da face. Com bom senso, dá para rejuvenescer com equilíbrio, tomando cuidado para não exagerar.



Rejuvenescimento Facial: Cirurgião Plástico Luiz Haroldo Pereira explica a diferença entre Lifting Facial, Botox ePreenchimento

'A indicação de cada procedimento deverá ser analisada individualmente, não havendo uma recomendação que seja padrão para todos os pacientes', afirma o médico com mais de 40 anos de experiência, pioneiro na Lipoaspiração no Brasil.


É praticamente impossível encontrar uma mulher que não ame se cuidar e manter a beleza em dia e por isso o sucesso dos procedimentos voltados para o rejuvenescimento facial. O lifting facialtoxina botulínica (botox) e preenchimento ocupam o TOP 3 dos queridinhos das pacientes. Mas será que todo mundo sabe qual é a diferença entre eles e para qual caso cada um é indicado?

Dr. Luiz Haroldo Pereira, cirurgião plástico com mais de 40 anos de experiência e pioneiro na Lipoaspiração no Brasil, explica que o primeiro passo a se fazer antes de decidir qual procedimento escolher, é preciso compreender as diferenças existentes: “É necessário esclarecer que o resultado de cada uma das técnicas é diferente. Assim, quando vemos imagens de artistas mais rejuvenescidas, é possível que o resultado seja uma combinação de técnicas associadas, que vão além de uma aplicação da toxina botulínica (o Botox). Antes de conhecer as particularidades de cada procedimento, é preciso entender os motivos pelos quais essas marcas surgem no rosto”, conta.

O médico diz ainda que o Botox e o Preenchimento são facilmente confundidos, já que são técnicas minimamente invasivas e com uma rápida recuperação, enquanto o lifting facial é um procedimento cirúrgico, de maior complexidade, que reposiciona e retira o excesso de pele, especialmente em casos de flacidez e rugas mais profundas.: “Enquanto o botox e o preenchimento precisam de uma reaplicação periódica para manter os resultados, o lifting facial tem efeitos mais duradouros, ainda que nenhum destes tratamentos interrompa o processo natural de envelhecimento. A indicação de cada procedimento deverá ser analisada individualmente, não havendo uma recomendação que seja padrão para todos os pacientes”, completa.

Entenda mais sobre a diferença entre o preenchimento, botox e o lifting facial:

Preenchimentos: Eles são realizados com gordura ou ácido hialurônico, e indicados para a volumetrização da face, repor o volume facial. Tem o objetivo de redefinir contornos e tratar rugas estáticas, ou seja, vistas mesmo com a face relaxada. O preenchimento proporciona o rejuvenescimento por meio da melhor distribuição de volume na face, valorizando os traços naturais, minimizando e eliminando rugas, buscando sempre a harmonia no contorno facial sem perder a naturalidade

Botox: O botox é um procedimento realizado em consultório e que utiliza como base a toxina butolínica. Por agir diretamente na musculatura da face, ele é indicado para tratar as rugas da região frontal, as rugas dinâmicas – os pés de galinha, por exemplo, que são rugas causadas pelos movimentos musculares da face, geralmente as primeiras a apresentar sinais de envelhecimento.

Lifting Facial: A cirurgia da face chamada lifting facial está indicada para pacientes que tenham flacidez no pescoço e na face, podendo ser associado a cirurgia das pálpebras quando houver indicação.

A cirurgia consiste em uma incisão na frente e atrás das orelhas, reposicionamento da musculatura facial e retirada do excesso de pele,  o que vai garantir o aspecto rejuvenescido. Por ser um procedimento cirúrgico, é importante levar em consideração que há cuidados especiais a serem tomados antes e depois da plástica. Por isso, é necessário fazer um planejamento com antecedência, escolhendo um bom profissional membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, preparo do pré e pós-operatório e a escolha  um local seguro para a realização da cirurgia.

Indicação válida para todos os procedimentos:

Dr. Luiz Haroldo ressalta que o importante, sempre antes de realizar estes procedimentos, é procurar um profissional capacitado para que tenha orientações a respeito de que procedimento é mais indicado para cada caso: “Não deixe de conversar com um bom cirurgião membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica para saber mais e obter uma avaliação profissional da sua pele.”

 

 


Dr. Luiz Haroldo Pereira

www.drluizharoldo.com.br/

www.instagram.com/luizharoldopereira


Veja dicas de especialista para recuperar o tônus muscular após a quarentena

A quarentena fez muita gente ganhar alguns quilinhos e perder massa muscular. Agora, com a flexibilização em andamento, muitas clínicas e consultórios de beleza, bem-estar e estética voltaram a abrir. E um dos pedidos mais frequentes entre homens e mulheres é voltar ao corpo de antes do isolamento.

Quem conseguiu manter a atividade física de alguma forma pode ter minimizado a perda de fibras musculares. Mas para potencializar os efeitos pós-quarentena, o médico Alessandro Alarcão indica a tecnologia HIFEM como a inovação do mercado capaz de recuperar o tônus muscular.

"Os tratamentos corporais sempre foram baseados na redução da gordura localizada e no combate à flacidez de pele. Há muitos anos não surgia alguma tecnologia estética que pudesse ter um resultado realmente significativo para a melhora da flacidez muscular. Com o Emsculpt, podemos potencializar os tratamentos de contorno corporal e ainda colaborar para a qualidade de vida do paciente, com a melhora do equilíbrio das cadeias musculares através da hipertrofia e fortalecimento da musculatura", explica.

Para quem quer evitar qualquer tipo de chances de degradação e perda do volume de músculo, é importante manter uma rotina de exercícios, sob a orientação de um educador físico. E associar a atividade física com o uso da tecnologia é uma boa opção, como orienta o Alarcão:

"Em um momento em que o acesso às academias está tão restrito, o Emsculpt vem como uma excelente opção para manter a forma, além de potencializar todos os nossos tratamentos corporais. Com ele, é possível tratar as regiões dos glúteos, abdômen, braços e panturrilhas, sendo que nessas três últimas regiões, além de promover a hipertrofia e fortalecimento muscular, ajuda na queima de gordura local".

Para quem está preocupado com os protocolos de segurança adotados pelas clínicas, o médico destaca que a tecnologia HIFEM é executada por profissionais capacitados, e que o tratamento pode ser feito por quem segue em quarentena, com o respeito das medidas sanitárias apropriadas e o uso de luvas, máscaras e higienização completa.



O benefício que o autocuidado pode trazer para indivíduos e sistemas de saúde

Sanofi apoia movimento da Federação Global de Autocuidado e reforça a importância dos hábitos de saúde em meio à pandemia

 

Julho é o mês do Autocuidado, uma data essencial para fortalecer a importância do cuidado periódico com a saúde do corpo e da mente. O movimento, criado pela Federação Global de Autocuidado em 2011, torna-se ainda mais necessário em meio à pandemia da COVID-19. A Sanofi – maior farmacêutica multinacional do país – apoia a causa e destaca o benefício que uma atitude proativa e responsável em relação à própria saúde pode trazer para toda a sociedade.

O autocuidado, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), consiste na capacidade dos indivíduos, famílias e comunidades em promover a saúde, prevenir doenças, manter uma vida saudável e lidar com enfermidades – com ou sem o apoio de um profissional de saúde¹. No dia a dia, trata-se de cultivar bons hábitos que estejam relacionados à prática de exercícios físicos, alimentação e consumo consciente de medicamentos.

Neste momento, pelo impacto da COVID-19, seja para quem está atuando home office e em funções essenciais em ambiente externo, é fundamental a criação de práticas regulares de autocuidado que garantam uma boa higiene diária, mantendo as mãos, superfícies e roupas limpas, além do corpo ativo e a alimentação balanceada. Outro pilar importante para promover o autocuidado é ter atenção a saúde mental, por isso, criar uma rotina diária, com horários para trabalho e lazer, avaliar as emoções e solicitar ajuda profissional se necessário, são caminhos vitais para minimizar impactos que a pandemia gerou no dia a dia.

Atenta sobre a importância imediata da orientação em prol do autocuidado, a Sanofi endossa a necessidade de um movimento que fortaleça práticas simples, mas assertivas na busca por mais saúde e qualidade de vida, sendo uma parceria na jornada de saúde das pessoas.


Autocuidado na Sanofi

Em sua operação, a Sanofi adotou medidas especiais para que seus colaboradores tenham todo o suporte e segurança necessária, não só na prevenção da COVID-19, mas em uma rotina de autocuidado em meio à pandemia, focando em ações para a saúde emocional, social e intelectual.

Frente a essa realidade, a empresa intensificou a oferta de conhecimento aos times, promovendo edições especiais da Arena do Saber, rede de aprendizagem colaborativa para a troca de conhecimento entre funcionários de todas as áreas da empresa. Com uma programação variada e especial para o período de isolamento, com dicas para a produtividade no home office, meditação, gestão do tempo, diversidade e maternidade, todos podem interagir e compartilhar dicas e boas práticas para o período. Já na Quarentena Fun, os funcionários participam de aulas especiais de atividades físicas e lúdicas para aproveitar com toda a família.

Também há para todos os colaboradores o canal Psicologia Viva, para atendimento psicológico especializado e terapia virtual. A companhia disponibilizou ainda para 100% dos funcionários um sistema de telemedicina do hospital Albert Einstein, sem custo para os colaboradores, de forma que todos possam realizar atendimentos remotos e acelerar eventuais acolhimentos. 

 

 

 Sanofi

 


Referências

1.    O que queremos dizer com autocuidado? Organização Mundial da Saúde. Disponível em: https://www.who.int/reproductivehealth/self-care-interventions/definitions/en/. Acesso em 23 de julho de 2020.

2.    Dia Internacional do Autocuidado. Federação Global de Autocuidado. Disponível em: https://www.selfcarefederation.org/news-events/international-self-care-day. Acesso em 22 de julho de 2020.

3.    Metade da população mundial não tem acesso a serviços de saúde essenciais, diz relatório. Nações Unidas Brasil. Disponível em: https://nacoesunidas.org/metade-da-populacao-mundial-nao-tem-acesso-a-servicos-de-saude-essenciais-diz-relatorio/. Acesso em 22 de julho de 2020.


Protocolo para tratamento de obesidade está aberto para consulta pública


Documento fica disponível para contribuições da sociedade civil e profissionais de saúde até 10 de agosto no portal do Ministério da Saúde

 

O Ministério da Saúde abriu consulta pública para receber contribuições sobre o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do Sobrepeso e Obesidade em adultos. Representantes da sociedade civil e profissionais de saúde podem contribuir por meio de produções científicas ou relatos de experiências até o dia 10 de agosto. O documento pode ser acessado neste link http://conitec.gov.br/consultas-publicas.

Instrumento para prevenção e controle da obesidade e do sobrepeso no país, o material foi elaborado no intuito de subsidiar profissionais, gestores e usuários para a importância de práticas de cuidado multiprofissionais, integrais e longitudinais. O PCDT conta com informações sobre prevenção, diagnóstico e tratamento da condição de sobrepeso e obesidade, e inclui, ainda, orientações relacionadas ao monitoramento, além de recomendações para gestores.

De acordo com a coordenadora de Alimentação e nutrição do Ministério da Saúde, Gisele Bortolini, o protocolo qualifica as ações e o cuidado ofertados no SUS. “Entre os desafios da agenda de prevenção e controle das doenças crônicas está a necessidade de qualificar os serviços para pessoas com obesidade no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Por isso, a elaboração do PCDT, que agora está em consulta pública para contribuições e aprimoramento. Ele é mais um instrumento do Ministério da Saúde para apoiar a atuação dos profissionais, além dos cursos que já estão disponíveis na plataforma UNA-SUS e demais materiais que podem ser encontrados na página da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS)”, destacou.

Obesidade no Brasil 

A obesidade é uma das doenças que mais tem crescido nos últimos anos em nível global. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que os índices de obesidade e sobrepeso quase triplicaram desde 1975. Em todo o mundo, existem pelo menos 650 milhões de obesos. De acordo com Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2018, no Brasil, um em cada cinco pessoas estão obesas e mais da metade da população das capitais estão com excesso de peso.

 

 

Agência Saúde


Suporte dos pais é fundamental para o sucesso da amamentação

A enfermeira pediatra parceira de Philips Avent, Eneida Souza, dá dicas de como os pais podem contribuir para o estabelecimento da amamentação tornando este processo mais tranquilo e fácil



A amamentação é uma das maiores expectativas da mulher enquanto gestante, mas nem sempre é um processo fácil após o nascimento do bebê. De acordo com a enfermeira pediatra e consultora em aleitamento materno parceria de Philips Avent, Eneida Souza, amamentar é um grande aprendizado para a mãe e o bebê. "O fato de gestar e poder amamentar por meio de seu próprio corpo faz da mulher a protagonista nesta jornada com os filhos, mas estudos revelam que, a participação ativa e o apoio¹ do pai é fundamental para o estabelecimento da amamentação, aumentando ainda a probabilidade de iniciar e prolongar este processo", revela a especialista.

De acordo com uma pesquisa global, realizada por Philips Avent em 2019, no cenário internacional, 81% dos pais gostariam de estar mais envolvidos no período de amamentação. No Brasil, esta realidade atinge um percentual menor (77,93%), embora 72,18% dos companheiros afirmarem estar envolvidos em confortar e cuidar do bebê. O estudo revela ainda que 88,69% das mães brasileiras acreditam que são necessárias mais informações sobre como os parceiros podem apoiá-las nesse período de amamentação para tornar essa fase mais fácil.

Pensando nisso, a especialista parceira de Philips Avent, listou algumas dicas de como os pais podem auxiliar e se envolver de maneira prática no processo da amamentação. Confira!

• Incentive a amamentação: diga sempre palavras de que incentivem a mãe, já que o processo da amamentar é um verdadeiro aprendizado.

• Informe-se: você pode ajudar na amamentação. Informe-se sobre os sinais da pega correta e os cuidados no posicionamento para ajudar a mãe durante o período de estabelecimento da amamentação.

• Dê apoio emocional: diga, com frequência, frases positivas e que demonstrem apoio emocional como "Vai dar certo!", "Vamos conseguir!", "Parabéns por sua dedicação!".

• Organize a casa: a mulher estará focada no bebê recém-nascido, mas muitas delas, se cobram para manter a casa organizada. Deixe-a dedicar tempo à criança e contribua com a arrumação da casa.

• Cuide dos filhos mais velhos: aproveite para sair e passar tempo de qualidade com os filhos mais velhos deixando que a mãe permaneça em casa e possa amamentar e descansar com tranquilidade.

• Cuide do bebê após as mamadas: amamentar exige esforço físico, portanto, aproveite o período pós mamadas e fique com o bebê para que a mãe consiga descansar, tomar um banho demorado ou até mesmo, fazer uma refeição tranquila.

• Leve água: durante a amamentação é comum a mulher sentir muita sede. Deixe sempre um copo com água fresca ao lado da mãe durante as mamadas ou leve um copo de suco e até mesmo, algo que ela possa comer enquanto amamenta.

• Se preocupe com ela: caso não tenha a oportunidade de estar em casa, ao lado dela, durante todo o dia, ligue ou mande mensagens com frequência perguntando como ela está. Demonstrar cuidado faz toda a diferença neste momento.

• Priorize a mãe: após a chegada do bebê todo o foco se volta para a criança então, dedique seus esforços a cuidar da mulher. Compre flores, faça elogios a ela, de um cartão com uma linda mensagem ou faça algo que ela goste para agradá-la. Cuidando dela, o bebê com certeza estará bem cuidado.


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