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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Durante o calor condomínios precisam estar atentos à limpeza



 Áreas de lazer como piscina, parquinhos e social devem estar devidamente higienizadas afim de evitar a contaminação de doenças


Com a chegada do verão, inúmeras doenças altamente preocupantes começam a tomar conta dos noticiários. Um período tão quente e cheio de comemorações com a família em casa pode se tornar algo sério e prejudicar a saúde de crianças, jovens, adultos e idosos. Por isso, os condomínios devem estar atentos à limpeza de áreas sociais, como a piscina, para que não sejam potenciais transmissores de Aedes Aegypti – que além da Dengue, transmite a febre Chikungunya e o vírus Zica. A higiene dos condomínios deve ser, portanto, impecável, assim como os moradores que precisam colaborar na manutenção da limpeza e eliminar os possíveis focos de mosquito dentro de suas casas.

Infelizmente, em 2015, os números não foram apenas assustadores, como também tivemos o surgimento de uma “nova doença” que teve consequências graves para mulheres grávidas. As epidemias registradas no último ano e verão estão aí para alertar, pois 80% dos infectados contraem a dengue, por exemplo, dentro de suas casas. Quem mora em condomínio, além de fazer sua parte cuidando da própria casa, deve “ficar de olho” para ver se os vizinhos ou mesmo os funcionários do conjunto residencial estão fazendo a sua parte na prevenção das doenças. Com as chuvas de verão é normal o acúmulo de água em calhas, lages, pneus, vasos de plantas e objetos desprotegidos em sacadas, áreas de circulação, jardins ou quintais - e caso não haja uma limpeza eles se tornam criadouros de mosquitos.

Muitos não sabem, mas os ovos podem hibernar por anos, até encontrar condições ideais para eclodir, preferindo o período de calor e umidade para isso. O mosquito Aedes Aegypti vive até 35 dias e, ao longo de sua vida, normalmente não percorre mais de 600 metros. Por isso mesmo que nunca se falou tanto em limpeza e higiene de condomínios, que não devem ser delegadas a qualquer um. Sendo um local extenso e com alto trânsito de pessoas, é preciso ter alguém especializado para fazer o serviço.

Para locais de grande circulação é recomendável a contratação de serviços profissionais, em que as pessoas encarregadas da limpeza tenham conhecimento para tal. Esses profissionais recebem um treinamento com instruções teóricas e práticas sobre atendimento a clientes, postura profissional, cronograma das atividades diárias e programadas, tipos de produtos e suas finalidades e, principalmente, conhecem técnicas de higienizar ambientes. E para garantir o bom resultado, esses profissionais possuem encarregados que fiscalizam se o trabalho está sendo desenvolvido de acordo com as instruções.

De qualquer forma, cuidar da limpeza é crucial em todos os lugares. Ter um ambiente sempre limpo e bem cuidado mantém uma boa aparência, como também afasta insetos e ratos, comuns em época de calor, e também evita as doenças provocadas pelo Aedes Aegypti. É recomendada ainda a limpeza de áreas de lazer, como salões de festas, praças, parquinhos e playgrounds.

O síndico e os responsáveis pela manutenção do condomínio devem ficar atentos às áreas mais necessitadas de limpeza, porém também é dever de todos os condôminos contribuir com a organização e a higiene, tanto de seus apartamentos ou casas quanto das áreas sociais para que o local esteja limpo e bem apresentável. Com conscientização da população é possível sim evitar doenças como a Dengue, a febre Chikungunya e o vírus Zica!



Amilton Saraiva - especialista em condomínios da GS Terceirização www.gsterceirizacao.com.br



Do conforto ao caos: os riscos da Internet das Coisas




O que fazer quando supostamente o que deveria tornar sua vida mais fácil começa a te atrapalhar? Os dispositivos inteligentes trazem muito mais praticidade em nosso cotidiano. No entanto, a realidade atual mostra que ataques à Internet das Coisas (IoT) vem se tornando cada vez mais sofisticados e ameaçadores.

As notícias recentes nos mostram como pode ser assustador quando usuários tem os seus aparelhos hackeados. 

Em abril de 2015, um casal residente em Washington (EUA), descobriu algo perturbador. O filho deles, de 3 anos de idade, começou a reclamar que um homem invisível conversava com ele durante a noite. Inicialmente eles desconfiaram da história, até que eles mesmos ouviram a voz de um estranho por meio da babá eletrônica instalada no quarto da criança. 

Os atacantes conseguiram identificar e se aproveitar de algumas falhas no software. Ao fazer isso, eles transformaram esses dispositivos - originalmente projetados para ajudar pais a cuidar dos seus filhos - em câmeras improvisadas de espionagem.


Riscos e Benefícios

A forma como os dispositivos domésticos da IoT são atualmente projetados colocam a funcionalidade em primeiro lugar e muitas vezes deixam a segurança de lado. 

Em primeiro lugar, existe a questão da privacidade. Diversos dispositivos IoT gravam ou transmitem informações audiovisuais para a nuvem e podem facilitar a intrusão de hackers dentro da casa das pessoas.

Alguns desses gadgets, podem ouvir comandos de voz e, por meio da nuvem, gerar uma resposta em questão de segundos. Normalmente, os assistentes de voz só são ativados quando acionados por certas palavras-chave. Os fornecedores de segurança geralmente oferecem a opção de desativar o dispositivo de escuta - algo que os usuários domésticos devem adotar.

Wearables são também uma potencial fonte de ataque para indivíduos mal-intencionados. Por rastrearem a localização de quem os usa, estes tipos de dados podem levar a riscos físicos reais. Os atacantes poderão saber se o morador está ou não em casa ou se uma certa pessoa que eles desejam atacar está indo para determinado local. Esses cenários parecem extremos, mas não estão muito longe da realidade.


Fatores internos e externos

Os fatores internos são os que podem ser controlados pelos fabricantes da Internet das Coisas ou pelos próprios usuários domésticos; os externos são aqueles que estão fora da sua esfera de influência.

Como dito anteriormente, os fatores externos incluem hackers que podem espionar os usuários domésticos desavisados. Bandidos também podem realizar ataques de man-in-the-middle para enviar comandos maliciosos para dispositivos. Eles podem desligar os alarmes de incêndio, manipular lâmpadas inteligentes e potencialmente interferir com outros dispositivos da casa inteligente a ponto de quebrá-los. 


Como se prevenir

Felizmente, existem algumas ressalvas: estes tipos de ataques - pelo menos até o momento - exigem muito esforço para serem colocados em prática. Diferente dos computadores, que executam sistemas operacionais amplamente utilizados, os dispositivos da Internet das Coisas têm um cenário muito mais fragmentado. 

No entanto, é importante saber que muitos riscos decorrem da maneira como os usuários utilizam e configuram seus dispositivos ligados à Internet das Coisas. Redes domésticas wireless e mal configuradas são o melhor vetor de ataque para bandidos que querem entrar de alguma forma em uma casa inteligente.
Abaixo compartilho algumas dicas para o uso seguro dos dispositivos inteligentes:

- Configure os seus dispositivos inteligentes: atualize os dispositivos pelo menos uma vez por mês reduz o risco de ser invadido por vulnerabilidades não corrigidas;


- Proteja seus smartphones: instale um aplicativo de segurança mobile que possa prevenir ataques maliciosos;

 

- Crie senhas complexas: use senhas longas e complexas e procure adotar uma senha diferente para cada dispositivo inteligente que você tenha.

 

A Internet das Coisas veio para ficar. E os usuários que adotarem as medidas de segurança, estarão um passo à frente dos hackers.




Franzvitor Fiorim - Líder Técnico da Trend Micro Brasil






São Paulo e Brasília recebem a primeira e maior Árvore de Luz de final de ano



Instaladas nos centros econômico e político do país, as Árvores de Luz são ativadas e ampliam sua luminosidade com base nas interações feitas nas redes sociais


O céu das capitais paulista e federal serão iluminados por uma Árvore de Luz, concebida pelo diretor artístico Marcello Dantas, de 18 de dezembro a 09 de janeiro. As instalações compostas por poderosos canhões de luz Xenon, capazes de alcançar as nuvens, serão colocadas nos topos dos prédios do Banco do Brasil (patrocinador da ação), em Brasília, no Edifício Banco do Brasil e, em São Paulo, no Edifício Ansanah, na Avenida Paulista.
Podendo alcançar até cinco quilômetros de altura, a Árvore de Luz ficará cada dia mais iluminada, proporcional ao número de interações feitas e monitoradas nas redes sociais, com uso de hashtags de desejos de felicidade e prosperidade. Um aplicativo permitirá o acompanhamento do dia a dia da árvore, a visualização das mensagens que foram responsáveis pela ampliação da luz, captada nas redes sociais, e a interação para o envio o envio de mensagens com a #ÁrvoredeLuzBB .
A ideia surgiu da vontade de criar um projeto capaz de evidenciar a forma interativa como as pessoas desejam coisas boas, umas às outras, nesta época do ano. “Os sentimentos de união e confraternização são muito celebrados no final do ano e essa enorme instalação representa e traduz em tempo real, de forma clara e dinâmica, essas trocas de mensagens realizadas no campo virtual”, afirma o diretor artístico e designer, Marcello Dantas.
Aos poucos, o que só pode ser visto pela vizinhança, será visto pela cidade toda até chegar a sua forma final, na noite de Natal! A Árvore de Luz não é somente uma maneira de nos lembrar o que o Natal representa, mas carrega em seus raios luminosos o desejo de paz, amor e prosperidade compartilhado por todos.
“Esse projeto traduz a essência do Banco do Brasil: é inovador, interativo, tecnológico. A ideia é usar a tecnologia para conectar e emocionar as pessoas. É um efeito multiplicador: quanto mais as pessoas se engajarem, mais grandiosa a árvore vai ficar. É o nosso jeito de comemorar a passagem de ano com nossos clientes e sociedade, e desejar a todos um ótimo 2017”, afirmou o diretor de Marketing e Comunicação Alexandre Alves.


Árvore de Luz – Patrocínio Banco do Brasil
De 18 de dezembro de 2016 a 09 de janeiro de 2017
Instagram: @bancodobrasil
Facebook: Banco do Brasil


Brasília
Edifício Banco do Brasil
SAUN Quadra 5

São Paulo
Edifício Ansarah
Avenida Paulista, 2163






Sobre Marcello Dantas
Curador, Produtor e Diretor Artístico responsável por algumas das maiores intervenções públicas no espaço urbano do Brasil. Entre elas estão as Obras de Arte pública do Oir - Outras idéias pro Rio, a Roda Gigante do Forte de Copacabana, As intervenções dos Arcos da Lapa com Brian Eno, As projeções de Ryoiji Ikeda no Arpoador no Rio, as intervenções de Luz durante a Copa do Mundo de 2010 em 10 cidades Brasileiras. As projeções de Jenny Holzer no RIo de Janeiro. A Bienal de Arte pública em Vancouver, entre muitos outros.

Marcello Dantas é um criador multidisciplinar com ampla atividade no Brasil e em outros países. Trabalha na fronteira entre a arte e a tecnologia, produzindo exposições e projetos de museus que buscam criar experiências de imersão por meio dos sentidos e da percepção. Foi diretor artístico de vários museus, no Brasil e exterior, entre os quais o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, o Museu do Homem Americano, na Serra da Capivara em São Raimundo Nonato, no Piauí, Museu do Caribe na Colômbia, o Ethnologisches Museum, em Berlim e a Fundación Telefónica em Buenos Aires. Dirigiu a produção, entre outras, das exposições Antes — Histórias da Pré História e Arte da África (Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB), Invento — As Revoluções que nos inventaram e Água na Oca, ambas realizadas na Oca – Parque Ibirapuera, São Paulo. Como curador de exposições de arte, criou mostras de Bill Viola, Tunga, Peter Greenaway, Jenny Holzer, Antony Gormley, Rebecca Horn, Anish Kapoor, entre outros. Foi o diretor Artistíco do Pavilhão do Brasil na Expo Shanghai 2010, e do Pavilhão do Brasil na Rio+20. É o criador do plataforma de Arte Pública Oir no Rio de Janeiro desde 2012. Dantas é também diretor de documentários — tem formação em Cinema, Televisão e Telecomunicações Interativas pela New York University.




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