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quarta-feira, 11 de julho de 2018

Pesquisa revela que 95% da população no país sofrem com dores de cabeça


Estresse, alimentação e óculos inadequados estão entre as principais causas


Pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência revelou que 95% da população brasileira têm, ou já tiveram dificuldade em realizar alguma atividade do dia-a-dia devido a dores de cabeça. Este mesmo estudo aponta que, dentro dessa porcentagem, 70% sentiram dores durante o trabalho e 65% durante os estudos.

As dores podem ocorrer em qualquer região da cabeça, sendo isoladas em alguma área específica, em um ou em ambos os lados. O tipo de dor pode ser moderado, médio ou forte e ir do latente ao irradiante. As mais conhecidas são as famosas enxaquecas.

Entre os principais gatilhos da dor de cabeça está a intensidade do estilo de vida moderno, o excesso de plataformas e interações digitais, além de hábitos não saudáveis como pouca ingestão de água e falta de sono. Soma-se a estes fatores o uso de óculos com medições erradas e imprecisas, que tem um papel fundamental como desencadeador do incômodo.

Confira cinco situações que provocam dor de cabeça e como se previnir:


1. Dormir mal: Uma noite mal dormida pode gerar uma série de fatores negativos para a saúde, sendo a dor de cabeça um dos mais comuns. No processo do sono, é importante chegar no estado chamado REM (Rapid Eye Movement), que garante equilíbrio físico, químico e mental. Ao dormir pouco, ou mal, este ciclo é interrompido. As dores de cabeça surgem exatamente quando este ciclo é interrompido. Por isso, é importante ter uma rotina adequada para obter melhor qualidade de sono.


2. Calor: Em regiões de calor intenso, o clima pode afetar o funcionamento do corpo e, em especial, a nossa cabeça. Neste período, o corpo tende a desidratar mais rapidamente, aumentando assim a dilatação dos vasos sanguíneos localizados no cerebro e facilitando, dessa forma, o início das dores de cabeça. Recomenda-se redobrar os cuidados com a ingestão de água e consumir, no mínimo, dois litros por dia.


3. Medição incorreta dos óculos: Dores de cabeça para quem usa, ou precisa usar óculos, se devem, muitas vezes, pela falta de posicionamento correto dos óculos e das lentes em relação ao rosto. Geralmente, as óticas costumam fazer duas medidas básicas para a confecção das lentes: altura e DNP (Distância Naso Pupilar) de forma manual, na canetinha. Porém, não são precisas e podem causar aos usuários de óculos dores de cabeça, enjoo, visão cansada, tontura e irritabilidade. Hoje em dia, com o avanço da tecnologia, é possível localizar óticas que contam com o equipamento i.Terminal, da ZEISS, que faz uma medição automatizada de forma completa e precisa dos olhos, do rosto e da armação, diminuindo as margens de erro em 84%.


4. Estresse: a correria da vida moderna, o excesso de interações digitais e muitos compromissos em diversas áreas pode gerar estresse no trabalho, nos estudos ou até mesmo no trânsito. Situações de dificuldades podem provocar a chamada cefaleia tensional, conhecida como a dor de cabeça mais comum - de 38% a 74% dos brasileiros sofrem com esta dor, segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia. Nestes casos, se cobrar menos, adotar novos hábitos de vida e dividir tarefas pode ser fundalmental.


5. Alimentação: ter uma alimentação correta é a chave para obter uma vida mais saudável e longe dos problemas. Já uma má alimentação, pode gerar alguns transtornos que não gostaríamos de ter, e entre eles, a dor de cabeça. Importante evitar alimentos industrializados, excesso de bebidas alcoólicas e estimulantes. Entre os alimentos que aliviam e podem evitar a dor de cabeça estão frutas cítricas, que, por serem fontes em vitamina C, facilitam a circulação sanguinea e melhoram a pressão na cabeça. Outros alimentos essenciais são o salmão, atum, sardinha, sementes de chia, chá de erva-cidreira e camomila.






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Recesso escolar: crianças tendem a adquirir mais cáries durante as férias


A falta de rotina e a má alimentação estão entre as causas


Durante as férias de inverno, por causa do tempo mais frio,  é comum que as crianças fiquem mais em casa assistindo TV ou jogando videogame e, consequentemente, ingerindo mais doces, balas e biscoitos. Além disso, algumas atividades rotineiras, entre elas, escovar os dentes e passar fio dental, ficam de lado, o que pode causar futuros problemas bucais, como a cárie.  

De acordo com a odontopediatra Ianara Pinho, em época de recesso, os pais costumam ser menos rígidos em relação à alimentação,  liberando mais o consumo de guloseimas. “Férias é férias, né?! As crianças aproveitam para brincar e fazer tudo aquilo não podem durante o período escolar. Com isso, deixam algumas atividades rotineiras de lado”, afirma a especialista.

Ianara ainda alerta sobre a importância  dos pais monitorarem a saúde bucal dos pequenos. “Em muitos casos, as crianças ainda estão em fase de formação da arcada dentária, por isso a higiene bucal é imprescindível nesta etapa”, garante a profissional.


A odontopediatra dá algumas dicas para manter a boca dos pequenos saudável:

1-  A rotina não precisa ser tão rígida, afinal eles estão de férias. Mas é importante impor a escovação após cada refeição, inclusive ao acordar e antes de dormir.

2 - O momento da escovação precisa ser algo legal e divertido para criança. Então,  ache uma maneira de transformar essa atividade em algo prazeroso.

3- Cuide da alimentação! Façam pelo menos 3 refeições diárias, pois isso ajuda na diminuição do consumo de guloseimas.

4 -  Frutas podem ser aliadas na limpeza dos dentes, como a maçã. Então, ao invés de oferecer doces e balas de sobremesa, por quê não oferecer alimentos saudáveis?!  

5 - Que tal aproveitar o tempo livre do recesso para fazer uma visita ao dentista?! A consulta com o profissional estimula as crianças a cuidarem melhor dos dentes.





Ianara Pinho


Três passos para aproveitar as férias e fazer dela uma aliada antes do vestibular


O período é estratégico para o descanso, organização e combate aos pontos fracos


Durante o ano de preparação para o vestibular o estudante está imerso no estudo e em contato com um grande volume de conteúdo. Além das matérias obrigatórias é necessário ler (e analisar) as obras propostas pelas universidades, fazer simulados e estar sempre atento às notícias do Brasil e do mundo. Por isso, quando o período de recesso chega, é importante usar o tempo de forma inteligente.

As férias escolares trazem grandes oportunidades para os vestibulandos desde descansar e organizar os estudos até resolver questões burocráticas. Conversamos com o coordenador do Anglo, Daniel Perry, a fim de obter instruções para tirar o máximo proveito deste período estratégico do ano.


1. Decisão

O primeiro passo para realmente desfrutar dos dias livres é saber o que se vai fazer com o tempo. O coordenador Perry indica: “O estudante deve fazer uma autoanálise de como foi o primeiro semestre”. Dessa forma, o aluno vai poder tomar a decisão de usar o tempo unicamente para descansar, aproveitar para aprimorar os pontos fracos com uma revisão em ritmo leve ou estudar integralmente. O estudo é importante “se o estudante identifica que tem profundas lacunas”.


2. Planejamento

Depois que o vestibulando souber qual caminho seguir, é importante estabelecer uma programação. “Se o aluno decidir estudar, a recomendação é investir no que ele não sabe. A sugestão é que ele estabeleça uma rotina de estudo com dias, horários e assuntos definidos. Caso ele não consiga cumprir, é importante registrar o que faltou e, no segundo semestre, suprir as defasagens nos momentos de brecha”.

Já para aqueles que decidirem relaxar, uma ótima opção é aproveitar para conhecer os lugares que se almeja estudar. Vale conferir como cada instituição organiza para receber os candidatos e se programar. Os dias livres possibilitam as visitas já que nem toda universidade que se deseja pode estar perto de casa. Apesar de não ser período letivo, o candidato terá a oportunidade de conhecer as instalações.

Faz parte também do planejamento, para todos os estudantes, separar e revisar os documentos necessários para a realização das provas - sejam elas no meio do ano para treinar ou as “para valer” no final do segundo semestre. “Agora é o momento de o aluno fazer um RG novo, caso ele tenha um antigo”.
Os estudantes devem estar atentos às publicações de editais das instituições de interesse e checar as instruções para a realização das provas. Uma boa ideia é anotar em um calendário o dia de cada prova e horário. Além da visualização ficar mais clara é possível organizar melhor o cronograma de estudos para o segundo semestre.


3. Equilíbrio

O período livre é um tempo para se organizar e também para estar atento ao bem-estar físico e mental. “É recomendável atividades físicas não só nas férias. O aluno tem de ter esse cuidado para aliviar o estresse e cuidar da saúde”.

O coordenador ainda mostra que se pode relaxar e aprender ao mesmo tempo: “O lazer é um momento de descanso da cabeça, porém, filmes e peças de teatro são também importantes porque contribuem para o repertório e isso é essencial para o vestibular. Fazendo isso, o aluno aumenta a capacidade analítica, os recursos linguísticos e as possibilidades de citação”.

Por fim, o importante é manter a ansiedade sob controle e ter equilíbrio nas ações. “No período de férias, o aluno que for estudar não deve ter um ritmo extenuante. É necessário reservar momentos para lazer e descanso, sendo um lazer cultural ou não”.





Anglo Vestibulares



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