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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Câncer de rim é o segundo que mais acomete sistema urinário de adultos


 Saiba causas, prevenção e sintomas sobre a doença; cura pode chegar a 90% dos casos

Os tumores malignos do rim são conhecidos como câncer de rim ou câncer renal e correspondem a 2% das neoplasias humanas, sendo mais comum nos homens do que nas mulheres. É o segundo câncer que mais acomete o sistema urinário de adultos, pois a descoberta vem aumentando devido aos hábitos e a maior utilização dos métodos de imagem na rotina de check-ups.

Segundo o uro-oncologista, Dr. Marcos Tobias Machado, algumas características podem favorecer o aparecimento da doença. “Existem alguns fatores relacionados ao câncer renal como a hereditariedade, o tabagismo, a obesidade, uso de diuréticos e algumas doenças genéticas”, explica o especialista sobre as causas.

Com sintomas e sinais quase raros em seus estágios iniciais, a grande maioria dos tumores renais hoje são detectados em pacientes por métodos de imagem como, ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética indicada por outros motivos. “Quando existem sintomas os mais frequentes são o sangramento urinário, dor lombar e massa palpável no abdômen (quando o tumor é muito grande)”, explica o especialista.

O tipo histológico que corresponde a 90% dos casos de câncer renal é o carcinoma de células renais, que se origina no tecido epitelial. Para prevenir esse e os outros tipos, Dr. Marcos indica a redução dos fatores causais, mas a principal maneira é a realização dos exames preventivos. “A ultrassonografia, por exemplo, detecta pequenas lesões renais ainda curáveis”, sugere. 

Nesses casos, o tratamento principal é a extração cirúrgica total ou parcial do tumor, que promove a cura entre 80 e 90%, preservando o restante do rim. Essa intervenção cirúrgica pode ser obtida através de videolaparoscopia, cirurgia robótica ou ablação tumoral por fontes de energia, que são algumas das cirurgias minimamente invasivas disponíveis. 

Além da cirurgia, hoje há novos medicamentos que combatem a proliferação de vasos sanguíneos, das células tumorais ou agem na imunidade do paciente. “Essas medicações promovem melhor qualidade de vida e aumento da sobrevida, quando comparada há anos atrás quando esses medicamentos não existiam”, afirma Dr. Marcos.

Já quando a doença se estende além dos limites do órgão, as chances de cura são bem menores e no momento em que existe disseminação para outros órgãos como, pulmão, fígado, ossos e cérebro a cura é pouco frequente.


Marcia Jorge desvenda a sustentabilidade


Equilíbrio entre o consumo consciente versus sucumbir aos desejos fashion é a chave da questão



A Consultora, Stylist e Editora de Moda Marcia Jorge, sempre atenta a tudo o que cerca a moda, faz algumas considerações a respeito da sustentabilidade, tão aclamada nos últimos tempos. Veja o que ela diz abaixo:

“Sustentabilidade tem a ver com consciência e o que vejo hoje são 2 movimentos contraditórios”, afirma a profissional. Um lado que quer cuidar do planeta e está vigilante com o excesso de consumo e danos causados pela produção industrial em larga escala. Documentários mostram o estrago causado pelas indústrias de moda, tanto na parte ambiental como social. Muitos famosos já estão engajados nessa causa, como por exemplo, a modelo Gisele Bundchen, que não usa mais tecidos que não são sustentáveis. Já por outro lado, há quem queira ter o look do momento, a bolsa igual da blogueira, o brinco parecido com a celebridade e pessoas com problemas em repetir roupas nas redes sociais - porque já apareceram em fotos com essa ou aquela peça. “Ainda estamos caminhando, mas é uma estrada bem longa essa que temos que percorrer”, acrescenta Marcia. 

É motivo de alegria as empresas de moda estarem buscando atualmente processos sustentáveis na confecção dos seus produtos. O que anteriormente era motivo de custos a mais (matéria-prima sustentável ainda é cara!) aos poucos vai se tornando parte do cotidiano.
Agora o desafio: existe a possibilidade de equilibrar o ser sustentável e de vez em quando, , apostar em um hit-desejo??? A resposta é sim! Porque viver em paz e fazer sua parte, não tem a ver com radicalismos. Nada contra, de vez em quando sucumbir a um ou outro desejo apresentado por um influenciador. “O problema é quando eles viram pastores e você, a ovelha, louca por um like. O que vale é a CONSCIÊNCIA”, diz a Stylist.
Antes de comprar qualquer coisa, vale as perguntas: estou precisando mesmo disso? Qual a necessidade que isto vai preencher? Necessidade de ser aceito? Necessidade de ser elogiado? Necessidade de ser amado, admirado? Caso seja uma dessas razões, não compre!
Agora, se for uma necessidade real e prática, como por exemplo, quando você vê um sapato roxo, não tem nenhum dessa cor e ele vai combinar perfeitamente com um vestido que você adora, tudo bem! Cuidado com a tentativa de suprir necessidades afetivas com consumo. Isso não é nada sustentável. 

Outras dicas interessantes:
*Dê uma geral no seu guarda-roupa, tire tudo mesmo, é terapêutico e você vai encontrar um monte de coisas que você nem lembrava;

*Tire o que você não usa há mais de 6 meses e dê destinos a elas que podem ser: doar para quem precisa, trocar peças com as amigas, vender em um brechó ou até mesmo fazer um bazar. Levar para consertar ou reformar também é uma boa opção! Exemplo: fazer daquela blusa bonita, mas sem uso, um cropped, pois ficará mais moderna;

*Quando realmente precisar de algo, dê preferência às marcas que estão preocupadas em cuidar do planeta;

*Roupas não são itens descartáveis: são para durar e repetir sim! Kate Middleton, Cher, Meryl Streep costumam repetir peças usando a criatividade e mostrando seus dotes fashionistas. Faça o mesmo! 


“A consciência vinda de cada um já cria um novo rumo para história e para as próximas gerações. Isso sim é hit da Moda”, conclui Marcia Jorge.  





Marcia Jorge - Consultora, Stylist e Editora de Moda, Marcia Jorge cria imagens tanto para marcas como para pessoas físicas. Trabalhando no segmento de moda há mais de 20 anos a profissional é responsável por inúmeras campanhas, catálogos e desfiles. Nesse período desenvolveu um método exclusivo para atender clientes corporativos ou pessoais, que foge daquele tradicional “certo e errado”, fazendo com que o cliente amplie seu autoconhecimento, autoestima e afirmação de identidade. A profissional costuma ministrar palestras, cursos e atendimentos pessoais e corporativos.


O "bonito" pode variar


Estilo é relativo, principalmente em profissões, descubra o seu

Estilo não necessariamente segue as tendências de moda e pode ser extremamente relativo, afinal, existem padrões diferentes e pessoas diferentes em cada um.

Principalmente no ramo profissional, é importante que você reflita a profissão através da aparência, e o padrão de estilo pode mudar.  “Cada indivíduo possui um estilo próprio, composto por uma combinação única dos sete estilos universais, porém no âmbito profissional muitas vezes os profissionais podem parecer todos iguais. Para que isso não ocorra, cada um deverá encontrar o que o diferencia dos demais”, conta Ilse Gaedke, consultora de imagem e estilo, CEO da Lillys Consultoria.

“A imagem de um profissional que trabalha em grandes corporações ou na área do direito será completamente diferente de alguém que trabalhe no mercado informal ou das artes”comenta Ilse.

Podemos mencionar duas profissões completamente distintas para exemplificar o ponto abordado, como um tatuador e um advogado. Quem trabalha num estúdio de tatuagem terá uma imagem irreverente e descolada, enquanto o profissional que atua num escritório de advocacia terá uma imagem séria e cerimoniosa.

O cargo em que você se encontra também pode ser um determinante de liberdade para variar o guarda-roupa, porém a consultora de imagem aconselha  a buscar a individualidade sem cometer exageros para que a mensagem que você precisa transmitir em função do cargo que exerce não seja comprometida.

“É possível mostrar sua personalidade e estilo próprio através das roupas e acessórios, sem que isso cause prejuízos no trabalho, você apenas precisa analisar as opções e buscar ajuda de um profissional especializado”, finaliza a consultora.




Ilse Gaedke - Consultora de Imagem


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