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terça-feira, 28 de agosto de 2018

FEMINICÍDIO ASSUSTA

A cada 100 mil mulheres, quase 5 são mortas por seus companheiros

São várias as formas de violência contra a mulher: física, psicológica, moral e sexual, entre outras tantas, porém as que acontecem dentro de casa, cometidos, geralmente, pelo companheiro dessa mulher é, hoje a de maior incidência no Brasil. É o que chamamos de feminicídio: perseguição e morte intencional de pessoas do sexo feminino, classificado como um crime hediondo no país, desde 2015. O feminicídio se configura quando é comprovada as causas do assassinato, devendo este ser exclusivamente por questões de gênero, ou seja, quando uma mulher é morta simplesmente por ser mulher.
Para se te ruma ideia da barbárie, o Ministério dos Direitos Humanos (MDH) divulgou o balanço do Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher, com dados referentes ao período de janeiro a julho de 2018, onde foi registrado 27 feminicídios, 51 homicídios, 547 tentativas de feminicídios e 118 tentativas de homicídios. No mesmo período, os relatos de violência chegaram a 79.661, sendo os maiores números referentes à violência física (37.396) e violência psicológica (26.527). Já segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres.
O homicídio é antecedido por outras formas de violência e é motivado pelo patriarcalismo, machismo e desigualdade de gênero, muito observada ainda nas relações domésticas, familiares e na própria sociedade brasileira. Na maior parte das vezes, a violência doméstica é a maior motivadora dos feminicídios.
Para Araceli Albino, presidente do Sindicato dos Psicanalistas do Estado de São Paulo, nem sempre os assassinos têm uma doença mental, porém, geralmente, apresentam uma personalidade violenta e hostil. “O feminicídio é um crime de gênero, motivado pelo machismo e por uma sensação de posse do homem em relação à mulher. O feminicídio é o capítulo final de um histórico de violência que, provavelmente, já acompanha a mulher durante algum tempo. Para que o final não seja esse, é necessário que a mulher interrompa estas agressões frequentes, sejam elas verbais ou físicas”, orienta a profissional.
Mas, e a lei, protege? A Lei 13.140, aprovada em 2015, configura o feminicídio como crime hediondo, constatado no Código Penal. Mas, segundo a psicóloga, o problema é bem mais complexo, oriundo de causas sociais que estão relacionadas a aspectos da nossa sociedade patriarcal, machista e conservadora, onde esses homens sentem, de alguma forma, que sua masculinidade foi ameaçada.
Diante de um cenário tão assustador, Araceli Albino orienta que nenhuma mulher deve se deixar sofrer qualquer tipo de violência e, muito menos, se sentir ameaçada. Quando isso acontecer, é necessário que denuncie e se afaste da pessoa. A denúncia pode ser feita em qualquer delegacia e até pelo telefone 180. Após o registro do Boletim de Ocorrência, é possível que a mulher tenha a segurança de que o agressor seja obrigado a se manter longe dela – para isso é preciso entrar com uma medida protetiva sob a Lei Maria da Penha, que age em casos de violência doméstica/familiar.




Araceli Albino - Doutora em Psicologia pela Universidad Del Salvador (Buenos Aires, Argentina), psicóloga pela Universidade de Uberaba (1982) e pós-graduação em Psicanálise e Linguagem pela PUC-SP. Atualmente, também é presidente SINPESP - Sindicato dos Psicanalistas do Estado de São Paulo.


WhatsApp: como se proteger de golpes


Wavy explica como se proteger de golpes via SMS e WhatsApp
Empresa destaca a necessidade de atenção com as mensagens recebidas, especialmente de desconhecidos

Hoje, com a velocidade de acesso à informação, quase todo brasileiro utiliza SMS e WhatsApp, inclusive nos negócios. São importantes canais de comunicação, em que empresas têm oportunidade de um contato rápido e personalizado com o cliente final. Por mês, são milhões de mensagens trocadas entre empresas e seus clientes.
Neste cenário, também aparecem os cibercriminosos que, por meio de mensagens falsas, tentam aplicar golpes a fim de roubar dados pessoais e financeiros, afetando a credibilidade desses meios de comunicação. Geralmente os cibercriminosos buscam o caminho mais fácil, em que possam fazer o maior número possível de vítimas, tornando os usuários de SMS e WhatsApp alvos muito cobiçados. Por isso é essencial que as empresas auxiliem os usuários a entender sobre o tema e se proteger.
"Os golpes não acontecem apenas por falhas na segurança de aplicativos, mas também por velhas táticas de mensagens com links falsos, também conhecidos por "phishing". Esse é um dos métodos de ataque mais antigos e funciona como uma "pescaria": o cibercriminoso envia uma mensagem quase sempre com um link, esperando que o usuário "morda a isca" e clique nele. O phishing também pode ser caracterizado por sites falsos que pedem dados de visitantes. A armadilha funciona quando, ao entrar neste endereço, o usuário insere seus dados como nome telefone, CPF e informações bancárias", explica Eduardo Henrique, Diretor Geral da Wavy, uma das únicas empresas a oferecer de forma homologada o serviço do WhatsApp Business API no Brasil. A marca faz parte do grupo Movile e reúne mensageria, conteúdo e outros negócios com operadoras de telefonia móvel e TVs.
Mas, algumas soluções simples podem proteger o usuário dessas situações. Por isso a Wavy reuniu algumas dicas simples de segurança. Confira:

1.Confirme se a conta no WhatsApp é verificada: Uma das principais dicas é que o consumidor aceite convites, links e mantenha conversas apenas com perfis verificados. Essa segurança é o que dá credibilidade para as empresas, e também segurança para o consumidor, pois ele sabe que as informações trocadas são oficiais. Tal funcionalidade somente é possível para as empresas que passaram pela validação do WhatsApp por meio de empresas como a Wavy. Para o usuário confirmar se a conta é verificada, ele precisa apenas entrar em mais informações sobre o números e confirmar se ele possui um "empresa verificada" azul, que credibiliza a conta como sendo oficial.

2. Instale um aplicativo antivírus no seu smartphone (e no seu computador): Um bom software irá detectar automaticamente links maliciosos e te proteger automaticamente.

3. Não clique em links nem abra anexos de e-mails que possam ser suspeitos: Desconfie sempre de conteúdos estranhos, ainda mais quando você não sabe de onde eles vieram. Se receber links no Whatsapp, verifique se ele vem de uma conta verificada antes de clicar. .

4. Não baixe aplicativos ou extensões para os navegadores fora das lojas oficiais: As próprias lojas já fazem uma varredura nos apps oferecidos, minimizando o risco de um software malicioso.

5. Nunca forneça sua senha: Jamais envie suas informações pessoais para qualquer contato desconhecido. Lembre-se: bancos nunca solicitam sua senha ou informações pessoais por mensagens. Se mesmo assim ficar na dúvida, confirme com o seu gerente se isso é verdade.
6. Cheque a informação: Atenção com ofertas "milagrosas", sempre confira se é verdade nos sites oficiais das lojas ou empresas.

Investir em imóveis garante renda para aposentadoria


Vamos pensar juntos em aposentadoria? Talvez mentalmente você responda que não, que esse momento está muito distante, é muito jovem e que ainda terá muito tempo para pensar nisso.

E que tal pensar sobre férias, viagens, festas, diversão e sobre gastar um tempinho com a família e os amigos? Está ficando mais interessante, não é? Esse cenário é o que nós imaginamos e buscamos todos os dias: uma vida repleta de alegrias e quase sem preocupação. Mas para tornar esse cenário uma constante, há um longo caminho a ser percorrido. É preciso planejamento, uma palavra muitas vezes distante e desconhecida do vocabulário brasileiro.

Mas como se planejar para isso?

É preciso encontrar no mercado possibilidades de investimentos que ajudem a complementar a renda. Nesse sentido, a aposentadoria imobiliária, produto exclusivo da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário, vem ganhando espaço como uma opção que auxilia a concretizar projetos e aproveitar a vida com qualidade e tranquilidade.

Funciona assim: o consorciado paga as parcelas para a formação do saldo do grupo e, por meio de sorteios realizados pela Loteria Federal, ou lances o dinheiro é liberado para um ou mais participantes por mês. Com a contemplação é possível investir em um imóvel, garantindo uma aposentadoria tranquila com a renda gerada pelo aluguel. O valor recebido mensalmente ajuda a pagar as parcelas restantes ou ainda pode ser usado para a compra de uma nova carta de crédito, acarretando um ciclo virtuoso de investimento. Com o tempo, o investidor poderá formar uma carteira de imóveis, garantindo o futuro financeiro da família.

E como o futuro não está tão distante quanto pensamos, é preciso enxergar o planejamento financeiro como aliado na busca pela aposentadoria com mais qualidade de vida, investindo em algo que alia ganhos com solidez: o imóvel.






Cristiane Ferreira Kilter Lira - gerente de Marketing, Comercial e Planejamento da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário.

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