Pesquisar no Blog

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Cinco fatos que explicam a evolução dos smartwatches



Da mesma forma que aconteceu com os smartphones, o mercado de smartwatches deixou de ser artigo de luxo e tornou-se mais acessível à população. Dessa forma, tem tudo para crescer e se consolidar como item tecnológico essencial em um futuro próximo. Uma pesquisa conduzida pela IDC, por exemplo, mostra que os smartwatches devem liderar o segmento dos "vestíveis" em 2022, com 38,3% do mercado e crescimento médio anual de 17,9% até lá. Parece uma realidade improvável atualmente, mas essa categoria dá sinais de amadurecimento ao incorporar novos recursos diariamente. Confira cinco fatos que explicam porque deve crescer e se popularizar ainda mais nos próximos anos.


Combinação de estilo e tecnologia

Mais do que utilitários, os relógios são acessórios da moda. Diversos modelos possuem design diferenciados, metais preciosos e até possuem grifes específicas. No caso dos smartwatches, a estética alia-se à tecnologia, ampliando todas as possibilidades. Além do visual futurista, é possível mudar a aparência da tela da mesma forma como trocamos o papel de parede do computador, por exemplo.


Alta conectividade

Os relógios inteligentes levam a conectividade possibilitada pelos smartphones a um outro patamar. Já existem aplicativos que controlam diversos eletrodomésticos da casa, como cafeteiras e lava-louças, e até mesmo a iluminação pode ser controlada por meio de toques na tela do dispositivo. Também é possível ler e-mails, visualizar notícias, chamar um transporte, visualizar redes sociais, entre outros pontos.


Possibilidade de ligações

Receber chamadas telefônicas não é mais exclusividade dos celulares. Hoje, os smartwatches já conseguem atender ligações recebidas no celular – basta deixar os dois aparelhos conectados via bluetooth, por exemplo. No futuro, a tendência é o relógio inteligente ter autonomia para não só atender, mas fazer as próprias chamadas sem ter o suporte dos smartphones.


Pagamentos

Assim como já é possível atender uma ligação sem tirar o celular do bolso, o smartwatches é capaz de fazer pagamentos sem o uso do cartão. Os sistema de pagamento móvel, como Apple Pay e Samsung Pay, já são uma realidade em grande parte do planeta. Assim, basta cadastrar seu cartão de crédito ou débito no relógio e, quando encontrar uma loja credenciada, aproximá-lo da máquina de cartão para efetuar a compra.


Organização de rotina

É inegável o poder que o relógio possui em nossa rotina: sempre que podemos, conferimos as horas mostradas pelos ponteiros. Imagine isso potencializado com a combinação entre marcação de tempo, agenda, tarefas e notificações. Com o smartwatch, o usuário pode sincronizar todos os afazeres do dia de acordo com o seu horário e programar alertas e aviso de notificações para lembrá-lo ao longo do dia






José Alves Braga Neto - CEO fundador da startup nerd2.me, startup que disponibiliza suporte técnico, conectando um especialista que soluciona problemas e dúvidas técnicas dos usuários


nerd2.me
www.nerd2.me

Um compromisso de todos nós

Em meio à corrida presidencial, historicamente, acompanhamos pautas ligadas à conservação ambiental serem colocadas em segundo plano. O resultado dessa postura são mandatos inoperantes em relação à degradação gradual e ininterrupta de nossas florestas e recursos naturais. Precisamos que os candidatos ao Palácio da Alvorada – assim como candidatos ao Legislativo e aos executivos estaduais – assumam compromissos verdadeiros com a preservação da nossa biodiversidade, por mais que promessas ligadas ao meio ambiente não atraiam tantos votos.

Novas lentes e olhar crítico sobre a nossa incomparável biodiversidade – Mata Atlântica, Amazônia, Cerrado, Pampa, ambientes costeiros e marinhos... – mostram como a conservação de nossos biomas são vitais para o desenvolvimento do país e para o bem-estar da população. O que seria de todos os setores da economia e das nossas cidades sem água abundante e limpa, solos produtivos e recursos naturais? Áreas verdes e costeiras preservadas nos garantem também atrativos turísticos, clima equilibrado e ar de qualidade.

Nossos governantes e todos nós brasileiros precisamos perceber que o nosso capital verde suporta e dá sustento às demais atividades, sejam elas econômicas ou sociais. Entre os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável propostos pelas Nações Unidas para transformar o mundo até 2030, os quatro relacionados à proteção e à conservação da biosfera são essenciais para atingir os demais, como acabar com a fome, garantir vida saudável à população e permitir o crescimento econômico. Sem o uso sustentável dos recursos naturais, os impactos negativos do desequilíbrio do ecossistema serão ampliados.

Compromissos factíveis para os próximos quatro anos – propostos em cartas elaboradas aos presidenciáveis pela SOS Mata Atlântica e pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, por exemplo – englobam: a implantação de incentivos econômicos, fiscais e tributários voltados à manutenção e à regeneração da vegetação nativa em imóveis privados; a garantia do uso público qualificado em pelo menos metade dos parques nacionais, fortalecendo instituições públicas e promovendo concessões de serviços, turismo e outros negócios sustentáveis; o aumento do uso de fontes renováveis de energia; maior controle e monitoramento para zerar o desmatamento; e a proteção de pelo menos 10% dos diferentes ecossistemas costeiros e marinhos – como mangues, restingas e corais – a partir da criação de unidades de conservação para a conservação da biodiversidade.

Essas propostas são possíveis e a responsabilidade não recai apenas sobre o poder público. A sociedade civil organizada, o setor privado e as universidades também têm seu papel neste processo e devem estar abertos a parcerias e projetos qualificados. Neste mês, a Fundação Grupo Boticário completa 28 anos dedicados à proteção da natureza. Ao lado de outras entidades e em contato direto com atores públicos, sabemos que os desafios para conservar o patrimônio natural são grandes, urgentes e de todos os brasileiros. Atuar em rede e nos unirmos torna-se vital.






Malu Nunes - diretora-executiva da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.



Confira três dicas sobre como investir em imóveis

Nos últimos anos, as taxas de juros no Brasil vêm se mantendo em índices considerados baixos quando o assunto é investimento. Essa estabilidade acabou trazendo de volta uma antiga crença: o mercado imobiliário se mantém como forma segura e rentável de fazer o seu dinheiro aumentar. Mas você sabe como investir em imóveis? Para tomar essa decisão, é importante ter algum conhecimento sobre o assunto, sobre quais são os tipos de imóveis em que vale a pena colocar o seu capital, como ganhar dinheiro com eles e, principalmente, como calcular a taxa de retorno sobre esse investimento. Pensando nisso, a Construtora Trisul separou três dicas para quem deseja investir em imóveis. Confira abaixo

1. Conheça os tipos de imóveis ideais para investir

Há tipos de imóveis que são considerados mais rentáveis no mercado para que você faça um investimento, lembrando, sempre, que o retorno será sentido em médio e longo prazo. Confira alguns a seguir.


Investimento em imóveis na planta: Para fazer uma boa escolha no caso dos imóveis ainda em fase de lançamento ou em construção, é necessário conhecer com mais profundidade o mercado. Avalie a localização: o que se espera daquela região escolhida em termos de infraestrutura e desenvolvimento é fundamental para que haja o retorno esperado no futuro. O imóvel na planta costuma ser de 20 a 30% mais barato do que um pronto e uma boa opção é esperar para revendê-lo próximo da sua entrega, quando terá valorizado, fazendo com que seu ganhos sejam realmente grandes.


Investimento em imóveis prontos para morar: Você pode optar, no caso dos imóveis prontos para morar, pelo investimento para revenda, contando com a valorização do patrimônio, ou para locação, que vai oferecer a você uma renda mensal fixa. Também nesse caso é preciso conhecer um pouco do mercado, considerando a localização e o tamanho do imóvel. Aqueles com dois ou três quartos são, normalmente, os mais buscados pelas pessoas que procuram por aluguel. É preciso, então, cerificar se o preço e a planta são adequados para o que você pretende.


Investimento em terrenos: Muitas pessoas, em especial as de gerações anteriores, conseguiram ótimos negócios investindo em terrenos. Principalmente aquelas que encontraram grandes oportunidades enxergando, no futuro, o desenvolvimento das regiões escolhidas para a compra
É nisso que você deve focar ao investir em terrenos, que podem ser vendidos para construtoras ou para outros investidores, que preferem construir para depois vender ou alugar. O entorno das grandes capitais costuma ainda ter essas áreas, que passarão por grande desenvolvimento nos próximos anos.

2. Saiba como ganhar dinheiro com imóveis

O investimento em imóveis tem um valor alto e, por isso, deve ser bem planejado para que a taxa de retorno seja positiva. É preciso, caso se faça um financiamento para a compra, considerar que parte do lucro será usada para pagar o empréstimo. Você também deve colocar na conta os gastos com o valor do imóvel, da mobília e de reformas, caso tenham sido feitas, impostos, como o de renda e o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), registro e escritura.

3. Aprenda a calcular a taxa de retorno

Para saber quanto vai ganhar caso compre um imóvel e o coloque para locação, você deve dividir o total do investimento feito, considerando todas as variáveis que mencionamos, pelo lucro líquido que vai gerar com o aluguel. Um exemplo prático: se você pagou, incluindo todas as taxas e impostos, R$ 400 mil e recebe, por mês, R$ 3 mil pela locação, sua taxa de retorno será de quase 10% ao ano. Se vender esse mesmo imóvel, vale o mesmo cálculo. Divida o valor que recebeu pela venda, que pode ser de R$ 500 mil, pelo investimento inicial, de R$ 400 mil. Sua taxa de retorno, então, será de 0,8%.
O investimento no mercado imobiliário continua sendo, como provavelmente já diziam os seus avós, seguro e rentável. Basta saber como planejar e conhecer a demanda do mercado para que ele valha a pena.


Fonte: Trisul

Posts mais acessados