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segunda-feira, 29 de junho de 2020

A crise como oportunidade para consolidar uma marca



O mundo está mudando e passando por um processo de renovação intenso em aspectos não apenas relacionados à saúde e finanças, mas também em revisão de valores.

O “novo normal” nos convida a fazer uma reflexão sobre as nossas preferências e, também, sobre repensarmos pontos importantes que antes não eram percebidos e que terão grande importância a partir de agora.

Dados da Cushman & Wakefield apontam que cerca de 74% das empresas no Brasil estudam adotar o home office como definitivo, após a pandemia da COVID-19. O home office, que é sinônimo de flexibilidade e inovação em tempos atuais, vai muito além das características relacionadas ao espaço e à tecnologia empregada para trabalhos remotos, mas também engloba parte de todo o processo estratégico da empresa, como por exemplo, o modo como ela deve se comunicar.

Agora mais do que nunca será preciso redefinir as questões de imagem e branding. Independente de home office ou não, todos os negócios precisam considerar a identidade visual como fator importante e influenciador, pois aumentam significativamente a percepção de seus produtos e/ou serviços.

Mas, por que muitas marcas não conseguem se consolidar em seus mercados? Ou então, por que elas não conseguem passar a imagem que tanto precisam? A resposta parece complexa, mas é simples: está baseada na forma como a comunicação é realizada com os seus públicos. E, para iniciar um processo de comunicação em qualquer empresa, é preciso contemplar inicialmente a sua imagem, com a criação de uma logomarca – que deve transmitir o seu real significado – e também com a definição dos conceitos da comunicação visual.

É fato que os robôs estão dominando funções e substituindo posições de trabalho, mas para a felicidade dos nossos profissionais de criação, eles ainda são incapazes de compreender os sentimentos humanos, portanto somos insubstituíveis nesse ponto (ainda bem!).

Os brasileiros são considerados as “cabeças” mais criativas do mundo, e não podemos deixar isso passar despercebido por aqui. A indústria da criação no Brasil cresce gradativamente e, com ela, profissionais de criação e design são capazes de desenvolver grandes maravilhas em termos de “imagem” para as empresas - seja ela de pequeno, médio ou grande porte.

O trabalho de comunicação visual (ou de “imagem”, em um termo mais popular) envolve logotipos, comunicação visual, ideias, pesquisa e tendências, tendo como intuito promover estímulos visuais que criam marcas bem sucedidas e consolidadas. Seu conceito é traduzir o significado de uma determinada empresa graficamente em desenhos, arte ou imagem, de forma simples e de fácil leitura. A final, já dizia Leonardo da Vinci: “A simplicidade é grau máximo de sofisticação”.

Hoje, investir na comunicação visual não é mais uma escolha, é uma necessidade. O processo é detalhado, pois consiste em compreender todas as ideias que englobam o estilo e a personalidade de cada cliente, portanto, consulte sempre um profissional qualificado para tal.






Richie Pazetti - diretor criativo na Richie Design e trabalha com design há mais de 40 anos.


Como os conflitos entre os poderes estão prejudicando a reabertura das empresas na pandemia?



A atual medida do governo de São Paulo de classificar por fases a reabertura do comércio vem recebendo duras críticas de prefeitos – alguns, inclusive, entrando com liminares para rever a fase estabelecida para o município. Se, antes, já havia impasses entre o Governo Federal com os demais Estados, agora os conflitos municipais provocam ainda mais um cenário de insegurança jurídica, que é bastante prejudicial às empresas.

Hoje, os empresários estão sujeitos a uma série de diretrizes, leis e decretos em múltiplos níveis, manifestações de órgãos, como das secretarias de Saúde, da Fazenda ou de Desenvolvimento Econômico, e do Congresso. Muitas vezes divergentes, essas orientações acabam mais provocando mais incertezas do que realmente dando um norte a seguir, fazendo com que o empreendedor possa praticar um ato fora do âmbito da segurança jurídica. Além disso, a guerra não declarada entre os poderes, ainda mais se tratando de um ano com eleições municipais, acaba prejudicando ainda mais uma regulamentação mais detalhada sobre a reabertura e suas possíveis consequências.

Um exemplo foi a Lei 14.010, que buscava estabelecer regras sobre o Regime das Relações de Direito Privado durante o estado de calamidade em saúde pública. Entre os pontos mais polêmicos da norma estava a questão do despejo, que tramitou desde o início com uma série de embates, gerando lentidão no processo. Depois de várias idas e vindas, o projeto foi discutido no Senado, votado na Câmara e voltou a ser analisado pelos senadores. Na hora da sanção presidencial, foi vetado de ponta a ponta.

Percebe como, depois de tantos embates, no final, o projeto não trouxe nada de novo? Além de prejudicar o processo legislativo, essa demora tem impacto direto no dia a dia de empresários, que já começam a se preparar para uma lei que pode nem ser aprovada. Não há uma linha geral a ser seguida, de modo a estar juridicamente preparado para o futuro. Deste modo, não há como planejar reaberturas, novas formas de negócio, entre outros investimentos. O Brasil simplesmente para.

Em São Paulo, pelo menos, parece haver uma orientação relativamente aceita pelos juízes de que o decreto estadual prevalece sobre o municipal. Muitas liminares estão sendo negadas a municípios depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu pela autonomia dos Estados. Nesses casos, a movimentação tem sido relativamente rápida. O Ministério Público entra com o pedido de liminar e no dia seguinte o juiz já emite a decisão.

Diante de tantas incertezas, há um entendimento que pode preservar as empresas de possíveis consequências negativas. Já se sabe que cada caso deverá ser avaliado individualmente, então o que vou argumentar a seguir não é um passe livre para que todos reabram as portas impunemente. Nos próximos meses, o judiciário deve adotar uma linha de aparência de legitimidade do Direito. Por exemplo: se o prefeito de uma cidade questionou sua classificação no programa de reabertura e decidiu abrir o comércio, a empresa que voltar a funcionar ponderou que o prefeito estava amparado juridicamente e poderá argumentar que seguiu uma lei que era válida naquele momento – o que deverá ser levado em consideração pelos juízes.

O momento pede agilidade dos poderes e precaução dos empresários. As ações devem ter como objetivo a preservação da vida. Não basta apenas reabrir o comércio: é preciso criar soluções que minimizem o risco de contágio naquele ambiente. Da mesma forma, não podemos continuar em um limbo, sem saber para qual direção seguir. O compromisso firmado hoje é o que vai garantir uma retomada econômica com menos prejuízos.






Jayme Petra de Mello Neto - advogado do escritório Marcos Martins Advogados e especialista em Direito cível e societário.


Marcos Martins Advogados
https://www.marcosmartins.adv.br/pt/


Violência doméstica contra mulher aumenta durante a quarentena, diz estudo



Não bastasse o medo de se infectar, outro medo assola as mulheres brasileiras.


O confinamento social faz com que casais passem mais tempo juntos, o que amplia os conflitos familiares. Dados da ONU demonstram que houve um aumento nas denúncias formais de abuso desde que a pandemia começou. 

A Famivita, em seu mais recente estudo constatou que 4% das brasileiras já sofreram violência doméstica nos últimos meses. Considerando 40 milhões de mulheres vivendo em união, são 1,6 milhões de casos só na pandemia. E o mais triste é que conforme o relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, da ONU, o lugar mais perigoso do mundo para uma mulher é a sua própria casa.

Identificamos em nosso estudo que 61% dos casais estão passando mais tempo juntos agora, do que antes da pandemia. E esse pode ser um dos fatores que faz com que a violência aumente. Além disso, a incidência de violência entre os jovens até 24 anos e pessoas na faixa dos 40 anos, é mais alta.

Outro fator, são as brigas. Dentre todos os estados brasileiros, o número de brigas, conflitos e divergências aumentou 27% entre os casais participantes. Os mais jovens e menos estabelecidos estão entre os que mais discutiram desde que a pandemia começou.

Roraima é o estado campeão de brigas e desentendimentos entre casais, com 38% dos participantes. No Rio de Janeiro, 31% dos casais aumentaram o número de brigas, e um dos reflexos, é o percentual de violência doméstica no estado, que é de 4%. São Paulo também teve aumento de 27% nos desentendimentos, e registra 4% de mulheres que sofrem violência doméstica.



Processo seletivo do Cate conta com mais de 2 mil vagas para inscrições até quarta, 1º de julho


Oportunidades disponibilizadas no processo on-line aumentaram cerca de 180%, em comparação ao mês de maio

A Prefeitura de São Paulo está com 2.154 vagas para processo seletivo com salários que variam entre R$ 600 (para aprendiz) e R$ 4.900. As oportunidades são nos setores da saúde, comércio e de serviços. A pré-seleção on-line é feita pela equipe técnica do Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo por meio deste site https://bit.ly/empregocate. As inscrições devem ser feitas até quarta-feira, 1º de julho, até às 14h, sendo necessário anexar o currículo atualizado, preferencialmente em formato PDF, de acordo com o perfil exigido.
“Vamos finalizar o mês com boa oferta de vagas para quem busca a recolocação profissional. Houve um aumento de 180% no número de oportunidades em relação ao mês de maio”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso. “Esse movimento demonstra que as empresas estão dispostas a realizar contratações ainda neste ano e estão se preparando para retomar as atividades, com os cuidados necessários em decorrência da pandemia pelo coronavírus”.

Cerca de 500 oportunidades não exigem experiência anterior dos candidatos. Interessados em trabalhar como empacotador, operador de caixa, balconista, atendentes, vendedor, entre outras, precisam ter o ensino médio completo ou em andamento - salários de até R$ 1.526.

No setor da saúde são 360 postos para técnico de enfermagem e 35 para enfermeiros. Serão exigidos o Coren Ativo, formação completa e pelo menos seis meses de atuação na atividade. Para os enfermeiros ainda são necessárias a comprovação da pós-graduação e da atuação em UTI e Pronto Socorro.

Para auxiliar de logística, que irá realizar conferência e separação de mercadorias, são 200 postos – salário de R$ 1.200. As oportunidades são temporárias por até 9 meses com possibilidade de efetivação. Serão exigidos o ensino médio incompleto, experiência na atividade e residir na região de Cajamar.

Com 412 oportunidades, operador de telemarketing na modalidade ativo ou receptivo precisa comprovar escolaridade entre ensino fundamental ou médio completo para participar da pré-seleção pelo Cate. Parte das vagas é destinada ao home office e também para profissionais com deficiência. Os salários variam entre R$ 1.051 e R$ 1.376.

Já auxiliar de limpeza dispõe de 103 colocações para as regiões sul, leste e em municípios como São Bernardo do Campo e Barueri. Necessária experiência mínima de seis meses e escolaridade entre fundamental e médio completo.

domingo, 28 de junho de 2020

Os benefícios da dança para os idosos


A atividade proporciona bem-estar físico e psicológico,
para um envelhecimento saudável


Desde 2012 a população brasileira acima de 60 anos vem crescendo. O número de idosos no país supera a marca de 30 milhões, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgada pelo IBGE. Com o aumento da expectativa de vida, também ocorre a preocupação em envelhecer de forma saudável e, para isso, muito se deve a prática de atividade física.

“É importante que o idoso faça exercícios ao menos duas vezes por semana, pois nessa fase da vida o corpo funciona de maneira diferente: o sistema cardiovascular tem sua capacidade diminuída, os movimentos vão perdendo a agilidade e precisão, as articulações perdem a elasticidade, os ossos ficam mais fracos e, com a diminuição de massa muscular, aumenta o risco de lesões”, explica Ludmilla Marzano, especialista de Zumba®, que completa: “as aulas de Zumba Gold® são uma adaptação da aula tradicional com foco nesse público e tem o objetivo de trabalhar o equilíbrio, amplitude de movimento e coordenação".

Além de questões fisiológicas, a prática contribui para uma boa saúde emocional, prevenindo ou auxiliando no tratamento de depressão, que é comum nessa idade. Por isso, a dança é uma modalidade muito indicada para esta faixa etária, porque é prazerosa. A especialista conta “em uma aula de Zumba® Gold os movimentos originais são adaptados, tendo menor intensidade. São liberados endorfina, dopamina e serotonina - hormônios que dão a sensação de bem-estar”.

Outro benefício que deve ser destacado é a socialização. Segundo Ludmilla, nas aulas coletivas é natural um aluno motivar o outro, criar laços de amizade e companheirismo. “É uma família que se encontra algumas vezes por semana para rir, descontrair, conversar e dançar. Além disso, é uma atividade de baixo impacto e risco de lesão, se comparado a outras atividades físicas. A Zumba® adapta os movimentos às necessidades desse público alvo, focando no equilíbrio, amplitude do movimento e coordenação motora. Não há contraindicações, mas é preciso ter liberação médica para a prática de qualquer exercício físico”, completa Ludmilla.


A dança substituiu a prótese


Verinha Maluf, 64 anos, foi diagnosticada há 4 anos com artrose no quadril. Ela, que trabalhava como instrutora de Zumba®, ouviu do médico que precisava se afastar da atividade e colocar uma prótese no local. “Fiz exatamente o contrário, não abandonei as aulas. Eu amo dançar e é isso que me mantem viva e feliz. Passei a dançar com ainda mais vontade e incluí na minha rotina alguns exercícios de musculação para fortalecer a região. Continuo sendo acompanhada por um médico e frequentemente faço uma bateria de exames. Hoje, não preciso colocar a prótese, não sinto mais dor, e reduzi o número de medicamentos que tomo", conclui.



A dança no combate à depressão


Loli Lobos, 72 anos, sofria com depressão profunda e se tratava com medicamentos. “Mesmo com muitos remédios, não me sentia feliz. Já tentei o suicídio algumas vezes, inclusive. Comecei a praticar a Zumba® e me apaixonei, pois a sensação a cada aula era maravilhosa e nenhum remédio era capaz de me dar o mesmo”. Há três anos ela se tornou instrutora da modalidade e suas alunas também estão na terceira idade. “De dez remédios que eu tomava, agora só faço o uso de um. Quero ajudar minhas alunas a terem alegria de vida como eu”, comemora.

A Zumba® está presente em mais de 185 países e é praticado por mais de 15 milhões de pessoas semanalmente, em todo mundo. Para encontrar uma aula, acesse www.zumba.com.




Jogos desenvolvem memória em idosos na quarentena


Exercícios que estimulam o cérebro e jogos de raciocínio são alternativas para manter uma vida saudável, prevenir doenças e garantir o bem-estar no isolamento social


 

Os jogos fazem parte da infância de qualquer pessoa. Seja com um quebra-cabeça, uma partida de xadrez ou um jogo de dominó, a prática sempre foi sinônimo de lazer e descontração entre amigos e família. Além disso, hoje eles estão em alta: o Brasil é líder na América Latina e ocupa o 13º lugar no mundo de desenvolvedores de jogos; tanto eletrônicos como de tabuleiro.

Nesse momento de quarentena e isolamento social, a prática de jogos tem sido uma prática divertida para toda a família e representa mais que apenas entretenimento. Eles podem garantir uma mente saudável, com o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais, garantindo qualidade de vida de maneira divertida e prazerosa.

Segundo Solange Jacob, Diretora Acadêmica do Método SUPERA, rede de escolas de ginástica para o cérebro, os jogos contribuem para a estimulação das funções executivas, que trazem sucesso não apenas na construção de habilidades cognitivas, mas também como socioemocionais, de ética e cidadania. Para se ter uma ideia, os jogos melhoram a atenção, memória, raciocínio, autoconfiança, coordenação motora, pensamento lateral, disciplina, respeito, entre outras habilidades.

 “Os jogos exercitam o cérebro e proporcionam oportunidades adequadas para o desenvolvimento humano na interação social, na expressão afetiva, na evolução da linguagem, na experimentação de possibilidades motoras, apropriação de regras sociais e imersão no universo cultural”, conta Solange.

Para os 60+, as principais vantagens de jogar são manter o cérebro – e a memória! - ativo e ainda garantir socialização entre colegas.

“Jogar exige concentração, memória, estratégia, trabalho em equipe e foco para que se alcance objetivos. Com isso, estimulamos o cérebro de forma que criamos novas conexões entre os neurônios, ampliando o que chamamos de reserva cognitiva. Uma reserva cognitiva maior será muito útil sob o envelhecimento, pois, sob o estresse, circuitos que demandam maior gasto de energia dificilmente serão ativados e você estará confinado a poucas alternativas de resposta. No envelhecimento, as células neuronais tendem a morrer”, explica a especialista.

Maria Santana de Souza tem 71 anos e procurou o curso de ginástica cerebral do Método SUPERA em Londrina (PR) porque já tinha histórico de Alzheimer na família. Com treino e persistência, ela conta que os resultados são surpreendentes.

“Comecei a perceber muitas melhoras na minha memória em pequenas situações cotidianas, como lembrar onde guardei as coisas, horários de consultas médicas... Além disso, desenvolvi também minha concentração e autoestima, porque eu conheço pessoas novas e faço amigos nas aulas”, relata Maria.

Os jogos representam uma das ferramentas utilizadas dentro das academias para o cérebro do Método SUPERA. Com uma metodologia baseada na neurociência, a ginástica cerebral segue os conceitos de novidade, variedade e desafio crescente; ajudando a desenvolver a cognição. Alunos de todas as idades têm a oportunidade de interagir com jogos de tabuleiro e online, além de outras ferramentas que estimulam o cérebro.
E existem infinidades de jogos que podem ser facilmente incorporados na nova rotina de quarentena e que garantem bons momentos de diversão, para toda a família. Temos algumas sugestões de jogos, que podem ser facilmente encontrados tanto nas unidades SUPERA quanto fora delas. Vamos a eles?
  • Triminó – Uma variação do famoso dominó! Tem como objetivo baixar todas as peças em primeiro lugar ou fechar a partida. O triminó pode ser jogado por 2 a 6 pessoas. Desenvolve principalmente a habilidade visuoespacial e a atenção.
  • Rummikub – Neste jogo (que já foi até premiado!), ganha quem consegue baixar primeiro todas as peças do seu suporte, com 2 a 4 participantes. Melhora a atenção e o raciocínio lógico.
  • Baralho do Set – Este é um baralho diferente. Ganha a partida quem encontrar um maior número de sequências e é para a família toda – de 2 a 20 participantes. O jogo melhora a capacidade de análise, o foco e a estratégia.
  • Lexis – O jogo trabalha a linguagem e a criatividade. Além disso, a brincadeira é feita entre 2 a 6 jogadores e envolve o poder de persuasão e uma questão emocional relacionada ao ganhar e perder.
  • Off Board - Esse jogo de dupla nos leva a refletir sobre o equilíbrio entre captar, acumular e usar os recursos no jogo e na vida. Essencial para desenvolver o pensamento lógico.
  • Torre de Hanói – Jogo individual, que consiste em conseguir colocar as peças em ordem de tamanho, sem colocar as pelas maiores em cima das menores, trocando os pinos.
Ficou animado? Então comece aquecendo seu cérebro com alguns desafios! Você pode encontrar diversos desafios aqui em nosso site; acesse www.metodosupera.com.br/desafios





Após reabertura, 41% das lojas tiveram faturamento até 80% menor em relação ao período pré-pandemia


Retomada do comércio é lenta nos shoppings após primeira quinzena de reabertura, mostra levantamento feito pela ALSHOP


Depois de quase três meses de comércio fechado, a retomada nos últimos 15 dias ficou abaixo das expectativas dos profissionais do setor. Uma pesquisa realizada pela ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), entre os dias 24 e 26 de junho com associados que representam 4.000 pontos de venda em todo o Brasil mostra informações gerais sobre as vendas.

No caso específico dos shoppings que seguem a um protocolo sanitário mais rígido determinado com associações do setor e validado pelo poder público, o fato das praças de alimentação seguirem fechadas em boa parte dos empreendimentos é o motivo para o faturamento reduzido. Os resultados representam sobretudo a primeira quinzena de comércio aberto parcialmente na capital paulista e uma retomada tímida da atividade comercial em outros centros de compra no país.


Em São Paulo

Segundo a pesquisa, em São Paulo, 32% dos lojistas relataram que o faturamento caiu 90% em relação ao período pré-pandemia. Para 41% dos lojistas o faturamento ficou reduzido em até 80% e 24% dos empresários registraram queda até 70%. No caso da capital, os dados já refletem o prejuízo do Dia dos Namorados onde o comércio teve apenas um dia de vendas nos centros de compra que estão abertos durante quatro horas por dia.

"A queda foi vertiginosa nas vendas, o que mostra o quanto o setor do comércio foi comprometido com a pandemia. Os prejuízos estimados estão em 35 bilhões de reais e só na grande São Paulo 10% das lojas não vão mais reabrir por falta de condições o que irá aumentar o desemprego, além da queda da arrecadação. Os lojistas de shopping seguem protocolos rígidos e mesmo assim estão sujeitos a restrições que não valem para todos os setores", diz Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

Em todo o estado há cerca de 180 shoppings que empregam milhares de pessoas, além dos empregos indiretos gerados pela atividade econômica dos empreendimentos. "Agora em São Paulo avançamos para a fase amarela mas os restaurantes, o que incluem as praças de alimentação que tanto movimentam os shoppings ainda não podem reabrir. Foram três meses de fechamento total e mesmo com a baixa ocupação das UTIs na capital paulista os lojistas e colaboradores terão que esperar mais uma semana", disse Sahyoun.


Fora do estado de São Paulo

Para as lojas situadas fora da cidade de São Paulo, as mesmas informações foram analisadas e 35% dos associados informaram uma queda de até 80% no faturamento, seguido de 29% que registraram queda de até 70% nas vendas. Em relação a taxa de conversão de clientes, ou seja, o número de pessoas que realmente concluem a compra os dados foram ainda mais negativos.

Dos lojistas entrevistados, 59% informaram que a taxa de conversão é muito inferior ao mesmo período antes da pandemia fruto dos consumidores cautelosos ou sem renda. “A população ainda quer evitar aglomerações e como as lojas funcionam em horários muito restritos, os consumidores que têm condições de fazer compras, pensam duas vezes antes de saírem de casa. Mas é importante ressaltar que os shoppings estão com mais de 20 protocolos aplicados internacionalmente e validados aqui por instituições renomadas como o hospital Sírio Libanês e validadas pela Vigilância Sanitária em diversos estados.”, afirma o presidente da ALSHOP.

A modalidade de venda online passa a contribuir com o faturamento mensal dos lojistas, mesmo que 41% dos associados afirmam que esse tipo de venda ainda não seja relevante. Por outro lado, 26,5% contam que as vendas online movimentam até 10% do faturamento, 23,5% mostram que a modalidade representa mais do que 20%, e 9% afirmam que representa até 20% do faturamento.

Para aquecer as vendas nestas primeiras semanas da retomada, 71% dos lojistas afirmam aplicar descontos em produtos para estimular a compra, mas 29% diz não ter condições de promover ações específicas nesse momento de retomada. “Os lojistas estão cada vez mais criando oportunidades para seus clientes aproveitarem os artigos com excelentes descontos e promoções. Pensando em um lojista do setor de vestuário, com o estoque cheio de peças não teria condições de renovar o estoque para o inverno que acabou de chegar. Então, vemos os descontos como uma forma de ajudar a todos, clientes e lojistas.”, comenta, Nabil.


Demora na reabertura

A ALSHOP considera que a reabertura gradual após 15 dias onde foram observados a queda na ocupação de leitos disponíveis e até o anúncio de fechamento de um hospital de campanha eram compromissos para que as autoridades ampliassem a retomada da economia, o que não ocorreu. "Lembramos que o transporte, origem das maiores fontes de aglomeração, não passaram por protocolos tão rígidos de limpeza e desinfecção e dele dependem milhões de paulistanos olhando o exemplo de São Paulo, enquanto os pequenos lojistas que são a maioria dos nossos associados aplicaram com os donos de shopping um extremo cuidado e não conseguem alavancar sua atividade comercial. Isso vai aumentar ainda mais o desemprego em pouco tempo.", finaliza, Sahyoun.



Prefeitura regula o funcionamento de clubes, centro paralímpico e empresas de tecnologia da informação durante a pandemia



Para retomar as atividades, setores deverão reforçar as medidas de segurança e de higiene



O prefeito Bruno Covas assinou no sábado, 27 de junho, os termos de compromisso com entidades ligadas a clubes sociais, centro paralímpico e estabelecimentos de tecnologia da informação. Os espaços poderão reabrir a partir de segunda-feira, 29 de junho, desde que implementem as medidas necessárias de segurança e higiene, que podem incluir o fornecimento de máscaras, distanciamento social, modificações físicas no local de trabalho e regras de triagem de usuários. Já o centro paralímpico volta aos treinos dia 1º de julho.

"Eu não tenho a menor dúvida de que parte do segredo da estratégia de reabertura aqui na cidade de São Paulo ter dado certo foi ter chamado os setores para dialogar e discutir com os próprios setores como deve se dar essa reabertura", destacou o prefeito. "Ninguém conhece melhor as atividades de vocês do que vocês mesmos", reconheceu Covas. "É muito melhor os setores apresentarem suas propostas para serem avaliadas pela vigilância sanitária", completou. O prefeito também lembrou que tanto o setor de TI quanto o de clubes decidiram fechar durante a pandemia para colaborar com a Prefeitura, pois poderiam estar funcionando, mas acharam melhor apresentar seus protocolos de segurança antes.

Na última sexta-feira, 26 de junho, a cidade de São Paulo avançou para a fase amarela do Plano São Paulo, do Governo do Estado, porém aguardará até a próxima sexta, 3 de julho, para analisar se os setores poderão adotar as regras da fase amarela. Durante a próxima semana os setores deverão seguir as regras da fase laranja do Plano São Paulo.

“É muito bom vermos a cidade avançando pouco a pouco para podermos retomar a economia e continuar apoiando a geração de renda de empreendedores da capital”, declara a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso. “Acreditamos que com essa transição para a fase amarela do Plano São Paulo poderemos retomar as atividades de mais alguns setores, contribuindo com o desenvolvimento da capital, mas sem deixar de se prevenir contra o coronavírus”, complementa.

As entidades setoriais enviaram à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho suas propostas de protocolos sanitários de reabertura pelo site www.prefeitura.sp.gov.br/retomada. A equipe técnica da Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico avaliou os protocolos dos setores de acordo com as orientações já estabelecidas pelos órgãos de saúde e vigilância sanitária, para que não haja propagação do vírus na cidade.

Além de autorizar o funcionamento de acordo com o protocolo proposto pelas entidades, a Prefeitura irá orientar constantemente esses setores sobre informações sanitárias que auxiliem na execução do protocolo e como proceder em caso de confirmação da doença em colaboradores das empresas representadas. Já as entidades deverão acompanhar os estabelecimentos que integram o seu setor econômico a cumprirem com o protocolo, apoiando a administração municipal na supervisão e fiscalização das empresas.

Todos os setores devem permitir o trabalho no sistema de teletrabalho para empregados que não tenham quem cuide de seus dependentes incapazes no período em que estiverem fechadas as creches, escolas ou abrigos. Se não for possível o teletrabalho, o empregador deverá acordar com o empregado, uma forma alternativa de manutenção do emprego, podendo utilizar os recursos previstos na legislação federal atualmente vigente.


Confira as principais ações que deverão ser adotadas para reabertura:

Tecnologia da Informação

Estabelecimentos que fazem parte do setor de tecnologia da informação deverão redobrar os cuidados para retomar as atividades presenciais. Além das recomendações anteriores de distanciamento mínimo de 1,5 metro, barreiras protetoras, uso de máscaras e evitar atividades que causem aglomerações, as empresas também deverão realizar treinamentos periódicos informando os funcionários sobre os devidos cuidados contra o coronavírus.

As empresas precisam estabelecer um horário de atendimento ao público em escritórios de no máximo quatro horas por dia se a cidade de São Paulo se encontrar na classificação laranja no Plano São Paulo, no máximo de 6 horas se estiver na classificação amarela, lembrando que o Comitê de Contingência à Saúde solicitou mais uma semana para a confirmação da fase 3 na cidade, e horário livre caso se encontre na classificação verde.

Os profissionais de campo deverão oferecer sempre que possível a manutenção ou configuração remota de dispositivos, redes e outras infraestruturas críticas de conectividade. Em caso de necessidade de atendimento presencial, sempre utilizar equipamentos de proteção e observar o distanciamento mínimo de 1 metro.

Durante o procedimento de agendamento das visitas, é necessário sempre confirmar se na residência se encontra alguém com caso confirmado ou suspeito de coronavírus.


Centro Paralímpico

O retorno das atividades será feito em duas etapas: a primeira com treinos realizados individualmente com atletas medalhistas e a segunda com treinos em grupos pequenos. Os atletas e funcionários deverão ser avaliados pelos médicos antes do início dos treinamentos com testes PCR e rápidos. Os testes deverão ser repetidos a cada dez dias.

Para o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, a volta aos treinamentos vem numa hora muito boa. "Atletas de outros países rivais do Brasil já voltaram aos treinamentos", informou. Segundo ele, iniciam os treinos 43 atletas de atletismo, natação e tênis de mesa.

Mais de 140 atletas treinavam nas instalações, antes da pandemia. Nesta fase de reabertura, não mais que 50 pessoas, em horários distintos, poderão fazer uso do equipamento esportivo.

Todos os usuários do centro terão treinamento e receberão orientações sobre as maneiras corretas de higienizar as mãos e se prevenir do contágio do vírus. Os ambientes deverão ser ventilados, a limpeza reforçada e os vestiários ficarão fechados. Os treinos serão realizados em espaços abertos e com agendamento de horários, evitando o contato com outros atletas antes do ambiente ser higienizado. Os serviços de massoterapia; crioterapia; hidroterapia e terapias manuais prolongadas estão suspensos.


Clubes

Deverão permanecer fechados áreas infantis, como parquinhos, atividades coletivas (culturais, esportivas e físicas) orientadas por profissionais (técnicos, instrutores e preparadores físicos), quadras poliesportivas, bares, restaurantes e lanchonetes, piscinas e academias.

"Funciona aqui o mesmo que ocorreu com o setor dos shoppings, o restaurante só vai reabrir na fase de reabertura dos restaurantes. Nos clubes as áreas comuns, que são privadas e já poderiam estar reabertas, reabrem agora, e os restaurantes só vão reabrir quando os restaurantes reabrirem na cidade de São Paulo, e as atividades esportivas só vão voltar, quando voltarem as atividades esportivas na cidade de São Paulo. Portanto estamos falando aqui apenas da reabertura das áreas comuns, que nunca tiveram a obrigação de estarem fechadas", explicou o prefeito.

Nos setores de atendimento deverão ser adotadas as mesmas medidas já determinadas para outros estabelecimentos, como a instalação de placa de acrílico entre o atendente e o funcionário.

Para evitar a superlotação das dependências do clube em horários determinados, estabelecer rodízio de dias ou horários para a frequentação dos espaços por parte dos sócios.

A obrigatoriedade do uso de máscaras por todos os colaboradores e sócios permanece, especialmente nas reuniões e nos ambientes compartilhados. Será fundamental realizar um treinamento específico com a equipe para adoção de procedimentos técnicos de desinfecção, semelhantes aos realizados em hospitais.

Os clubes deverão recomendar a idosos, portadores de doenças crônicas como diabetes, cardiopatias, hipertensão e asma, grávidas e puérperas, que permaneçam em isolamento nas suas respectivas casas.


Paraná altera exigências de concurso público para professor


Requisitos para o cargo foram atualizados pela Unioeste


A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) alterou o requisito para o cargo de professor no edital do concurso público. A instituição é responsável pela produção, andamento e banca de avaliação do certame. Ao todo, serão 20 vagas para preencher o quadro de docentes de nível superior.

A mudança aumenta a gama de áreas em que o candidato possa ter feito seu doutorado. Com a retificação, pessoas doutoras em agronomia e afins podem se inscrever no concurso. No total, as vagas são distribuídas em 11 áreas diferentes, de acordo com o campus.

Em Francisco Beltrão, para o Centro de Ciências da Saúde, há cargos nos setores de Angiologia, Gastroenterologia, Ginecologia e Obstetrícia, Hematologia, Psiquiatria, entre outros. Já em Marechal Cândido Rondon, no Centro de Ciências Agrárias e no Centro de Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras, as preferências são pelas áreas de Topografia e Sensoriamento Remoto e Geografia Humana.

O concurso está com as inscrições abertas até o dia 20 de julho de 2020, por meio do site da própria Unioeste. Para confirmar a participação, uma taxa que varia de R$ 60,00 a R$ 200,00 deve ser paga. O prazo para pedidos de isenção de pagamento já expirou.

Os participantes serão submetidos a um exame eliminatório e classificatório, com data prevista para 15 de setembro de 2020. Além disso, haverá uma avaliação didática e a análise dos currículos.

As remunerações para os aprovados giram em torno de R$ 744,92 a R$ 12.977,44, de acordo com títulos e regimes de trabalho, que vão desde auxiliar os alunos aos cargos de professores universitários.


Concursos 2020

O orçamento do ano previa que 51.391 vagas para concursos públicos de órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário, além do Ministério Público, poderiam ser disponibilizadas. Entre elas, 45.816 (89%) eram para provimento – abertas para eleger um novo servidor a um cargo que já existe, mas que, em decorrência de morte ou aposentadoria, não está ocupado – e as 5.575 vagas restantes eram para a expansão do número de profissionais nas pastas e nos órgãos.

Com a chegada do novo coronavírus, alguns dos certames esperados foram adiados para o próximo ano, e outros como o concurso PC do PR adiados por alguns meses, até que a situação seja controlada.


E O SETOR PRIVADO QUE SE DANE!


        O STF, na última quarta-feira (24/06), firmou convicção em favor do emprego público como ideal projeto de vida dos brasileiros. Seria essa uma espécie de "interpretação conforme a Constituição" do disposto em seu art. 3º, inciso III, que trata da redução das desigualdades sociais?

        Até onde me lembro, sempre foi assim. Na minha infância, toda mãe amorosa, todo pai zeloso sonhava com um bom emprego público para o futuro de seus pimpolhos. Lembro que lá na minha Santana do Livramento, as referências eram o Banco do Brasil, a carreira militar, fiscal da receita. Não sei se essas posições ainda se mantêm cobiçadas. O que sim, sei, é que quanto mais a atividade privada patina em meio às sucessivas crises da economia ao longo das últimas décadas, maior a atração pelos concursos e mais aumenta a população concurseira. Estima-se que, todo ano, cerca de 10 milhões de brasileiros busquem a rede de ensino que opera com foco nesse atraente mercado.

        Jovens habitualmente pouco ou nada ligados ao estudo no sistema formal, público ou privado, ao ambicionarem um cargo acessível por concurso, passam a queimar pestanas que cruzaram intactas e dispensadas de maior esforço todos os anos anteriores.

        O lado bom dessa história é que, aprovado ou não, o concurseiro vai aprender com esforço próprio um pouco mais do que trazia como patrimônio de conhecimento após encerrar seu mal aproveitado ciclo escolar. O lado ruim é o desestímulo para a atividade privada. Impossível recusar o fascínio de uma vida sob a proteção do Estado, a subsistência garantida do ato de nomeação ao túmulo. Estabilidade e segurança nessas proporções não costumam ser disponíveis na atividade autônoma ou no setor produtivo da economia.

        Voltemos, então, à recente decisão do STF. Na crise que a covid-19 fez desabar sobre a economia brasileira, empregos viram pó e postos de trabalho, fumaça. Para alimentar a esperança de não voltar ao envio de currículos, às ruas e às entrevistas, trabalhadores concordam com reduzir seus salários e suas jornadas. De algum jeito, que provavelmente lhes vai demandar angustiantes e longos ajustes no orçamento familiar, colaboram com sua quota de sacrifício para que os tutores da pandemia não acabem de vez com seu posto de trabalho.

        Já no que concerne ao setor público, o STF (aquele das lagostas e vinhos premiados), por "sólida" convicção de 6x5 em ambos os casos, decidiu que os repasses do Executivo aos outros poderes não devem ser reduzidos em caso de frustração de receita, nem podem os governantes diminuir vencimentos de servidores para compatibilizar sua despesa ao caixa, conforme impõe a responsabilidade fiscal. Conclui-se daí que esta é uma crendice, atingível por feitiços, artes ocultas ou milagres.

        Não é sensato, nem soa como democrático que, num julgamento desempatado por um único voto e sendo parte interessada, o STF (elite do setor público) derrube decisões tomadas pela maioria dos quase 600 congressistas. Esse é mais um primor da Carta de 1988, que não impõe um número mínimo de votos para que o STF revogue decisões do Congresso.





Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


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