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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Se você trabalha ao lado de quem não gosta, como age?


Pesquisa revela o comportamento dos jovens diante de situações incômodas no mundo corporativo

Quando se trata de mercado de trabalho, lidar da melhor forma possível com as pessoas é passo fundamental para o sucesso. Nem sempre estaremos rodeados de amigos. Logo, é preciso dosar as emoções e pensar antes de reagir. Porém, todos os jovens seguem por essa linha? Para descobrir essa questão, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios fez uma pesquisa com a seguinte pergunta: “se você trabalha ao lado de quem não gosta, como age?” O resultado apontou maturidade por parte dos participantes.

O estudo ocorreu entre 30 de julho e 10 de agosto em todo o Brasil. A faixa etária analisada foi de 15 a 26 anos. No total, 44.595 respondentes deram sua opinião. Como visão absoluta, a grande maioria, ou seja, 63,88% ou 28.489 indivíduos, apontou: “ignoro meus sentimentos e tento ser profissional”. Para a coordenadora de treinamento, Rafaela Gonçalves, saber se posicionar adequadamente a cada situação é imprescindível e desconsiderar totalmente o emocional nem sempre é uma ótima saída. “É preciso refletir sobre o motivo daquela impressão e enfrentar o episódio. Uma boa conversa e empatia fazem muito bem para solucionar ocasiões ruins”, explica.

Outros 34,75% (15.496) disseram: “procuro ser político e trato a pessoa com cortesia”. No mundo corporativo é necessário separar o lado pessoal dos demais. Por isso, em momentos de conflito ou dificuldades de relacionamento, o ideal é não discutir e se comprometer a manter um bom clima. “Lembre-se, todo funcionário representa a empresa e é importante buscar cordialidade, além de entregar o melhor resultado independentemente dos aspectos individuais”, indica a especialista.

Para 0,70% (311) o mais adequado é cortar vínculos. Com isso, revelaram: “eu peço para mudar de lugar ou de área”. Esse tipo de ação é bem-vinda apenas quando feita de maneira consciente e equilibrada. “Pessoas com pensamentos antagônicos sempre surgirão, então, é recomendável estar preparado para lidar com isso. Quanto maior seu autoconhecimento, mais adequada será sua reação frente a questões incômodas”, evidencia a coordenadora. Todavia, se realmente for algo nocivo, é válido promover transformações, seja de ambiente, comportamento, ou até mesmo de pensamento.

Por fim, 0,67% (299) afirmaram: “não consigo esconder meu desgosto e o clima sempre fica ruim”. Para esses, a dica é avaliar as atitudes para não ser agressivo ou inadequado. “Todos podem tratar o próximo com mais gentileza, o grande segredo é aprender a respeitar a forma de pensar e agir de cada um. Ser flexível para lidar com os diferentes perfis é o melhor caminho! ”, finaliza Rafaela.




Fonte: Rafaela Gonçalves, -coordenadora de treinamento do Nube
www.nube.com.br


Eleições 2018: Tem voto mas também tem vaga de trabalho no período


Já pensou que começar a trabalhar durante as campanhas eleitorais podem ser uma excelente opção para entrar no mercado de trabalho?

Então é melhor se preparar desde já pois as eleições em 2018 serão mais curtas do que os anos anteriores...

Para Letícia D'Moura, coordenadora de negócios da RH NOSSA, quem busca uma oportunidade e tiver a chance de trabalhar neste período precisa agarrar a chance pois os Tribunais Regionais Eleitorais em todos os Estados:

"Os candidato precisam ficar atentos justamente com estas empresas que participarão destas licitações, o que deve ser encarado como uma uma forma de entrada no mercado de trabalho. Isso vai acontecer muito em breve, antes das eleições. O TRE abre essas licitações em todos os Estados para as mais diversas áreas em que eles tenham uma necessidade temporária ou pontual para um ou dois meses" ressalta Letícia.

Menor tempo de trabalho - hora de mostrar serviço!
As contratações acontecem para um período de quatro meses - desde a licitação propriamente dita até a finalização do processo. Eles precisam destes profissionais além dos que são convocados para trabalharem como mesários:

"As licitações serão para contratar empresas que prestem serviços administrativos, motoristas para transportar as urnas eletrônicas bem como profissionais para o controle e a logística e a própria manutenção e TI de todo o sistema. São estas empresas que serão chamadas e que precisarão de mão de obra extra que os candidatos precisam ficar atentos. É uma boa hora de mostrar serviço" completa Letícia. 



Kakoi COMUNICAÇÃO 

Novas tecnologias chegam ao campo


É grande a evolução tecnológica do mercado agrícola ao longo dos últimos anos, sobretudo nas áreas de eletrificação, conectividade e comunicação à distância. Uma das principais tendências no setor é o avanço dos motores elétricos nos diversos sistemas de acionamento de máquinas e implementos, em substituição aos mecânicos ou eletro-hidráulicos.
O foco da eletrificação é elevar a precisão e a flexibilidade dos sistemas, bem como viabilizar novas funcionalidades, que não são possíveis de atingir com os sistemas tradicionais, como fazer ajustes mais rápidos de acordo com as variáveis ambientais, receber alertas de erro e monitorar operações por telemetria, entre diversos outros recursos.

Outra tendência é o avanço de máquinas totalmente conectadas. Exemplo disso é um caminhão ou trator de transbordo canavieiro, que acompanha em piloto automático uma colhedora de cana. Além de operar em velocidade e posição adequadas para o descarregamento, o veículo não trafega sobre as raízes, que sobram dentro e fora da terra, evitando impactos sobre a produtividade do próximo ciclo.

Coração de todo negócio, a conectividade proporciona grandes benefícios para uma fazenda. Com novas tecnologias que dão acesso em tempo real a informações da frota em operação no campo, os produtores rurais podem tomar decisões com maior assertividade, como identificar o momento ideal para iniciar uma colheita ou semeadura, por exemplo.

Atualmente o agricultor deseja conectar todos os meios produtivos de uma fazenda com foco numa gestão mais apurada dos negócios, que possibilite aumentar a produtividade e ampliar a confiabilidade da frota. Em época de safra, evitar paradas não programadas significa impedir grandes prejuízos ao agronegócio.

Um dos principais desafios para o pleno aproveitamento dessas e outras tecnologias é melhorar a infraestrutura no Brasil, sobretudo em telecomunicações extensivas ao campo. Atualmente a infraestrutura já representa um obstáculo para a utilização de tecnologias embarcadas disponíveis em máquinas, inovações que poderiam trazer resultados fantásticos para a economia.

Hoje o agronegócio é o carro-chefe da economia brasileira, uma vez que assegura boa parcela do PIB. Portanto, é fundamental buscar rotas para o pleno aproveitamento desse grande ativo brasileiro, a indústria de máquinas agrícolas, que projeta o Brasil não somente como importante parque de máquinas, mas também como desenvolvedor de máquinas para a agricultura tropical.

Esses e outros assuntos serão debatidos durante o 10º Simpósio SAE BRASIL de Máquinas Agrícolas, que reunirá lideranças de fabricantes, montadoras, entidades e consultorias. Quem tiver interesse pelo assunto está convidado para o encontro, que será realizado dia 30 de agosto, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), em Porto Alegre.







Daniel Zacher - engenheiro, diretor geral da Tryber Tecnologia e chairperson do 10º Simpósio SAE BRASIL de Máquinas Agrícolas

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