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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Os pequeninos também já podem se inteirar sobre o assunto de “saúde financeira”, comenta o educador financeiro, Uesley Lima.



O Brasil é um país pobre em Educação Financeira. Pensando nisso, o educador financeiro Uesley Lima, trader da Bolsa de Valores e sócio fundador do Grupo The One, empresa de investimentos, lista 8 conceitos sobre finanças para ser ensinados ao público infantil, de até 10 de idade. “As crianças absorvem muito mais do que os adultos”, considera Lima. Confira:

1 – Poupança
Ensinar as crianças a poupar é uma dica importante. Tente materializar o ato de ‘poupar’ para seus filhos. Por exemplo, quando der um ‘porquinho’ de cofrinho para eles, ensine-os a separar cada dinheiro, o destino de cada quantia. Assim, eles entenderão melhor que o dinheiro do ‘cofrinho 1’ é para um gasto imediato, e o do ‘cofrinho 2’ para algo mais específico.

2 – Crédito
Dá para ensinar a criança o que é ‘empréstimo’. Ensine-a a emprestar uma coisa com uma data a ser desenvolvida a ela. Coloque esse conceito na cabeça dos pequenos. Por exemplo: ‘Me empresta tal brinquedo, e eu te devolvo daqui a quatro dias’. Faça isso sempre de forma lúdica, frisando a importância de que aquilo que tomou emprestado deve ser devolvido no prazo e, caso haja algum atraso, haverá certo grau de ‘punição’.

3 – Administração de recursos
Esse ponto é muito importante e está relacionado à poupança. Os pais já gastam dinheiro com as crianças. O fato é: desde cedo, vocês precisam tentar colocar na cabeça delas a ideia da mesada e o que elas vão fazer com o dinheiro que receberam. Isso vai criando valores na cabeça da criança, de como ela deve administrar os recursos que tem.

4 – Investimento
Não é muito fácil mostrar para uma criança que o dinheiro vai evoluir e que ela consegue economizar. Mas uma forma de se falar em investimento é introduzindo a criança nesse universo. Por exemplo, quando estiver lendo uma notícia, mostre e explique a ela o que é uma ação; quando passar perto de uma empresa grande, diga: ‘Você sabia que você pode ser dono dessa empresa, comprando um ‘pedacinho’ dela?’; use blocos ou outros objetos simples para ilustrar suas explicações.

5 – Preços
Toda vez que você fizer uma compra cotidiana, mostre à criança o preço daquilo. Diga que aquilo que ela está consumindo tem um valor e precisa ser pago. Talvez você possa pensar que isso é chato de ser feito, mas lembre-se de que a educação financeira se aplica nesses conceitos.




6 – Consumo


Esse conceito também está aplicado ao consumo. A maior parte dos pais tem problemas com as crianças que querem compulsivamente alguma coisa. Como tirar o consumismo das crianças? Você precisa mostrar a elas o que é o necessário e o que é compulsão. Uma das formas de ensinar isso é usar as propagandas da televisão como exemplo. Use o objeto principal da propaganda para ilustrar a ideia de compulsão e real necessidade.

7 – Dinheiro
Você precisa ensinar às crianças o que é o dinheiro, a moeda, o cartão. Quanto a este último, ensine que quando o cartão é passado na ‘maquininha’, determinada quantia em dinheiro está saindo da sua conta. Familiarize sempre as crianças com esses conceitos.

8 – Renda
Desde a infância, você pode ensinar a criança que, para ter dinheiro, é preciso, na idade adequada, trabalhar, empreender, de que a profissão que ela seguir um dia vai render um dinheiro que ela possa gastar.


Mayra Silva



Uesley Lima - Facebook e YouTube: The One Invest/ Periscope: Uesley Carvalho Lima/ e Grupo The One: www.grupotheone.com.br

Sete dicas para estacionar de modo seguro e colaborar com o trânsito




Entre os dias 18 e 25 de setembro, ocorre mais uma Semana Nacional do Trânsito, ação promovida pelo Denatran para estimular a conscientização em busca de um trânsito mais seguro em todo o Brasil. Para comemorar a data, o Sindepark – SP (Sindicato das Empresas de Estacionamentos e Garagens do Estado de São Paulo) fez uma lista de atitudes simples que fazem toda a diferença no dia a dia, colaborando com um trânsito menos congestionado e, em paralelo, maior eficiência na prestação de serviços dos estacionamentos. Confira quais são.

1-      Já saia de casa sabendo onde vai estacionar. Por meio de aplicativos ou de uma breve pesquisa na internet, é possível saber onde há estacionamentos e até mesmo vagas disponíveis próximos ao local de destino. Esta atitude evita voltas desnecessárias e atrasos.

2-      Evite circular lentamente em via pública para encontrar uma vaga. A maior parte dos estacionamentos oferece tempo de tolerância de pelo menos 5 minutos para que o usuário possa entrar e sair ao verificar indisponibilidade de vagas. 

3-      Escolha estacionamentos com funcionários identificados e placas visíveis informando o preço. 

4-      Respeite sempre as vagas preferenciais para idosos e pessoas com deficiência. É uma questão de cidadania, mas tem efeito prático: a vaga preferencial utilizada indevidamente inviabiliza o uso das outras, já que pessoas com mobilidade reduzida muitas vezes não conseguem estacionar na vaga convencional. 

5-      Ajude o recepcionista, caso não se trate de ingresso automático, a identificar de arranhados e amassados pré-existentes. Isso tenda a evitar verificações erradas na hora da devolução e atraso na circulação interna dos veículos. 

6-      Em caso de grandes estacionamentos, memorize o local onde parou.

7-      Informe à administração do estacionamento os pertences deixados dentro do veículo, de modo a se prevenir. 




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