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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Verão exige cuidado redobrado com animais peçonhentos



40% dos acidentes em todo o país acontecem de dezembro a março


A morte de uma menina de apenas 3 anos, em Jacareí (SP), no último dia 10, causada pela picada de um escorpião enquanto ela brincava com o seu irmão na porta de casa, serve de alerta para os perigos que os animais peçonhentos oferecem especialmente nessa época do ano. De acordo com informações do Ministério da Saúde, é justamente de dezembro a março, em pleno verão, que os acidentes com esses animais mais acontecem. “Cerca de 40% das ocorrências registradas em todo o país são nesse período. Por isso, a atenção deve ser redobrada nessa época do ano”, reforça o Biólogo Giuseppe Puorto, membro do CRBio-01 – Conselho Regional de Biologia – 1ª Região (SP, MT e MS).

   Entre os animais peçonhentos, o escorpião é o campeão em número de ocorrências. Só em 2015, de acordo com dados do Ministério da Saúde, foram mais de 74 mil casos em todo o país, com 119 vítimas fatais. “Mas é preciso ficar de olho também em outras espécies”, recomenda o Biólogo. Em 2014, embora o número de acidentes com escorpiões (88.410) tenha sido muito maior do que os acidentes com serpentes (27.261), eles mataram mais. Foram 98 mortes causadas pelos aracnídeos, contra 120, causadas pelos répteis. As aranhas, com um número similar de ocorrências (27.119), causaram 13 mortes. Num placar geral, entre 2010 e 2014, o país registrou 691.307 acidentes com escorpiões, serpentes, aranhas, abelhas e lagartas, com 1.282 mortes durante o período.

Para evitar ser atacado por um desses animais, Puorto dá algumas recomendações. “Em locais de aparente risco, como florestas, trilhas, matas ou em terrenos com grande acúmulo de lixo, o ideal é sempre usar equipamentos de proteção individual, como luvas de couro, botas de cano alto e perneira. Em casa, mantenha camas e berços afastados das paredes, e antes de calçar sapatos e vestir roupas, principalmente se estavam fora de armários, inspecione as peças para verificar que não há nenhuma espécie escondida dentro delas”, indica o Biólogo. E, se por acaso encontrar algum desses animais, afaste-se imediatamente e procure ajuda de uma autoridade de saúde local. 

 Mas, se for picado, o Biólogo recomenda que procure um serviço de atendimento médico o mais rápido possível. “A pessoa deve ser levada para o local mais próximo que tiver”, avisa.




Como se livrar dos excessos do período




É difícil resistir às delícias desta época do ano. Por isso, para quem acabou exagerando, as dicas ajudam a recuperar a boa forma de acordo com as calorias ingeridas


Fim de ano é tempo de festa: tem o amigo secreto dos amigos, a confraternização da empresa, a formatura do sobrinho, os happy hours, sem contar as festas de Natal e Réveillon. Tanta comemoração é sempre realizada com muitos petiscos, bebidas alcóolicas ou açucaradas, além das delícias típicas do período, como chocotone, peru, castanhas, rabanada, vinho etc. Quando o ano novo chega, traz consigo uma triste novidade na balança: quilos a mais e roupas apertadas.

Mas, como lidar com a comilança excessiva sem passar vontade ou detonar a silhueta? Segundo a médica nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela de SP, o segredo está no equilíbrio e, também, no conhecimento do que está ingerindo. “A conta é bastante simples: se você vai ter um evento à noite, tente comer menos calorias nas outras refeições do dia, como café da manhã, lanches e almoço. Se souber quantas calorias tem cada alimento, também consegue se policiar para não consumir mais do que necessita”, orienta a médica.

Dessa forma, se à noite for tomar uma taça de vinho, por exemplo, capriche na hidratação ao longo de todo o dia (antes e depois de beber). Vai ter petiscos gordurosos na festinha? Então almoce salada, um grelhado e grãos integrais. “Não precisa se privar do que gosta, basta achar o equilíbrio”, destaca a médica.

Já para detonar os excessos cometidos, segundo Diego Ricardo Marques de Souza, profissional de educação física da Just Fit, é detonar as calorias ingeridas por meio dos exercícios físicos. E aí, tempo e intensidade são essenciais para eliminar os alimentos mais calóricos. “Quanto mais intenso for o exercício, mais calorias você vai gastar para fazê-lo. Se aumentar o tempo, aí a proporção de queima de gordura também cresce exponencialmente”, diz Diego.


Quanto vale?

A médica e o profissional de educação física prepararam uma tabela de caloria X exercício para ajudar quem quer se livrar das gordurinhas que aparecem no fim de ano. Confira:

1 fatia de chocotone fina (grossura de um dedo): cerca de 396 calorias ou 30 minutos correndo na esteira

1 punhado de nozes: 195 calorias ou 30 minutos lutando boxe.

100 g de peru assado: 163 calorias ou 3 séries de 10 burpees

1 porção de servir de farofa: 180 calorias ou 30 minutos de Pilates

1 fatia fina de bolo de chocolate: 370 calorias ou meia hora de natação

1 taça de vinho tinto seco: 108 calorias ou 20 minutos de esteira em ritmo moderado

1 taça de espumante: 115 calorias ou 10 minutos de elíptico

1 pedaço médio de bacalhau refogado: 108 calorias ou 18 séries de 10 flexões de braço

100 g de rabanada: 230 calorias ou 30 minutos jogando vôlei




Estudo da Expedia revela quais são os comportamentos que mais irritam os brasileiros na praia




Pessoas que não recolhem o próprio lixo e pais desatentos aparecem no topo da lista

Agência aproveita para listar, às vésperas das férias de verão, destinos de praia mais reservados dentro e fora do país pelo seu site nos últimos dois meses


A Expedia.com.br, braço local de uma das maiores agências de viagem online do mundo, divulga hoje um estudo global sobre  comportamento e preferências dos viajantes “loucos por praia” em toda a América do Norte, Sul, Europa, Ásia e Austrália/Nova Zelândia. O Relatório Flip Flop 2016, encomendado pela Expedia e conduzido pela empresa global de pesquisas Northstar, entrevistou 11.155 viajantes com mais de 18 anos, em 24 países e nos cinco continentes.

Levando pela primeira vez a medalha de ouro pra casa, os austríacos são considerados os mais dispostos a ficar completamente despidos nas praias, 28% deles afirmam ficar bem confortáveis, contra apenas 5% dos brasileiros. O relatório revelou também que 34% dos brasileiros usam WiFi na praia com intuito de compartilhar o que estão fazendo em aplicativos como Instagram ou Snapchat.

"Ano após ano, os viajantes dizem não haver destino melhor nas férias do que a praia", disse John Morrey, vice-presidente e gerente geral de Expedia.com. "Mal a viagem termina eles já começam a sonhar com a próxima praia que irão visitar. Por conta disso, usamos o Relatório Flip Flop como base para descobrir o que as pessoas mais curtem fazer quando estão com os pés na areia e a resposta é: basicamente nada”, completa.


Melhores destinos e os fatores de escolha

Quando o assunto é tirar férias, 72% dos brasileiros preferem a praia e puseram os pés na areia no último ano. Quando questionados sobre os fatores que influenciaram na escolha, 83% afirmam que a limpeza das praias é o mais importante, seguido de segurança e custo beneficio. Sobre repetir o destino, apenas 7% disseram que não voltariam, contra 79% de respostas positivas.

A pesquisa mostra ainda que, para os brasileiros que viajaram para fora do país, o destino internacional mais popular é a Flórida; já entre os americanos a preferência é pelas praias do México, América Central e Brasil. Mundialmente, as praias da Espanha foram as mais visitadas, seguidas pelas praias na Austrália, Itália e México.

Às vésperas das férias de verão no hemisfério sul, a Expedia.com.br aproveitou para listar os destinos de praia mais reservados em seu site nos últimos dois meses. Destinos brasileiros lideram o ranking: o mais reservado foi o Rio de Janeiro seguido de Florianópolis e Natal. Miami e Cancun aparecem na sequência. Abaixo o ranking completo: 


TOP 10 praiais
Rio de Janeiro
Florianópolis
Natal
Miami Beach
Cancun
Fortaleza
Maceió
Ipojuca
Punta Cana
Cartagena


Sobre o que fazer quando está na praia, “fazer nada” é quase unânime (citado por 74% dos entrevistados e 71% dos brasileiros). Assistir o pôr do sol (70%) e fazer uma caminhada (61%) também são atividades frequentes.  Quando o assunto é bebida alcoólica, a cerveja foi citada como opção favorita por 28% dos entrevistados em todo o mundo e 40% dos brasileiros admitem ingerir muito mais bebidas alcoólicas do que o usual quando estão com os pés na areia.


Austríacos: campeões em tomar sol nu

Em pesquisas anteriores, os austríacos compartilharam o primeiro lugar na categoria “nudismo na praia” com os alemães. Já neste ano lideram com folga: 28% dos austríacos entrevistados admitiram já terem ficado totalmente nus em praias públicas, contra 25% dos alemães e 18% dos norte-americanos. Os mais tímidos, aparentemente estão na Ásia, com 2% dos Sul-Coreanos e 3% na Tailândia.  Mundialmente, 10% dos banhistas disseram que já visitaram alguma praia de nudismo.

Grande parte dos norte-americanos (62%) disse ficar “um pouco” ou “totalmente” desconfortáveis com topless ou nudez em praias públicas. Os brasileiros são tão conservadores quanto: 71% deles têm a mesma opinião. 


Americanos dividem opiniões sobre sunga; já Brasil e Holanda são quase unânimes
Quando em pauta o modo que os homens vão à praia, os brasileiros e holandeses assumem serem grandes fãs da sunga, 90% e 92%, respectivamente, enxergam o traje “aceitável” para os homens. Já os norte-americanos assumem não serem grandes fãs de sungas, apenas 48% consideram a vestimenta "aceitável". Em todo o mundo, 63% aprovam.


Brasileiros e mexicanos são os que mais se preocupam com o corpo e europeus são os “praieiros” mais bonitos do mundo
De acordo com o relatório, 67% dos praieiros incluem exercícios físicos na rotina quando decidem passar férias ou feriados na praia. Quando o assunto é vaidade, os mexicanos saem na frente, com 89%, seguidos dos brasileiros, com 85%. Os indianos e italianos também entram na disputa, ambos com 84%. Apesar disso, 86% dos brasileiros e 89% dos mexicanos afirmam que nunca adiariam seus planos de viagem para ter mais tempo para ficar em forma. 

Em relação aos praieiros mais atraentes, é unânime que os europeus levam o título, citados por 24% dos entrevistados em todo o mundo. O TOP 3 segue com os caribenhos (17%) e americanos (14%). 

Exibindo um pouco mais de patriotismo, 46% dos americanos disseram que os “praieiros” mais atraentes são encontrados, na realidade, em seu país – mais especificamente em praias na Flórida e no Havaí. 


Regras de etiqueta na praia: um olhar sobre os comportamentos mais irritantes
O Relatório Flip Flop também pediu que os entrevistados citassem os comportamentos mais irritantes na praia. Banhistas que deixam lixo na areia foram citados em todas as regiões pesquisadas. Para os brasileiros, os 10 comportamentos mais irritantes nas praias são:

  1. O que não leva o próprio lixo                    76% (a média global é de 52%)
  2. O pai desatento                                             41% (a media global é de 38%)
  3. O que fala alto                                                 44% (a media global é de 36%)
  4. O invasor de guarda-sol                                           33% (a media global é de 36%)
  5. O bêbado                                                          44% (a media global é de 41%)
  6. O DJ                                                                     34% (a media global é de 30%)
  7. O que chuta areia                                          41% (a media global é de 28%)
  8. O paparazzi                                                       19% (a media global é de 26%)
  9. O que te encara                                              10% (a media global é de 13)
  10. Casais indiscretos                                           6% (a media global é de 14%)

Roubo, queimaduras de sol e tubarões

Ter os bens roubados na praia é o medo que predomina em todos os entrevistados ao redor do mundo. Os suecos são os mais preocupados: 47% deles apontaram como sendo a primeira preocupação. Os principais receios dos brasileiros são: ter os bens roubados (30%), afogamento (19%) e ataque de tubarões (15%). Apesar disso, 61% dos brasileiros disseram que o medo não os impede de dar um mergulho, diferente de Hong Kong, onde 53% dos entrevistados afirmaram não colocar os pés na água.



Metodologia da pesquisa

O Relatório Flip Flop foi encomendado pela Expedia e conduzida online pela Northstar, uma empresa de consultoria de insights estratégicos globalmente integrada. A pesquisa foi realizada online em toda a América do Norte, Europa, América do Sul e Ásia-Pacífico. O estudo foi realizado entre 11,115 pessoas maiores de 18 anos e em mais em 24 países.



 Expedia.com.br 

Northstar



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