A cada 5 minutos uma pessoa morre devido a um infarto
Popularmente
chamado de ataque do coração, o Infarto Agudo do Miocárdio atinge, de acordo
com o Ministério da Saúde, mais de 300 mil pessoas por ano e faz cerca de 80
mil vítimas, número que representa um óbito a cada cinco minutos. Não
escolhendo raça, sexo ou idade, a doença é mais recorrente em pessoas hipertensas,
diabéticas, fumantes, obesas e com
colesterol elevado, além do fator familiar.
Pesquisas apontam que a incidência da patologia em jovens vem aumentando consideravelmente, ainda segundo informações do Ministério da Saúde, no Brasil, o crescimento chegou a 13% em 2013 e somente no primeiro semestre daquele ano. “Fatores emocionais como a depressão e estresse podem levar o indivíduo a enfartar desde que estejam associados aos fatores de risco descritos acima. Condições especiais, como por exemplo, alterações da coagulação do sangue, insuficiência renal em hemodiálise e doenças autoimunes aumentam as chances de ocorrência do infarto”, completa o cirurgião cardiovascular da Beneficência Portuguesa, Marcelo Sobral.
Com o visível crescimento de infarto em jovens, é inevitável não relacionar o consumo de drogas entre as principais causas da enfermidade. “Cerca de 30% dos infartos em jovens estão relacionados ao uso de cocaína. Na primeira hora após o seu consumo, o risco de se ter um infarto é 24 vezes maior do que o risco de base. Agora imaginem o estrago se essa pessoa acumular dois ou três fatores de risco e ainda fazer uso de drogas ilícitas”, indaga.
Para finalizar, Sobral destaca a importância de manter hábitos que proporcionem uma vida saudável como a prática de exercícios físicos, dieta balanceada à base de frutas, verduras, legumes e cereais, que ajudam a garantir um bom funcionamento do coração, evitando assim, a doença. E ressalta ainda que ao sentir os clássicos sintomas do infarto como dores no peito, formigamento do braço esquerdo, suor frio e falta de ar, a pessoa seja encaminhada ao hospital mais próximo. “Nesses casos a rapidez pode salvar o paciente”, alerta.
Pesquisas apontam que a incidência da patologia em jovens vem aumentando consideravelmente, ainda segundo informações do Ministério da Saúde, no Brasil, o crescimento chegou a 13% em 2013 e somente no primeiro semestre daquele ano. “Fatores emocionais como a depressão e estresse podem levar o indivíduo a enfartar desde que estejam associados aos fatores de risco descritos acima. Condições especiais, como por exemplo, alterações da coagulação do sangue, insuficiência renal em hemodiálise e doenças autoimunes aumentam as chances de ocorrência do infarto”, completa o cirurgião cardiovascular da Beneficência Portuguesa, Marcelo Sobral.
Com o visível crescimento de infarto em jovens, é inevitável não relacionar o consumo de drogas entre as principais causas da enfermidade. “Cerca de 30% dos infartos em jovens estão relacionados ao uso de cocaína. Na primeira hora após o seu consumo, o risco de se ter um infarto é 24 vezes maior do que o risco de base. Agora imaginem o estrago se essa pessoa acumular dois ou três fatores de risco e ainda fazer uso de drogas ilícitas”, indaga.
Para finalizar, Sobral destaca a importância de manter hábitos que proporcionem uma vida saudável como a prática de exercícios físicos, dieta balanceada à base de frutas, verduras, legumes e cereais, que ajudam a garantir um bom funcionamento do coração, evitando assim, a doença. E ressalta ainda que ao sentir os clássicos sintomas do infarto como dores no peito, formigamento do braço esquerdo, suor frio e falta de ar, a pessoa seja encaminhada ao hospital mais próximo. “Nesses casos a rapidez pode salvar o paciente”, alerta.
Doutor
Marcelo Luiz Peixoto Sobral - membro Titular da Sociedade Brasileira de
Cirurgia Cardiovascular, Título de Especialista em Cirurgia Cardiovascular pela
AMB, Membro Habilitado e Especialista do Departamento de Estimulação Cardíaca
Artificial (DECA). MBA Executivo em Saúde pela FGV. Cirurgião Cardiovascular da
Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo com mais
de 4.000 cirurgias realizadas.
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