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terça-feira, 24 de julho de 2018

20 coisas e serviços que os smartphones estão substituindo


Os atuais celulares em nada lembram aqueles aparelhos que chegaram ao Brasil nos anos 90. Além de serem um artigo de luxo naquela época, os modelos eram grandes, pesados e apenas faziam ligações.

Os atuais aparelhos possuem tantas funcionalidades que fica difícil lembrar-se de todas enquanto estamos os utilizando.

Mas uma coisa é certa. Os atuais aparelhos já decretaram o "fim" de alguns itens que eram indispensáveis no passado, como agenda telefônica e despertadores, por exemplo.

O pessoal do BiPTT, plataforma de comunicação instantânea de voz, elaborou um infográfico que mostra 20 coisas ou serviços que o celular está substituindo. Confira abaixo:


Estiagem: qual é a importância do jardim em tempos de seca?

As estações mais frias do ano são, também, as mais secas, no Brasil. Nesse ano, enfrentamos temperaturas mais altas, aliadas a esse ar seco. A estiagem que já vem de meses, já tornou caótica a situação em cerca de 10 estados, colocando 821 cidades em situação de emergência. Há um aumento alarmante da seca. O número de cidades afetadas foi de 598 para mais de 800 em questão de dias (entre 26 de junho e 05 de julho). São 37% a mais de seca no país.

Este já é um dos invernos mais secos que vivemos, e não há previsão de melhora, pois segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), uma massa de ar seco impede a formação de nuvens em grande parte do país, e isso deve durar até setembro, no mínimo. Dada a situação, pode até parecer supérfluo falar sobre jardins, porém é aí que a maioria das pessoas se engana. Em tempos de seca não precisamos só de água, mas também de um ar mais úmido.

A qualidade do ar cai muito na estiagem, e a falta de árvores em regiões urbanas, mais a ausência de chuva, aumentam o risco de doenças respiratórias, além de mal estar, provocados pelo ar seco. Nessas horas, é que ter um jardim em sua residência é crucial. O jardim possibilita um ambiente melhor para respiro, o que gera um sono melhor, bem estar e saúde, dentro das residências. É a época do ano em que mais um jardim se faz necessário, pois sua beleza significa saúde.

Para a maioria, a estação significa a morte dos jardins, ou um gasto imenso com água para tentar mantê-lo vivo, e quando racionamentos são anunciados, é justamente a fonte de ar limpo a primeira a ser cortada. Há peso no bolso e na consciência, já que racionamento é uma realidade brasileira. Porém, não precisa ser assim. É possível se preparar para manter o jardim saudável e bonito o ano todo, e acima disso, ser sustentável.

Nos Estado Unidos, há uma cultura muito grande do cultivo de jardins. O Brasil ainda está descobrindo os benefícios de se ter uma casa com um espaço dedicado às plantas e, por isso, a maioria das pessoas não está familiarizada com o uso de irrigação se utilizando da água da chuva. Basicamente, o que acontece é que em tempos de chuva, o jardim é irrigado naturalmente. Contudo, muita água poderia ser armazenada para o próprio uso do jardim, e é isso que alguns sistemas de irrigação fazem.

A água excedente é captada e armazenada e, como a irrigação é feita por gotejamento, ela não só dura, como destina apenas as quantidades ideais de água para cada tipo de planta, conforme sua necessidade. A água armazenada será utilizada pelo resto do período do ano onde há estiagem, e haverá uma garantia de que cada planta receberá  apenas o necessário. Além disso, se a água armazenada acabar, o sistema por gotejamento permite que apenas uma parcela muito pequena de água seja usada do abastecimento municipal.

Isso respeita racionamentos, moral e financeiramente. É tudo questão de uma tecnologia que ainda não é tão comum no nosso dia a dia. O melhor é que o sistema irriga de forma automática, impedindo gasto de tempo e ainda capta a quantidade de umidade do solo, indicando quando há realmente a necessidade de irrigar ou não. Uma das tecnologias mais recentes, permite que esse controle seja feito via aplicativo de celular, além de coletar dados meteorológicos sobre eminência de chuva, da internet, analisando a real necessidade de irrigação naquele momento. Há o cancelamento da irrigação em caso de chuva.

Tanto sensores de umidade, de análise meteorológica e o gotejamento, evitam desperdício, e protegem as plantas, que precisam de uma quantidade específica de água para se manterem vivas sempre. Em outros locais, como na Califórnia, há uma preocupação maior com jardins, pois é mais comum ter essa área nas residências. As pessoas são muito conscientes sobre a quantidade de chuva que possuem, e o que é preciso para gastar o mínimo possível de água dos reservatórios públicos.

Está mais do que na hora de tornarmos essa prática algo comum por aqui. Não é preciso abrir mão de uma área de lazer, conforto, e acima disso, saúde. É preciso apenas começar a lidar melhor com a realidade hídrica do nosso país. Na região Sudeste, por exemplo, temos possibilidade de usar somente água da chuva em reserva por cerca de oito meses. É quase um ano inteiro.

O preparo compensa quando ganhamos a vantagem de um ar mais úmido justo quando mais precisamos, já que as plantas filtram o CO2, liberando oxigênio e umidificando a área. A solução é simples e a relação custo x benefício é imensa, pois em menos de um ano a economia gerada com água garante o retorno sobre o investimento em um sistema que não irá se desgastar ou mesmo requerer manutenção por anos.

Além da conscientização sobre a realidade hídrica, a solução está em conhecer as possibilidades práticas e tecnológicas. Não é preciso abrir mão de seu jardim no inverno, basta se preparar para a chegada do tempo seco, o ano todo.






Danny Braz - engenheiro civil, consultor internacional com foco em construções verdes e diretor geral da empresa Regatec.


Crise ou crescimento, qual sua escolha?


Estamos vivendo uma situação difícil? Sim, isso não é novidade. Mas e aí, vamos sentar e chorar ou vamos arregaçar as mangas e fazer a nossa parte para mudar essa realidade?


Ano de eleição e é tempo de pensar: crise ou crescimento, qual sua escolha? Para Tarsia Gonzalez, gestora e palestrante, mais de 2 décadas de experiência em gestão de pessoas, é hora de fazer uma escolha consciente: vamos sentar e chorar ou vamos arregaçar as mangas e fazer a nossa parte para mudar essa realidade? “Não adianta querer que 50 anos de turbulências sejam resolvidos em 50 dias, temos um longo caminho pela frente, o que não invalida o ânimo para a caminhada”, enfatiza a palestrante, que está prestes a lançar seu primeiro livro, falando exatamente sobre a necessidade de novos líderes no Brasil.

“Se observarmos os últimos anos, temos uma genérica falta de liderança, fruto de uma geração que simplesmente não sabe lidar com conflitos”, exemplifica ela, que complementa: “vemos isso na política, mas vemos também nas empresas e até nas relações familiares, afinal de contas, o macro é apenas um reflexo das nossas muitas individualidades”. Segundo Tarsia, indivíduos enfraquecidos impedem que soluções mais eficazes sejam encontradas: “queremos ser liderados por pessoas idôneas, valorosas e corajosas, e esquecemos que a liderança é feita por pessoas como nós. Se não temos uma imagem de liderança forte nos dias de hoje, precisamos fazer uma reflexão sobre como estamos levando nossa própria vida, educando nossos filhos e de que forma nos sentimos integrados com o meio”.

A gestora lembra da mania que todo mundo tem de falar sobre “governo”, como se ele fosse um organismo destituído da nossa participação: “se é, o motivo é que estamos deixando ser. E, insisto, vejo isso em vários âmbitos da sociedade. O problema é sempre lá fora. Esquecemos que fazemos parte desse grande quebra-cabeça, como peças fundamentais de uma possível, e necessária, mudança”. Tudo parece muito intangível? Tarsia revela: “nós fazemos ser assim. Não é. Quando queremos, realizamos, desde um simples desejo, até mudanças maiores. Mas mudar dá trabalho, é preciso disciplina, comprometimento. Quantas pessoas comprometidas com algo que seja mais amplo, de um nível social, você conhece nos dias de hoje?”.

Rumo às eleições, Tarsia lançou recentemente a palestra “Onde Estão os Coração Apaixonados pelo Brasil?” e lembra que é preciso reavivar o amor por ser brasileiro, para que tenhamos ânimo de mudar, cada um a parte que lhe cabe. “Somos muitos e unidos podemos ser muito fortes, mas perdemos a conexão com a pátria. Ainda dá para recuperar, mas precisamos começar hoje”, enfatiza.






Tarsia Gonzalez na empresa Transpes, criada por seu pai, Tarsicio Gonzalez, deu a ela experiências em duas áreas extremamente especiais e congruentes: qualidade e gestão. Formada em psicologia e especializada em Alta Performance em Liderança pela Fundação Dom Cabral, Tarsia participou ativamente dos movimentos que levaram a Transpes a ser eleita, por três anos consecutivos, uma das Melhores Empresas para se trabalhar pela revista Você S/A. Hoje, Tarsia viaja o Brasil ajudando a moldar novas lideranças e a reavivar a chama da paixão pelo Brasil em jovens corações.


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