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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

A APARÊNCIA DOS ALIMENTOS É IGUAL AOS ÓRGÃOS QUE ELES CURAM




1. Tomate faz bem pro coração


Como esta fruta (sim, o tomate é considerado uma fruta) é rica em potássio e ferro, sua importância está especialmente ligada com o coração e o sangue.


 2. Noz faz bem pro cérebro

As nozes são simétricas e possuem dobras iguaizinhas às do nosso cérebro. São ricas dos nutrientes que são mais importantes para o bom funcionamento cerebral.



 
3. Aipo faz bem pros ossos
 
 
O aipo (ou salsão) garante ossos mais fortes pois possui 23% de sódio de boa qualidade. Os ossos possuem também 23% de sódio. Quando a dieta é baixa em sódio de boa qualidade (entenda-se “boa qualidade” como sódio não proveniente de sal refinado), o organismo começa pegar sódio dos ossos, o que deixa eles fracos.



4. Abacate faz bem pro útero

 
Se toda mulher comesse, ao menos, um abacate por semana poderiam evitar doenças sérias. O abacate protege e equilibra os hormônios, evitando as chances de câncer de útero ou ovário. Também ajuda a perder peso depois da gravidez. Outra “coincidencia”? Leva também 9 meses desde o florescer da árvore até um abacate virar fruto.



5. Batata-doce faz bem pro pâncreas

A batata-doce oferece benefícios ao pâncreas e equilibram o nível de açúcar no sangue.



6. Cenoura faz bem pros olhos

A cenoura aumenta o fluxo sanguíneo em direção aos olhos e melhora o funcionamento dos mesmos.



7. Laranjas fazem bem pros seios

A laranja é capaz de prevenir o câncer e ajuda o movimento da linfa na mama.


8. Gengibre faz bem pro estômago


O gengibre evita doenças no estômago e melhora a digestão graças às suas enzimas e evita câimbras fortes. Além disso, impede úlcera e mantém a mucosa em bom estado.


9. Cogumelo faz bem pros ouvidos

O consumo de cogumelos pode prevenir a perda de audição, pois eles são um dos raros alimentos que contêm vitamina D, excelente para essa prevenção.



10. Feijão faz bem pros rins


O feijão ajuda a manter as funções dos rins ativas e adequadas.





Fonte: Yogui.co






Perda de memória pode estar relacionada ao estresse



Cada vez mais jovens procuram neurologista para tratar do problema, que na maioria dos casos está relacionado ao cansaço e ansiedade

 
Cada vez mais pessoas jovens, na faixa dos 30 a 35 anos de idade, chegam ao consultório da neurocirurgiã Danielle de Lara. Considerado por alguns especialistas como um dos males do século, o esquecimento tem afetado os mais jovens sobretudo como consequência do estresse e do cansaço. Esses lapsos de memória podem ser provocados pela sobrecarga de atividades, ansiedade, falta de um sono adequado, uso de entorpecentes, entre outros fatores relacionados ao cansaço. “A pessoa que trabalha, cuida das atividades domésticas, dos filhos e enfrenta os problemas do cotidiano, muitas vezes sente um cansaço mental que acarreta os lapsos de memória. Mas, isso não quer dizer que ela tenha uma doença cerebral”, alerta a especialista.

Danielle explica que lesões ocasionadas por acidentes de automóvel, carência de vitaminas e problemas na tireóide são alguns dos casos que também podem afetar a memória. Em muitos casos, é possível prevenir a perda de memória. Exercícios simples, como montar quebra-cabeças, fazer atividades físicas, experimentar novas atividades relacionadas a dança, pintura ou jardinagem, por exemplo, podem ser uma boa opção para quem quer evitar esse problema. Atualmente, existem até aplicativos na internet que oferecem exercícios para a memória. A médica afirma que estimular o cérebro é a melhor forma de evitar a perda de memória. Por isso, jogos como caça-palavras ou palavras cruzadas só são válidos neste caso se forem realmente desafiadores. 


Quando é hora de procurar um especialista?

A dúvida de muita gente é quando saber se é hora de procurar ajuda. A neurologista Danielle de Lara observa que, se o problema de memória estiver comprometendo as atividades diárias, a pessoa deve procurar um especialista para uma avaliação. Quando acontece de forma persistente, por um longo período de tempo, se estiver afetando o trabalho ou a relação familiar, é hora de ir ao médico. O profissional poderá fazer uma avaliação no consultório ou solicitar exames mais aprofundados como a tomografia axial computadorizada (TAC) ou uma ressonância magnética (MRI).

A neurologista destaca, ainda, que em muitos casos a perda de memória é facilmente tratável quando o problema é diagnosticado precocemente. No entanto, se não forem diagnosticadas e tratadas, algumas doenças podem progredir e tornar o tratamento mais difícil.





Danielle de Lara -Neurocirurgiã em atividade em Blumenau e região
Fellowship em Neurocirurgia Minimamente Invasiva pela Ohio State University
Professora do curso de Medicina da Furb (Universidade Regional de Blumenau)
Orientadora da Liga de Neurociências da Furb (Universidade Regional de Blumenau)
Preceptora da Residência Médica em Cirurgia Neurológica do Hospital Santa Isabel




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