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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Zodíaco mostra como são os avós famosos de cada signo



Dia 26 de julho é comemorado o Dia dos Avós e nada melhor do que utilizar a astrologia para identificar o perfil dos famosos que já tem netinhos e netinhas. Carinhosos, brincalhões, pacientes, doces, exigentes, não importa! Todos eles são ótimas companhias que adoçam a vida dos netos. Ana Maria Braga, Claudia Ohana, Chico Buarque, Fernanda Montenegro, Lulu Santos, Marieta Severo, Preta Gil, Regina Casé, Rita Lee, Silvio Santos, Suzana Vieira e Tony Bellotto já aproveitam o status de “avós” e a astróloga Sara Koimbra identifica o perfil de cada um deles de acordo com os signos. 


Áries – Ana Maria Braga é uma avó presente na vida dos 4 netos. Se mantém sempre jovem, bem-disposta e divertida, além de adorar novas aventuras. Com perfil impulsivo e superprotetor, ama estar por perto e incentiva a autonomia das crianças e se mostra interessada por tudo que os netinhos têm para ensinar.
Touro – Lulu Santos assumiu os filhos de Scarlet Moon com quem foi casado por 28 anos e, consequentemente, o neto Luca. Calmo e sereno, é um bom ouvinte com uma paciência infinita e por isso considerado um porto seguro. Amoroso, acolhedor, presente e provedor, é considerado um dos melhores avôs do zodíaco.


Gêmeos – Chico Buarque é avô de 5 netos e tem como característica a alegria, o dinamismo e a diversão. Está sempre disposto para um bate-papo, contar uma boa história, filosofar sobre a vida, incentivar o desenvolvimento intelectual dos pequenos e ensinar de tudo. É um ótimo companheiro capaz de se enturmar no grupo de amigos dos netos e tem bom humor e disposição para dar e vender.


Câncer – Tony Bellotto é um avô presente, acolhedor, amigo, afetuoso e amoroso, já que é muito apegado à família. Gosta de contar histórias do passado, inventa muitas brincadeiras e adora mostrar fotos de família, dos ancestrais, e relíquias para os netos e contar detalhes de cada objeto.


Leão – Preta Gil tem orgulho de sua neta e adora contar aos amigos as gracinhas da pequena e mostrar suas habilidades. Com personalidade forte e dominadora, defende a neta com a própria vida se for preciso. Presente e participativa, é incentivadora da auto- expressão e diversão. Com essa avó o amor nunca vai faltar na vida da Sol de Maria. 


Virgem – Suzana Vieira é avó de dois rapazes e está sempre presente na vida deles e pronta para dar conselhos e mostrar o melhor caminho. Como uma matriarca mais tradicional, é uma grande companheira. É uma avó muito carinhosa e está sempre disponível para ouvi-los, fazendo de tudo para ajudar quando eles precisam e sempre atenta a saúde e alimentação dos netos.


Libra – Fernanda Montenegro é uma avó doce, educada e gentil com os seus netos e está sempre disponível para ouvir, mas raramente se intromete na vida deles. Librianos são conciliadores e gostam de ensinar a importância do equilíbrio das relações humanas. Apesar de terem a fama de exigentes, adoram estar com a família, passear e viajar com eles e presenteá-los.


Escorpião – Marieta Severo é extremamente protetora de seus netos e é capaz de qualquer sacrifício por eles. Transforma a vida para se adequar a rotina e incluir as pessoas que ama. É ótima confidente e conselheira, mima ao extremo e faz todas as vontades dos netos, como se fossem seus filhos. Por terem uma conexão muito mental com os netos são capazes de entender profundamente as emoções dos pequenos e são muito pedagógicos nesse ponto.


Sagitário – Silvio Santos preserva a sua jovialidade e o gosto pela aventura e talvez por isso, faz sucesso com os netos. Dinâmico, adora dançar, se divertir, se vestir com fantasias e roupas coloridas para agradar as crianças e se aventurar com eles. Considerado um grande amigo, ensina os netos a ter seus próprios pensamentos e ideias. Gostam muito de passar as questões religiosas, filosóficas, culturais e políticas da família para as gerações futuras.


Capricórnio – Rita Lee é avó de dois e faz o estilo coruja, além de gostar de receber atenção e cuidados de seus netinhos, mas jamais vai pedir por isso. Os netos de uma capricorniana precisam ficar atentos aos sinais sutis de avós exigentes. Gostam de acompanhar o desenvolvimento dos netos e prepará-los para a vida, passando toda a sua sabedoria adiante.


Aquário – Claudia Ohana é uma jovem vovó com dois netinhos que são seus xodós. Contadora de histórias e muito aberta para ser o porto seguro de toda a família, não mede esforços para ver o sorriso no rosto dos pequenos. Adora novidades tecnológicas e inovadoras. Incentivam muito a liberdade das crianças.
Peixes – Regina Casé tem em seu neto Brás um companheiro de brincadeiras e diversão e como boa pisciana tem muita sensibilidade para lidar com a educação do pequeno e respeitar os limites que os pais colocam. Os avós piscianos, adoram incentivar a arte e a cultura, levando ao cinema, exposições, teatro e se doam muito aos netos, podendo ser até mais permissivos.





Sara Koimbra  - atua há mais de 10 anos como astróloga, numeróloga e taróloga. Alia seus conhecimentos à terapias e orientação vocacional para adolescentes em busca da primeira profissão e adultos que querem se reinventar profissionalmente. Atua também com avaliação da política usando suas técnicas. instagram.com/sarakoimbra.



Aromaterapia: como as fragrâncias podem melhorar o humor

 Divulgação


Confira algumas opções para melhorar o humor e energizar o corpo



O uso de alternativas naturais para aliviar problemas do dia a dia tem se tornado um hábito cada vez mais comum, colaborando para a melhora na qualidade de vida e influenciando várias questões, como humor e qualidade do sono. A aromaterapia é uma das técnicas mais conhecidas desse tipo, onde óleos essenciais são usados de diferentes formas para gerar respostas do organismo.

Os óleos essenciais usados na aromaterapia são extraídos de folhas, talos e flores de plantas, além de contar com propriedades terapêuticas. Ao ser inalado, estimula o sistema límbico, unidade responsável pelas emoções e pelo comportamento sociais, indo além simplesmente de um aroma agradável. Desta forma, de acordo com o tipo de óleo essencial utilizado, a resposta gerada no corpo será diferente. Para quem quer se sentir energizado, o indicado são os aromas cítricos, como laranja, limão e bergamota, que são frescos e ajudam a dar a sensação estimulante. Já para quem deseja se sentir mais calmo os aromas indicados são mais reconfortantes, como lavanda, pinus e capim limão, que contém linalol, um componente que ajuda a acalmar e equilibrar o sono. Também existem outros voltados à criação, concentração, alívio de tensões musculares, entre outros.

Existem diferentes formas de incluir a aromaterapia no dia a dia. Uma das maneiras mais comuns de usar os óleos essenciais é por meio de um difusor pessoal, uma espécie de colar com um espaço para pingar algumas gotas de óleo essencial, ou um difusor de ambientes, um tipo de aparelho elétrico que transforma o óleo em vapor, opção que deve ser usada com atenção caso existam animais em casa. Também é possível usar os óleos essenciais por meio da pele, diluídos em algum óleo vegetal específico para a pele e sendo aplicado em diferentes áreas.

Apesar dos vários benefícios da aromaterapia, é importante lembrar que essa técnica deve ser usada como um complemento de outros tratamentos relacionados à saúde. Caso o desgaste físico e emocional seja muito grande, é essencial consultar um médico especialista para receber orientações adequadas acerca de recursos médicos.


Plantas em casa

Além da aromaterapia, outra alternativa natural para quem quer melhorar o ambiente é incluir algumas espécies de plantas dentro de casa. As propriedades variam de acordo com o tipo, colaborando para o alívio em diferentes aspectos da vida, sendo que a maioria delas pode ser facilmente encontrada em floriculturas. Entre as espécies que ajudam a melhorar o sono estão a jasmim, a lavanda, a espada-de-são-jorge e a madressilva, que têm um efeito calmante e de limpeza do ambiente que colabora para a qualidade do sono.

Além delas, também existem as espécies que colaboram para purificar o ar do local, como a Clorofito, a Samambaia e a Aloe Vera, melhorando a qualidade do ar e, consequentemente, a qualidade de vida das pessoas que habitam a casa. As plantas têm várias propriedades e ainda colaboram para a decoração do ambiente, deixando o espaço mais aconchegante e bonito. As plantas pendentes, por exemplo, são uma ótima opção para quem quer incluir esse item em qualquer lugar.


Neurocientista e psicanalista Fabiano de Abreu aponta que a pandemia fez a procura por profissionais de saúde mental disparar


Fabiano de Abreu, neurofilósofo e psicanalista, afirma que a pandemia tem colaborado com o aumento dos casos de transtorno mental e explica o motivo


Ansiedade, desmotivação, medo, depressão, claustrofobia, TDAH, TOC, e tantas outras enfermidades mentais estão sendo diagnosticadas durante a pandemia do novo coronavírus. Os profissionais de saúde nunca tiveram tanta demanda por seus serviços, neste momento em que o confinamento devido à quarentena está afetando a pelo menos 20% da população mundial, segundo um estudo da Universidad Complutense de Madrid (UCM). 

O neurofilósofo, filósofo, neurocientista, neuropsicólogo e psicanalista Fabiano de Abreu é um dos especialistas que concorda com os resultados do estudo espanhol. Ele aponta os motivos para a disparada de casos de transtornos como depressão, ansiedade e transtornos de saúde mental: “É necessário um hormônio neurotransmissor descontrolado para acarretar em diversos outros tipos de doenças ou transtornos, seja de quem não tinha enfermidades, seja de quem tinha propensão a ter, ou de quem já tinha e acentuou-se. O confinamento, o receio econômico, o medo de ser infectado, a preocupação com os mais próximos, tudo isso ativa o alerta de perigo. Veja como nosso organismo responde ao perigo para entender como uma faísca, a ansiedade, pode levar a tantos outros problemas.” 


Incerteza gera transtornos

Segundo Abreu, a ansiedade é uma pendência que se caracteriza como consequência da incerteza do futuro: "é o mecanismo de defesa natural para que possamos ter a pulsão necessária, no caso mediante a ansiedade, para agir em busca de uma saída do perigo.
O receio, que é o medo em diferente potência, faz com que o organismo libere o hormônio cortisol, necessário para nos ajudar a sair de uma ameaça, assim nosso cérebro entende o momento, como uma ameaça, derivado do medo, aumenta-se então a produção de cortisol que aumenta a glicose sanguínea e, esta por sua vez, é o combustível, a energia, necessária para a ação.” 

Embora o medo tenha sua função biológica, o especialista revela o viés negativo do medo, quando sai do controle em situações como estas: “Isso até então parece ser bom, mas quando esse mecanismo é acionado repetidamente, torna-se prejudicial ao nosso sistema imunológico aumentando a morte celular, os neurônios. Ou seja, a cada vez que nos estressamos ou entramos em estado de pânico, ou quando temos um estresse contínuo, estamos matando os nossos neurônios.” 


Adaptação às circunstâncias

O neurofilósofo pontua que o tipo de resposta de cada indivíduo depende, não somente da magnitude e freqüência do evento que leva à ansiedade que promove o estresse como mecanismo de ação, como também da conjunção de fatores ambientais e genéticos: “Assim como a capacidade individual de interpretar, avaliar e elaborar estratégias de enfrentamento são parte da personalidade do indivíduo que é moldada à partir da priori genética de personalidade somando a fatores externos.” 


Relação da ansiedade com as doenças

Abreu ressalta que a ansiedade que promove o estresse pode levar a depressão: “a depressão está relacionada ao descontrole nos neurotransmissores devido a traumas e acontecimentos estressores. As chances da ansiedade se tornar uma depressão quando ela é contínua ou acentuada, está relacionado aos fatores genéticos e possibilidades de acordo com o tipo de vida do indivíduo.O comportamento é o melhor mecanismo para não deixar chegar a esta doença.” 

Além disso, pessoas que já possuem diagnósticos de quadros clínicos depressivos e outros transtorno, podem ter seus efeitos agravados na pandemia: “Em tempos de pandemia, todos esses fatores podem prejudicar quem já possui o diagnóstico e também pode levar a depressão, quem tem propensão a ela. Transtornos como claustrofobia podem ser acentuados com a condição de permanecer em ambientes fechados, sendo necessário que esses indivíduos possam buscar o meio externo mais vezes, assim como, tratamentos que incluem um melhor controle mental, respiração entre outros métodos que controlem a ansiedade.

Para pacientes com TOC (Transtorno obsessivo-compulsivo) e TDAH (Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) a situação da pandemia pode potencializar os sintomas: “Muitas doenças, transtornos e síndromes são relacionadas à ansiedade, sejam doenças em que ela é o fator principal, ou doenças em que ela pode potencializar a ansiedade trazendo maiores consequências e levando a outras enfermidades.” 


Ajuda profissional em meio à crise

Devido a isso, segundo Abreu, o número de procura pelos profissionais de saúde mental como psicanalistas, psicólogos, psiquiatras e neuropsicólogos, aumentou muito neste momento de pandemia: “Vivemos um momento em que a atenção para o comportamento torna-se redobrado, e a necessidade de uma auto análise é crucial para evitar danos maiores em nossas vidas, e das pessoas que amamos. Assim como de toda humanidade pois, se grande parte das pessoas não estão bem, elas não serão produtivas e não farão o que é bom e necessário para a sociedade que fazemos parte. Num comboio social em que, um precisa do outro de alguma maneira, precisamos cuidar uns dos outros.”



Aumento de 32% de suicídios durante a quarentena alerta para preocupação com a saúde mental na sociedade


Psicóloga Ana Gabriela Andriani explica que instabilidade econômica e insegurança são as maiores causas da ação contra a vida


Uma pesquisa realizada em Michigan e divulgado pelo Pine Rest Christian Mental Health Services, um hospital psiquiátrico e profissional de saúde comportamental, nos Estados Unidos, relatou que o suicídio aumentou em 32% durante a quarentena por causa da pandemia mundial causada pela Covid-19. 

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 800 mil pessoas anualmente em todo o mundo cometem suicídio. Porém, durante o ano de 2020, provavelmente esse número será maior nas estatísticas. Para a psicóloga dra Ana Gabriela Andriani, “a insegurança e o sentimento de vulnerabilidade  vividos por conta da pandemia somados a  instabilidade econômica, aumentou o número de casos de depressão no mundo. Em alguns países que já retomaram suas atividades econômicas, é possível encontrar milhares de  pequenos empresários que faliram. Isso acaba afetando drasticamente a saúde mental das pessoas”. 

Por falar em economia, o Banco Asiático de Desenvolvimento calcula que o custo mundial da pandemia pode chegar a US$8,8 trilhões, o que equivale a quase 10% do PIB global. Logo, países como a China, precursora do vírus, está em risco de perder 95 milhões de empregos e os Estados Unidos, país que realizou a pesquisa, já está sofrendo com 20 milhões de empregos extintos. 

“É uma situação complicada e, por mais que alguns países estejam tentando voltar ao normal, como o Brasil, por conta da não existência  de uma vacina, não temos anda uma situação definida e controlada. . As pessoas se sentem mais ansiosas por conta desta instabilidade e indefinicao sobre o futuro e isso desperta diversos gatilhos emocionais”, destaca a psicóloga.

Ainda segundo a pesquisa, as pessoas mais suscetíveis ao suicídio estão sendo os trabalhadores essenciais e os profissionais de saúde que estão na linha de frente em combate ao Covid-19. 


Busca por ajuda

No Brasil, um estudo realizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) mostra um crescimento de 90,5% nos casos de depressão entre os brasileiros desde o início do isolamento social. A pesquisa reuniu respostas de 1.460 pessoas de 23 estados do país.

O estudo também aponta crescimento nos casos de ansiedade e estresse agudos. No caso da ansiedade aguda, a proporção foi de 8,7% para 14,9%, e no caso do estresse, foi de 6,9% para 9,7%.

“É preciso buscar ajuda psicológica logo no início de algum transtorno, ao invés de esperar chegar a uma situação critica. Porém, normalmente o paciente por estar fragilizado, muitas vezes não se da conta da gravidade do que esta sentindo e isso pode requerer a atenção e ajuda dos familiares que estão ao redor. A qualquer sinal de pensamento suicida, contate um médico para ajudar com essa questão”, finaliza Ana Gabriela Andriani. 

Além da ajuda psicológica, temos no Brasil, o Centro de Valorização da Vida, que ajuda pessoas com esses pensamentos. O CVV pode ser encontrado no telefone 188 ou no site https://www.cvv.org.br/






Dra. Ana Gabriela Andriani - graduada em Psicologia pela PUC-SP e Mestre e Doutora pela UNICAMP, além disso é pós-graduada em Terapia de Casal/Família pelo The Family Institute, Northwestern University - Evanston, IL (USA). Ela também tem especialização em Psicoterapia Dinâmica Breve pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas/USP e aprimoramento Clínico em Fenomenologia Existencial na Clínica Psicológica da PUC-SP. 


Covid-19: Idosos são as maiores vítimas letais no Brasil


No próximo domingo, dia 26/07, é comemorado Dia do Avós. Cardiologista do Hospital Materdei reitera: "Não é hora de relaxar com os cuidados com nossos idosos"


No país, pessoas com mais de 60 anos representam 71,4% das mortes por Covid-19. Os que tinham pelo menos 1 fator de risco são de todas as vítimas. As estatísticas de casos escondem grande subnotificação, como já reconheceu o Ministério da Saúde. Os riscos são maiores, sobretudo, se tiverem diabetes, hipertensão ou problemas respiratórios, cardiológicos, renais ou neurológicos, além de indivíduos em tratamento de câncer.

De acordo com o membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia e médico do Departamento de cardiologia da Rede MaterDei e do Hospital Belo Horizonte, Dr. Augusto Vilela, já são quatro meses de distanciamento social e é natural que as pessoas estejam cansadas, mas não é hora de relaxar: “Nesse sentido é preciso que toda a família faça a sua parte. Especialmente aqueles que precisam se expor ao risco de trazer da rua o vírus para os idosos que estão em casa”, orienta.

O médico ressalta os cuidados que precisam ser redobrados, para os idosos e as pessoas que estão em contato com eles. Confira abaixo: 

- Disponibilizar dispensadores com álcool em casa, para ser usado por quem chega da rua;

- Reforçar a etiqueta respiratória - Para quem chega, usar máscara e manter o distanciamento, mesmo dentro de casa. 

- Sempre que possível, manter os ambientes ventilados naturalmente (portas e/ou janelas abertas);

- Reforçar os procedimentos de higiene e desinfecção de utensílios, equipamentos e ambientes de convivência;

- Atualizar a situação vacinal para influenza e doença pneumocócica conforme indicação do médico

- Restringir o uso de utensílios compartilhados como: copos, xícaras, garrafas de água, etc;

- Restringir o contato de visitantes com febre e sintomas respiratórios



Em tempos de pandemia, é preciso redobrar a atenção para evitar acidentes e traumas oculares em casa



Com a volta às aulas ainda indefinida e as crianças passando muito tempo em casa, é muito importante ter alguns cuidados e a certeza que o ambiente está seguro e adequado para a garotada. Afinal, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a maior parte dos acidentes com crianças acontece no próprio lar. Introdução de objetos pontiagudos nos olhos, arranhões de animais domésticos e queimadura por produtos químicos são alguns dos riscos que podem causar traumas oculares em crianças. E agora, com a pandemia e o uso frequente do álcool em gel, normalmente sempre à mão na casa para a rápida higienização, é mais um produto que merece atenção.


Conheça os principais cuidados para prevenir acidentes capazes de causar traumas oculares:
  • Manter produtos de limpeza, perfumes, tintas e outras substâncias químicas longe do alcance das crianças. O mesmo vale para o álcool em gel, muito usado atualmente. E ao acionar a válvula dos produtos, assegure que seu rosto ou das crianças não esteja próximo ao frasco do produto, sob o risco de “espirrar” a substância nos olhos.
  • Deixar o cabo da panela virado para dentro do fogão, evitando o fácil acesso de crianças e, consequentemente, de queimaduras térmicas oculares.
  • Não presentear as crianças com brinquedos ou objetos pontiagudos: estilingues, canivetes ou acessórios com pontas. Essa medida reduz o risco de perfuração ocular.
  • Antes de comprar uma planta nova, verifique se ela não é venenosa e apresenta perigo para os pequenos em caso de ingestão ou contato com os olhos.
  • As crianças devem ser orientadas a tomar cuidado com aves e animais domésticos, que podem bicar, arranhar e morder.
  • Sempre que possível, supervisionar as crianças durante os jogos e brincadeiras. Ensinar as crianças a brincar e jogar com segurança, e ainda a ter consciência da possibilidade de lesões oculares.
  • As crianças devem ser orientadas a não coçar os olhos repetidamente, pois coçar muito pode facilitar o aparecimento de infecções e do ceratocone, doença degenerativa da córnea. Isso causa um astigmatismo irregular, levando a graves dificuldades de visão, sem cura.
  • Em casa ou na escola, os responsáveis devem ficar atentos a objetos pontiagudos, como lápis e tesoura, mesmo sem pontas, pois têm grande potencial de acidentes.

Conscientização

Dados da Organização Mundial de Saúde mostram que cerca de 55 milhões de traumas oculares ocorrem a cada ano e restringem as atividades dos pacientes por mais de um dia. Cerca de 40% desses casos ocorrem na infância, sendo a maioria deles registrados em meninos. “De acordo com a literatura mundial sobre o tema, a maioria dos acidentes ocorre dentro de casa. A conscientização dos pais e a supervisão do adulto são as medidas mais importantes para evitar a exposição de crianças a objetos, produtos e situações que possam representar algum problema à saúde”, afirma o Dr. Alan Barreira, oftalmologista do HCLOE, empresa do Grupo Opty em São Paulo.

A maior parte dos traumas oculares acontecem com crianças entre 2 a 6 anos, consequência do sistema motor ainda em desenvolvimento, do senso de risco limitado e da curiosidade infantil natural mais aparente nessa faixa etária, de acordo com o oftalmologista. Por outro lado, as lesões com maior perda visual são mais frequentemente relatadas após os 6 anos de idade. A abrasão corneana causada por madeira, pedra, bola, chave, lápis e caneta é a causa de trauma ocular mais comum na infância, segundo estudos publicados no País.

Conforme observa o especialista do HCLOE, as implicações dos traumas oculares vão desde dor e olho vermelho por uma abrasão corneana, até a formação de úlcera de córnea, catarata e a necessidade de evisceração do globo ocular, ou seja, a extração do conteúdo do globo ocular (íris, humor vítreo), em casos de perfuração do olho, o que demonstra a importância da prevenção.


O que fazer em caso de acidente?

Após um acidente ocular, de acordo com o oftalmologista do Grupo Opty, a primeira e mais importante medida de socorro é lavar os olhos com água limpa em abundância, antes de procurar um oftalmologista para assegurar que está tudo bem com a visão. A única exceção ao procedimento é quando há perfuração ocular: nesse caso, deve-se ir imediatamente ao pronto-socorro mais próximo. Evite a compressão do globo ocular até a avaliação da lesão provocada pelo acidente. Por isso, é recomendável levar a criança para ser avaliada por um oftalmologista que possui os equipamentos e os recursos necessários para um adequado exame dos olhos em casos de emergência.



Opty


De olho nas mitocôndrias: o que elas podem dizer sobre o futuro da sua saúde


Prevenção de doenças degenerativas e do envelhecimento precoce está intimamente ligada ao DNA mitocondrial


A palavra “mitocôndria” não é muito familiar no dia a dia de quem não trabalha na área da saúde, e costuma remeter às aulas de Biologia, nos tempos de escola, quando estudamos as células de diversos seres vivos. Mas a verdade é que cuidar da saúde dessas pequenas estruturas celulares pode ser a chave para ter uma vida longa, com mais disposição e livre de doenças degenerativas. “A mitocôndria é a principal organela no interior de nossas células e atua como uma espécie de usina, gerando energia para todo o corpo”, explica o endocrinologista Guilherme Renke, consultor da Via Farma. De acordo com o especialista, há algo de curioso sobre essa organela – e isso a tornou alvo de inúmeros estudos nos últimos anos. “As mitocôndrias possuem um DNA próprio, herdado apenas da mãe e totalmente diferente do nosso DNA propriamente dito”, diz.

Acredita-se que essa independência entre o DNA mitocondrial e aquele encontrado no núcleo celular seja fruto de uma evolução que começou há milhões de anos, quando as células de mamíferos se combinaram a uma bactéria marinha capaz de gerar energia por meio do oxigênio. Essas bactérias, antes chamadas de bioblastos, hoje são as mitocôndrias que conhecemos. Elas são encarregadas de gerar mais de 90% de toda a energia gasta no organismo e estão presentes em grande quantidade nas partes do corpo que mais precisam de combustível para funcionar: cérebro, músculos e coração.

Na prática, quanto mais mitocôndrias saudáveis no organismo, melhor. Quando os músculos dispõem de grande quantidade de mitocôndrias funcionais, por exemplo, maior é a potência metabólica e também o gasto de energia durante os exercícios físicos. Mas não é só isso: mitocôndrias saudáveis significam mais disposição e chances menores de envelhecer precocemente e sofrer de doenças degenerativas, como o câncer, Alzheimer e Parkinson, entre outros distúrbios. “Um dos fenômenos mais estudados nos últimos tempos é justamente o declínio da função mitocondrial com o avanço da idade, o que leva à diminuição da vitalidade celular, com menor produção de energia”, explica Renke.  


Como cuidar das mitocôndrias?

Além da idade, fatores ambientais também têm um papel significativo no declínio da saúde mitocondrial. “O estresse crônico e a exposição à poluição, além da má alimentação, alcoolismo e tabagismo, por exemplo, estão entre os hábitos mais prejudiciais à saúde das mitocôndrias”, afirma a nutricionista Claudia Luz, do Departamento de Inovação da Via Farma. De acordo com a especialista, é possível prevenir o desgaste precoce dessas organelas por meio da alimentação. “É importante que a dieta seja o mais natural possível, com baixa ingestão de açúcar e rica em gorduras boas, que ajudam a potencializar a função mitocondrial. As proteínas de qualidade, minerais (especialmente o magnésio) e Vitaminas A e D também são importantes nesse sentido”, elenca Claudia.

Mas não é apenas a alimentação que conta para deixar as mitocôndrias “tinindo”. A nutricionista ainda destaca a importância de uma boa noite de sono, já que é enquanto dormimos que as células ativam mecanismos restauradores, por meio da secreção do hormônio do crescimento. “Também é essencial manter uma rotina regular de exercícios físicos, já que a prática beneficia a saúde como um todo e também contribui para o aumento de mitocôndrias no organismo”, pontua. Essas são medidas que devem ser adotadas como hábitos de vida – e que podem ser determinantes na prevenção de doenças e do envelhecimento precoce, proporcionando energia para aproveitar todas as fases da vida com disposição e vitalidade.


Booster mitocondrial

De acordo com o endocrinologista Guilherme Renke, estudos mostram que quando a mitocôndria está “doente”, não consegue utilizar o oxigênio de forma satisfatória, causando um processo conhecido como hipóxia mitocondrial – uma espécie de “sufocamento” da célula, que estaria ligado ao surgimento de diversas doenças. “Outro fenômeno ligado ao envelhecimento é a redução dos níveis de NAD+, um substrato celular fundamental para o funcionamento mitocondrial. Segundo estudos, a reposição de NAD+ poderia, portanto, retardar a progressão de doenças e o próprio processo de envelhecimento”, destaca o médico.

Assim, quando aliada a medidas de estilo de vida, a suplementação também pode desempenhar um papel importante na manutenção da vitalidade ao longo da vida, trazendo mais longevidade. Já é possível aumentar os níveis de NAD+ no organismo por meio de ativos personalizados, que podem ser manipulados de acordo com as necessidades individuais. “Um exemplo é o ribosídeo de nicotinamida, também conhecido como Niagen. Ele faz parte da família da vitamina B3 e age diretamente no aumento dos níveis de NAD+ sem causar efeitos colaterais”, aponta Claudia. “É um opção segura para promover um envelhecimento ativo e saudável. Com o acompanhamento de um profissional da saúde, o ribosídeo de nicotinamida melhora a saúde mitocondrial e desempenha um importante papel neuroprotetor, essencial para chegar bem à terceira idade”, finaliza Claudia.



O Câncer Não Espera: Campanha alerta sobre os riscos do adiamento de diagnósticos de tumores malignos em meio à pandemia de Covid-19


 Movimento liderado pelo Instituto Oncoclínicas orienta sobre a importância do diagnóstico precoce e da manutenção da rotina de tratamento no combate ao câncer


Nos últimos dias, diferentes cidades do Brasil adotaram a flexibilização das medidas restritivas para conter o avanço da pandemia pelo Covid-19, permitindo a abertura de diversos estabelecimentos. As novas regras de circulação incluem a obrigatoriedade do uso de máscaras por todos nas ruas e ambientes de trabalho, além da restrição de horários de funcionamento de lojas e centros de compras. Ainda assim, o país ainda está longe de ver o risco de contaminação pelo novo coronavírus desaparecer e, em muitas localidades, governos ainda não descartam por completo a adoção do chamado ‘lockdown’ (bloqueio total), caso os índices de contaminação pelo novo vírus atinjam patamares mais elevados.

Nesse cenário, quem depende de tratamento médico continuado para doenças diversas tem vivido momentos de apreensão e dúvidas. É o caso de quem enfrenta o câncer, doença que, de acordo com o Centro Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC) - agência especializada da Organização Mundial de Saúde (OMS) -, afeta 1,3 milhão de brasileiros e corresponde à realidade de 43,8 milhões de pessoas pelo mundo.

Uma estimativa das Sociedades Brasileiras de Patologia (SBP) e de Cirurgia Oncológica (SBCO) aponta que, apenas no mês de abril, 70% das cirurgias oncológicas foram adiadas. Além disso, ao menos 50 mil brasileiros deixaram de ser diagnosticados com câncer devido a não realização de exames essenciais para identificar a doença.

Mesmo tendo o Ministério da Saúde incluído o câncer no rol de doenças cujo tratamento não pode ser considerado eletivo, desde o início da pandemia, há registros que mostram índices preocupantes de adiamento de cirurgias e de exames diagnósticos da condição, o que pode afetar diretamente as chances de cura.

Para alertar os pacientes oncológicos e a população em geral sobre como a demora em buscar cuidados médicos adequados pode comprometer, até irreversivelmente, o sucesso na luta contra o câncer, o Instituto Oncoclínicas – iniciativa do corpo clínico do Grupo Oncoclínicas para promoção à saúde, educação médica continuada e pesquisa –, em parceria com sociedades de especialidades médicas e entidades não governamentais de suporte a pacientes oncológicos, lança a campanha “O Câncer Não Espera. Cuide-se Já” (http://www.ocancernaoespera.com.br).

Aberto à participação de empresas, entidades ligadas à área médica ou qualquer cidadão engajado na luta em favor da vida e da saúde dos brasileiros, o movimento tem por objetivo alertar a sociedade brasileira para os riscos do adiamento de diagnósticos, exames, cirurgias e tratamentos contra o câncer em função do temor relacionado ao COVID-19.

“O tempo é decisivo em muitas condutas. Na pandemia que parou o mundo, a evolução da curva epidemiológica da Covid-19 impactará nossas vidas por um tempo indeterminado. O câncer é uma doença grave, e que antes da pandemia já ocupava o segundo lugar no ranking das principais causas de morte no Brasil. Assim como há serviços essenciais que precisam continuar, existem tratamentos essenciais que devem prosseguir, sob risco de perdermos vidas que podem ser salvas”, afirma um dos idealizadores da campanha, o oncologista Bruno Ferrari.

Para ele, que é também fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas, é imperativo que o combate ao câncer não fique em segundo plano. “A OMS afirmou que, mesmo durante a pandemia, o câncer é considerado uma doença de emergência. O câncer não negocia prazos”, alerta.

Assim como a continuidade do tratamento, o médico lembra que a atenção para que a doença seja detectada precocemente não pode ser descuidada. “É imprescindível garantir a segurança dos que precisam ir a laboratórios, clínicas e aos hospitais, com sistemas ainda mais rigorosos para evitar o contágio de Covid-19. Nossa intenção, a partir dessa campanha, é alertar o público sobre a necessidade de preservarmos os fluxos essenciais para a manutenção da linha de cuidado oncológico e propor uma reflexão para que a pandemia não gere outros reflexos negativos para a saúde dos brasileiros”, completa Bruno Ferrari.

Ao lado do Instituto Oncoclínicas, assinam a campanha “O Câncer Não Espera. Cuide-se Já.”, Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT), Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica (SBCT), Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer (Tucca), Instituto Oncoguia  e Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC). Interessados em aderir podem encontrar mais informações no www.cancernaoespera.com.br.


Na pandemia, pacientes com câncer enfrentam dificuldades

Um levantamento recém-divulgado pelo Instituto Oncoguia, realizado por meio de questionário online enviado a pacientes e familiares entre 15 de março e 10 de maio, buscou dimensionar alguns impactos da pandemia da Covid-19 no câncer. Ao todo, 566 pessoas responderam, sendo 429 pacientes atualmente em tratamento.

O resultado mostrou que 43% dessas pessoas teve o tratamento afetado no período, com procedimentos adiados, cancelados e dificuldade para marcar consultas. Dos pacientes afetados, 34% realizam quimioterapia, 31% hormonioterapia, 9% radioterapia e o restante imunoterapia e outros tratamentos. O percentual também foi maior entre pacientes do SUS (60%) em comparação aos do setor privado (33%). Questionados sobre os motivos para adiamento ou cancelamento, a maioria dos pacientes apontou que a decisão foi da instituição onde fazia o tratamento.

Para quem tem o diagnóstico de câncer, Bruno Ferrari lembra que é importante manter o tratamento e a população deve estar ciente de seus direitos com relação ao acesso às terapias de controle da doença. No caso daqueles que optaram diretamente por adiar suas condutas de cuidado oncológico, ele frisa que manter o contato com o médico responsável é sempre a melhor alternativa antes de qualquer definição.

“É essencial avaliar cada paciente oncológico de forma individualizada. Converse com o especialista responsável pelo cuidado para saber da real necessidade de ir ao hospital/clínica. Isso garantirá mais segurança na tomada de decisão sobre como proceder”, explica o médico.


Telemedicina e novas alternativas de tratamento podem assegurar fluxos

Diante das incertezas sobre o novo vírus, Bruno Ferrari acredita que a telemedicina pode ajudar muito em casos de pacientes que não necessitam de atendimento presencial, ou como pré-triagem até mesmo na avaliação de necessidade do deslocamento, sendo um suporte relevante. “Seguindo a legislação vigente, podemos proporcionar o acompanhamento de pacientes, tanto para um primeiro atendimento quanto para casos em seguimento, por meio dessa plataforma. Essa possibilidade de contato virtual segue, obviamente, critérios que o médico avaliará caso a caso”, diz.

Outra possibilidade que, adicionalmente, vem sendo discutida entre a comunidade médica e o poder público é a ampliação do uso de medicações orais em situações em substituição à quimioterapia endovenosa, que depende de deslocamentos até um hospital ou clínica para ser realizada.  A proposta, já aprovada pelo Senado Federal, segue em debate e aguarda a votação pela Câmara dos Deputados. Ainda sem data certa para ser transformada em Lei, essa linha de medicamentos, quando aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), passará também a constar automaticamente no rol  da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e permitindo que pacientes com plano de saúde tenham acesso a esses remédios avançados de controle do câncer.

“Demos um passo importante para facilitar o acesso dos pacientes oncológicos às melhores terapias disponíveis no mercado. Agora é essencial que seja dada celeridade à votação na Câmara dos Deputados para que este projeto seja sancionado como lei pelo Governo Federal. Essa disponibilidade deveria se estender ao sistema público de saúde. É um direito de todos os pacientes. É um tema que precisa ser tratado em caráter de emergência”, pontua o fundador do Grupo Oncoclínicas.


Em tempos de Covid-19, ele reforça que é essencial entender as especificidades da linha de cuidado oncológico e conferir o olhar humanizado. “Os pacientes precisam se sentir, acima de tudo, assistidos em suas individualidades”, finaliza Bruno Ferrari.




Grupo Oncoclínicas


Sanofi destaca o benefício que o autocuidado pode trazer para indivíduos e sistemas de saúde


Farmacêutica apoia movimento da Federação Global de Autocuidado e reforça a importância dos hábitos de saúde em meio à pandemia



Em 24 de Julho é celebrado o Dia Mundial do Autocuidado, uma data essencial para fortalecer a importância do cuidado periódico com a saúde do corpo e da mente. O movimento, criado pela Federação Global de Autocuidado em 2011, torna-se ainda mais necessário em meio à pandemia da COVID-19. A Sanofi – maior farmacêutica multinacional do país – apoia a causa e destaca o benefício que uma atitude proativa e responsável em relação à própria saúde pode trazer para toda a sociedade.

O autocuidado, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), consiste na capacidade dos indivíduos, famílias e comunidades em promover a saúde, prevenir doenças, manter uma vida saudável e lidar com enfermidades – com ou sem o apoio de um profissional de saúde¹. No dia a dia, trata-se de cultivar bons hábitos que estejam relacionados à prática de exercícios físicos, alimentação e consumo consciente de medicamentos.

Neste momento, pelo impacto da COVID-19, seja para quem está atuando home office e em funções essenciais em ambiente externo, é fundamental a criação de práticas regulares de autocuidado que garantam uma boa higiene diária, mantendo as mãos, superfícies e roupas limpas, além do corpo ativo e a alimentação balanceada. Outro pilar importante para promover o autocuidado é ter atenção a saúde mental, por isso, criar uma rotina diária, com horários para trabalho e lazer, avaliar as emoções e solicitar ajuda profissional se necessário, são caminhos vitais para minimizar impactos que a pandemia gerou no dia a dia.

Atenta sobre a importância imediata da orientação em prol do autocuidado, a Sanofi endossa a necessidade de um movimento que fortaleça práticas simples, mas assertivas na busca por mais saúde e qualidade de vida, sendo uma parceria na jornada de saúde das pessoas.


Autocuidado na Sanofi

Em sua operação, a Sanofi adotou medidas especiais para que seus colaboradores tenham todo o suporte e segurança necessária, não só na prevenção da COVID-19, mas em uma rotina de autocuidado em meio à pandemia, focando em ações para a saúde emocional, social e intelectual.

Frente a essa realidade, a empresa intensificou a oferta de conhecimento aos times, promovendo edições especiais da Arena do Saber, rede de aprendizagem colaborativa para a troca de conhecimento entre funcionários de todas as áreas da empresa. Com uma programação variada e especial para o período de isolamento, com dicas para a produtividade no home office, meditação, gestão do tempo, diversidade e maternidade, todos podem interagir e compartilhar dicas e boas práticas para o período. Já na Quarentena Fun, os funcionários participam de aulas especiais de atividades físicas e lúdicas para aproveitar com toda a família.

Também há para todos os colaboradores o canal Psicologia Viva, para atendimento psicológico especializado e terapia virtual. A companhia disponibilizou ainda para 100% dos funcionários um sistema de telemedicina do hospital Albert Einstein, sem custo para os colaboradores, de forma que todos possam realizar atendimentos remotos e acelerar eventuais acolhimentos. 





Sanofi





Referências
1.     O que queremos dizer com autocuidado? Organização Mundial da Saúde. Disponível em: https://www.who.int/reproductivehealth/self-care-interventions/definitions/en/. Acesso em 23 de julho de 2020.
2.     Dia Internacional do Autocuidado. Federação Global de Autocuidado. Disponível em: https://www.selfcarefederation.org/news-events/international-self-care-day. Acesso em 22 de julho de 2020.
3.     Metade da população mundial não tem acesso a serviços de saúde essenciais, diz relatório. Nações Unidas Brasil. Disponível em: https://nacoesunidas.org/metade-da-populacao-mundial-nao-tem-acesso-a-servicos-de-saude-essenciais-diz-relatorio/. Acesso em 22 de julho de 2020.


ESPECIALISTA EXPLICA POR QUE É PRECISO ATENÇÃO AO ESCOLHER COSMÉTICOS PARA USO NA GESTAÇÃO


A gestação é uma fase especial na vida da mulher. Porém, diversos cuidados são fundamentais para não comprometer a saúde da mãe e do bebê, por exemplo, a escolha de cosméticos. A dermatologista parceira da Souvie, Luciana Garbelini, explica por que o assunto merece atenção.

“Durante a gravidez, o corpo da mulher passa por várias mudanças, entre elas o aumento da capacidade de absorção da pele. Componentes do que a mãe passa na pele podem parar na corrente sanguínea que, neste período, pode sofrer um aumento de até 50% no volume devido a gestação. Por isso, a partir da descoberta da gravidez, várias substâncias que antes eram usadas rotineiramente pela mãe, passam a ser vetadas para preservar a saúde da mãe e do bebê”, explica a especialista.

A escolha correta dos cosméticos também pode evitar possíveis reações alérgicas na gravidez. “É comum que a pele da mãe fique mais sensível, respondendo de maneira negativa aos cosméticos comuns, inclusive os que eram usados rotineiramente antes da gestação”, explica Garbelini.


Cosméticos orgânicos para a saúde da mãe e do bebê

Por serem livres de substâncias que prejudicam a saúde do corpo e da pele, cosméticos orgânicos certificados acabam sendo os mais recomendados para gestantes. “Para um cosmético ser orgânico ele precisa ser livre de substâncias como: silicones, ftalatos, sulfatos, corantes, petrolatos, parabenos, óleo mineral e fragrância sintética. Por não terem esses componentes, eles acabam sendo bem recomendados para uso durante a gestação e amamentação porque não colocam em risco a saúde da mãe e do bebê” diz a especialista.

A Souvie, marca de cosméticos orgânicos certificados para rosto, corpo, cabelos e barba, nasceu com a linha Materna, exclusivamente para atender mulheres durante o período de gestação. São nove produtos que cuidam da saúde da mamãe até o pós-parto, sem preocupações, sendo eles: sabonetes, desodorante, creme preventivo para estrias, shampoo e condicionador organic-poo, loção hidratante corporal, sérum facial clareador, óleo corporal, bálsamo protetor de mamas e loção para aliviar pernas e pés.

Entre os produtos mais procurados pelas grávidas está o creme preventivo de estrias. “As estrias surgem com o estiramento da pele. Na gestação isso é comum porque a pele do quadril, seios e barriga estica por causa do bebê. No entanto, em consultas, a maioria das pacientes pedem indicações de cremes para estrias porque é difícil encontrar no mercado esse produto sem os ingredientes perigosos para a saúde da mãe e do bebê”, relata a dermatologista.

Outro diferencial dos produtos da linha Materna Souvie são produtos sem fragrâncias. “As grávidas costumam enjoar facilmente, sem contar que são mais sensíveis a cheiros. Então é muito comum elas terem mais sensibilidade com algumas fragrâncias que antes faziam parte do dia a dia. Por conta disso é normal que optem por cosméticos sem cheiro para diminuírem as chances de enjoos”, finaliza.

Inclusive, a marca Souvie nasceu para suprir a necessidade da fundadora, Caroline Villar, durante a sua gestação. Ao engravidar dos trigêmeos, Caroline se viu desamparada por marcas de cosméticos brasileiras que oferecessem produtos para uso exclusivo da gestação. Com isso, surgiu a marca Souvie, que hoje atende não só as mães, como também recém-nascidos e bebês – com 100% dos produtos certificados pela Ecocert Greenlife, instituição que audita cosméticos orgânicos no Brasil e no mundo.


Quarentena pode contribuir para aumento de casos de laringite crônica



Exames em vídeo ajudam a diagnosticar corretamente a enfermidade, promovendo o tratamento adequado


O brasileiro tem consumido mais álcool e cigarro durante o período de isolamento imposto pela pandemia de Covid-19. Além dos problemas comumente associados aos vícios, fumar e beber em excesso podem gerar inflamação na laringe, resultando em um processo de laringite crônica nos pacientes.

De acordo com Nilson Maeda, otorrinolaringologista, médico do Voice Center no Hospital Paulista, o inverno já exigia atenção especial para as ocorrências na laringe, mas a extensa quarentena em algumas cidades brasileiras contribuiu involuntariamente para que outros hábitos danosos fossem ampliados.
“No inverno, as pessoas estão mais suscetíveis ao tempo seco, à poluição atmosférica e à ventilação deficitária em ambientes fechados, por conta do clima mais frio. Os últimos meses, no entanto, registraram aumento no consumo de álcool e tabaco, e a soma de todos esses fatores representa um risco ampliado à ocorrência de laringites crônicas”, explica.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), a venda de bebidas alcoólicas registrou aumento de 40% durante a quarentena. Já o consumo de cigarros teve alta de 19% durante o isolamento, segundo pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz.

Dentre os tipos de laringites, a crônica é a que mais preocupa os médicos em pacientes adultos. Seus principais sintomas são rouquidão, perda da voz, dor de garanta, pigarro, febre e dificuldade para respirar ou engolir. Como costuma estar associada a um problema subjacente, é muito importante que a laringite seja diagnosticada corretamente, até mesmo para determinar a extensão dos danos.

“No caso das laringites, são dois os principais exames de vídeo que podem ser feitos para ter um diagnóstico mais preciso: a videofaringolaringoscopia e a videolaringoestroboscopia. A videofaringolaringoscopia é indicada para fazer uma avaliação geral da faringe e laringe. Já a videolaringoestroboscopia, por ter um recurso tecnológico mais avançado, permite visualizar as cordas vocais em câmera lenta para detectar lesões como câncer, fibrose, pequenos cistos e outras, que nem sempre são identificadas através da videolaringoscopia tradicional”, afirma o médico.

Ambos os exames são realizados no Voice Center, centro de excelência no Hospital Paulista em Endoscopia Otorrinolaringológica. Além de identificar distúrbios da voz, a unidade atua também como centro de diagnóstico das patologias relacionadas à deglutição e ao refluxo faringo-laríngeo.

“O objetivo é promover um diagnóstico eficaz, de modo que o tratamento seja o mais adequado a cada paciente. O isolamento trouxe uma carga de ansiedade alta, mas a falta de cuidado com os vícios em tabaco e álcool pode ser determinante para a ocorrência de graves problemas futuros”, completa Maeda.





Hospital Paulista de Otorrinolaringologia


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