Pesquisar no Blog

segunda-feira, 25 de março de 2019

Inadimplentes levam mais de um ano para limpar o nome


Dificuldades em negociar desconto com credores e tentar maior prazo para pagamento das dívidas foram principais obstáculos. Diminuição da renda e perda do controle de gastos são fatores que mais comprometeram quitação de contas negativadas


Apesar de encerrada a crise econômica, o brasileiro ainda sente seus efeitos e enfrenta dificuldades em limpar o nome. É o que revela pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em todas as capitais com consumidores que estiveram inadimplentes nos últimos 12 meses e já saíram dos cadastros de devedores. Os dados mostram que, em média, foram necessários 14 meses para o pagamento das dívidas responsáveis pela negativação de seus CPFs.

Na hora de quitar as contas responsáveis pela negativação, os maiores obstáculos encontrados foram obter um bom desconto no valor total da dívida (27%) e negociar prazos e formas de pagamentos (24%), enquanto 19% disseram não ter conseguido renda extra para quitar os compromissos em atraso. Entre os motivos que impossibilitaram o pagamento dessas contas estão a redução da renda (42%), a perda de controle dos gastos (38%) e o surgimento de imprevistos (36%).

Ao investigar as dívidas que levaram o brasileiro a ficar com nome sujo, o estudo aponta como principal vilão o cartão de crédito (33%). Em seguida aparece o crediário (17% — percentual que sobe para 25% nas classes C, D e E), os gastos com telefone fixo ou celular (16% — com maior participação nas classes A e B, com 21%), além dos empréstimos contraídos (12%).

A pesquisa também indica que 52% dos ex-inadimplentes foram registrados nos cadastros de restrição ao crédito por uma única empresa e outros 15% por duas. “A retomada da economia segue em ritmo lento, por isso, muitos inadimplentes não conseguem reunir condições para fazer uma renegociação e quitar suas dívidas. Mas caso a expectativa de melhora do emprego e da renda se concretize, os brasileiros devem voltar a recuperar o crédito nos próximos meses”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.



81% dos ex-negativados buscaram algum tipo de recurso financeiro para regularizar dívidas atrasadas, como corte no orçamento

Diante de um cenário desfavorável do ponto de vista das finanças, a maioria dos ex-inadimplentes ouvidos pelo estudo adotou como estratégia a busca por recursos financeiros (81%) para regularizar as contas em atraso. Entre as medidas citadas, destacam-se os cortes no orçamento (21%), o dinheiro do 13º salário (15%), os “bicos” para gerar renda extra (13%) e o uso de reserva financeira, como poupança e outros investimentos (11%).

Dentre os que economizaram para quitar as dívidas, 59% reduziram despesas com alimentação fora de casa e 54% com lazer. Já 50% mencionaram ter controlado os gastos com vestuários e calçados (percentual que aumenta para 62% entre as mulheres), 39% com salão de beleza, serviços estéticos e cosméticos, enquanto 33% cortaram os serviços de TV por assinatura.

Outro dado mostra que 68% dos entrevistados tentaram negociar as dívidas que originaram a inclusão do nome em cadastros de restrição ao crédito antes de pagá-las. Desses, 43% procuraram o credor para propor um acordo e 24% foram procurados pela empresa para negociação. Por outro lado, 25% pagaram sem negociar.

Além disso, quatro em cada dez consumidores buscaram acordo para receber desconto adicional no pagamento à vista (44%), sendo a média do desconto de 35%. Em contrapartida, 30% disseram não ter recebido nenhuma proposta que valesse a pena e 26% não se lembraram do valor do desconto ou não souberam responder. Para aceitar a proposta do credor, 41% levaram em consideração o fato de as prestações caberem no orçamento e 32% consideraram o tamanho do desconto no pagamento à vista. Enquanto 52% optaram por pagar a dívida negociada em prestações e 46% por quitar a pendência à vista. 


45% pagaram contas em atraso pelo constrangimento de ter o ‘nome sujo’ e maioria admite já ter sofrido consequências pela negativação

Questionados sobre os motivos de pagar os débitos em atraso, 45% disseram não se sentir confortáveis em estar com o nome sujo. Já 44% justificaram ser o correto a fazer e 30% argumentaram que quanto mais demorassem para pagar, maior ficaria o valor da dívida.

Quando indagados se em virtude da negativação do CPF, sofreram consequências, 74% dos ex-inadimplentes disseram que sim, sendo que as mais comuns foram não conseguir fazer um novo cartão de crédito (27%) e crediário ou cartão de loja (26%). Parte dos entrevistados também afirmaram que só conseguiram comprar à vista (25%). Já 89% acreditam que melhoraram a forma de administrar o orçamento após ter o CPF negativado, principalmente por passarem a pensar mais antes de comprar (38%) e controlar os gastos (31%).


Meios tradicionais foram os mais utilizados para negociar dívidas, enquanto 13% recorreram apenas a canais online  

Sobre os métodos de negociação, o levantamento descobriu que 68% optaram exclusivamente pelos meios tradicionais, principalmente os que permitem um diálogo mais próximo com a empresa credora, como o contato telefônico (60%) ou pessoal nas lojas físicas (25%). As ferramentas digitais também vêm ganhando espaço na negociação de débitos em atraso. No total, 13% dos ex-inadimplentes recorreram unicamente a algum tipo de canal online, em especial sites ou aplicativos de empresas credoras (11%), e-mail para troca de mensagens com credor (10%), sites ou aplicativos especializados em negociação de dívidas (9%) e WhatsApp dessas empresas (9%). Já 18% utilizaram ambas as formas.

Para aqueles que utilizaram os meios online nas negociações, o fator preponderante pela escolha foi a praticidade. Dentre as principais vantagens mencionadas, 56% citam a agilidade, ao passo que 47% apontaram a comodidade em negociar sem precisar sair de casa ou do trabalho e 43% destacaram a facilidade de tentar um acordo em qualquer horário.

“As plataformas tradicionais de negociação, como o contato olho no olho ou por meio do telefone oferecem liberdade para que ambas as partes busquem acordos fora de um roteiro. Mas os meios digitais de renegociação são uma boa alternativa para quem quer praticidade”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil.



Metodologia 

Foram entrevistados 537 consumidores que estiveram com o nome sujo e quitaram suas dívidas nos 12 meses anteriores à pesquisa, nas 27 capitais, acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais. A margem de erro é de no máximo 4,2 pontos percentuais para uma confiança de 95%. 




Conheça a Síndrome de Procusto e saiba como identificá-la


Especialista em Inteligência Emocional, Rodrigo Fonseca, explica a importância de gerir as emoções para evitar comportamentos depreciativos


No ambiente corporativo, na faculdade, na vida social e até em casa é comum que algumas pessoas se sintam ameaçadas por outras mais capacitadas. A síndrome de Procusto faz referência às pessoas que não hesitam em discriminar e até mesmo em perseguir quem possui mais talentos e habilidades que elas. São pessoas com a autoestima frágil, e que estão presentes em muitos ambientes do nosso cotidiano.

Segundo o especialista em Inteligência Emocional, Rodrigo Fonseca, fundador da SBIE (Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional), para evitar que se sintam inferiores, quem sofre com a síndrome acaba tendo comportamentos depreciativos, que visam desqualificar, humilhar e menosprezar outras pessoas. “Quem sofre com essa síndrome vive em meio a uma contínua frustração e conta com uma pequena sensação de controle das situações. Por trás das suas palavras se evidenciam um verdadeiro egocentrismo e um pensamento inflexível e extremamente hostil. São perfis de autoestima extremamente frágil. Não possuem o menor controle sob suas emoções. Tomam como ofensa as capacidades e acertos dos outros, tem um medo exacerbado das mudanças e possuem uma postura irracional”, explica.


A origem do nome

Originado na mitologia grega, Procusto era um gigante que trabalhava em uma estalagem nas altas colinas de Ática, onde oferecia hospedagem para os viajantes. Tinha uma cama de ferro, na qual convidava seus hóspedes a se deitarem. À noite, enquanto dormiam, ele aproveitava para amordaçar e amarrar suas vítimas. Se a pessoa fosse mais alta e seus pés, mãos ou cabeça não coubessem exatamente nas dimensões da cama, Procusto os cortava. No contrário, se a pessoa fosse menor, ele quebrava seus ossos para ajustar as medidas. Nunca nenhum viajante se adaptava a cama, porque, secretamente, Procusto possuía duas versões de tamanhos diferentes, e armava para que seu hóspede nunca coubesse no leito. O gigante manteve este terror por muito tempo até ser capturado por Teseu, que o condenou ao mesmo terror que ele desferia aos seus convidados – prendeu-o à sua própria cama e cortou-lhe a cabeça e os pés.

O mito do leito de Procusto é muitas vezes utilizado como uma metáfora para situações em que se pretende impor um determinado padrão ou querer a todo o custo obrigar que algo encaixe numa matriz pré-estabelecida ou pré-determinada, e, por isso, representa a intolerância humana.

Rodrigo Fonseca conta quais são os sinais da Síndrome de Procusto:


- Não comemorar o sucesso e as conquistas dos colegas

A insegurança e o medo de ser superado pelos outros são fatores que contribuem para estimular essa síndrome. Ao perceber alguma vitória que não a sua, a pessoa se sente extremamente ameaçada e não consegue comemorar algo que não seja feito por ela. Esse tipo de atitude impede o crescimento da carreira do próprio indivíduo e um maior aproveitamento do sucesso dos colegas.


- Aversão a desafios

Um ambiente desafiador pode evidenciar quem sofre com esse mal. Por medo de serem superadas por outros colegas, pessoas que sofrem com a síndrome não gostam de se expor a certas situações que possam revelar suas fraquezas ou inferioridades.


- Boicotamento de ideias e desmotivação dos outros

O conflito de ideias é algo saudável, pois gera crescimento e inovação de pensamentos. Porém, é imprescindível que esses conflitos sejam feitos com uma intenção construtiva e de colaboração. Uma pessoa que sofre com essa síndrome boicota ideias e desmotiva os outros com a intenção de diminuí-los. Como consequência, quando um profissional desmotiva os outros por questão de insegurança pessoal, ele acaba prejudicando a equipe como um todo.


- Age de maneira ríspida frente às opiniões alheias

Por se sentirem ameaçadas, pessoas com a síndrome de Procusto não aceitam as opiniões alheias. Além disso, por causa dessa insegurança que sentem, buscam fazer as ideias de outros parecerem absurdas.

O desenvolver da Inteligência Emocional é uma ótima solução para se livrar das amarras da inveja e do sentimento de ameaça quando em frente a alguém mais capacitado.






Rodrigo Fonseca - Presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional (SBIE) e da Associação Brasileira de Inteligência Emocional (ASbie). Doutorando pela Florida Christian University (FCU) em Neuromarketing, Comunicador Social formado pela Universidade de São Paulo (USP) e membro da International Society for Emotional Intelligence. Idealizador da trilogia Lotus Inteligência Emocional e da primeira formação em Inteligência Emocional do Brasil, fundamentada nos seus mais de 21 anos de experiência no assunto. Criador do Projeto ‘Sbie nas Escolas’ e do maior evento de Inteligência Emocional da América Latina: Conexão - Conectando Pessoas. É autor dos Best Sellers ‘Emoções – A Inteligência Emocional na Prática’ e ‘21 Chaves para a Realização Pessoal’. Apresentador dos Realities Shows “A FORÇA” e “A Grande Virada”. Considerado o maior Influencer Digital em Inteligência Emocional e responsável pelo Canal do YouTube com o maior conteúdo neste tema.

Shopping Frei Caneca recebe Campanha de Vacinação contra Febre Amarela


Mobilização acontece nesta quinta

O Shopping Frei Caneca abre as portas para Campanha de Vacinação contra Febre Amarela nesta quinta 28 de março. A expectativa é a de imunizar mais de 500 pessoas em cada dia de campanha. Quem perder a chance de passar por lá nas datas do mês de março, pode se preparar para ir nos dias 12 e 24 de abril quando novas rodadas de vacinas serão aplicadas.

A vacinação no Shopping Frei Caneca acontece das 10h às 16h no posto volante montado no piso TS. Para se vacinar, os interessados precisam ser maiores de 15 anos e apresentar documento de identificação no local.



Serviço
Campanha de Vacinação Febre Amarela - Shopping Frei Caneca
Gratuito
Idade: 15 ou mais
Data:  28 de março
          12 e 24 de abril
Horário: Das 10h às 16h
Local: Posto Volante – Piso TS
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Cerqueira César
Mais Informações: (11) 3472-2075  - www.freicanecashopping.com.br




domingo, 24 de março de 2019

Exames de contato ajudam a evitar cadeia de transmissão da Hanseníase entre familiares e pessoas próximas

A partir do primeiro momento que em toma a medicação, a pessoa infectada para de transmitir o bacilo que causa a doença


A Hanseníase é uma doença causada por uma bactéria que é transmitida através de fluidos orais. A infecção causa manchas na pele, normalmente acompanhada pela perda de pelos, perda de sensibilidade ao frio, ao calor e à dor. Se não for tratada, a doença pode evoluir e causar a deformidade de membros, além de acometer nervos. A Hanseníase é uma doença grave, mas existe tratamento e cura. A partir do primeiro momento que em toma a medicação, a pessoa infectada para de transmitir o bacilo que causa a doença. A coordenadora-geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação do Ministério da Saúde, Carmelita Ribeiro Filha, explica que o ideal é que os familiares e pessoas mais próximas também procurem atendimento médico para que a cadeia de transmissão seja interrompida. 

“Veja bem, a Hanseníase é uma doença transmissível de pessoa para pessoa. Então, digamos que uma pessoa fez o tratamento, curou, mas ela continua em um ambiente onde tem circulação de bacilo, então essa pessoa pode adoecer. Por isso que é super importante o exame dos contatos, ou seja, da família, das pessoas que moram... Porque muitas vezes essa pessoa que foi descoberto o tratamento, ela não é a fonte de infecção, que está transmitindo. Talvez alguém próximo a ela que está transmitindo e não recebeu ainda o tratamento”.

Por isso, é muito importante ficar atento aos sinais do seu corpo. Ao surgimento de qualquer mancha que tenha a perda ou diminuição da sensibilidade ao toque, ao calor ou frio, procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima. Quanto mais cedo o diagnóstico, menores as chances de sequelas. A Hanseníase tem cura e o tratamento está disponível gratuitamente no SUS. Por isso, não esqueça: identificou, tratou, curou. Para mais informações acesse saúde.gov.br/hanseníase. Ministério da Saúde, Governo Federal. Pátria Amada Brasil. 




Agência do Rádio


Em nossos dias, o combustível dos chatos de galochas…


São muitos os sonhos e desejos que nos movem.
Coisas importantes presentes na vida de qualquer pessoa.
Quem não sonha, vive na escuridão.
Desejar é a ignição do querer, fácil explicar: antes que querer, desejamos.
Ainda assim, tantas vezes, não acreditamos que podemos conquistar o que sonhamos.
Tampouco aquilo que desejamos.
Isto faz muita diferença.
A descrença é a filha da preguiça, a falta de vontade em lutar.
Se todo caminho for fácil, ainda que seja tentador, que graça teria?
O suor, a indecisão, a decisão, o voltar, o recomeçar, o seguir e tantos outros, são fontes inesgotáveis de aprendizado, e ele, o melhor dos combustíveis.
Pode nos levar para onde quisermos.
Ainda assim, haverá sempre a possibilidade de desistir, este sim o caminho mais fácil.
Para quem só tinha a irmã com quem dançar na festa de formatura, sabe do que estou falando.
Para os que tiveram muitas opções, hão de saber.
Viver de ilusões é abrir mão de buscar o doce mais gostoso.
Aquele cujo gosto fará tudo valer a pena. Sabe ‘aquele’ de mãe?
Quando isso ocorre, sonhos e desejos se tornam meras lamentações.
Ficam longe de serem metas reais, e potenciais, a serem alcançadas.
A ciência de que conseguiremos alcançá-las passa a ser fundamentada em areia movediça.
Daí o surgimento de um cenário ainda mais aterrorizante, a procura por culpados. O que faz a falta de um espelho, não é mesmo?
Muitos de nós fazemos com que as reclamações se tornem mais que os motivos de nossos desagrados, a razão de viver.
Quem vive reclamando tatua a fraqueza em sua testa.Se apresenta para o mundo como multiplicador de aborrecimentos.
Popularmente são conhecidos como chatos. Inconvenientes, impertinentes, aborrecidos e maçantes são seus sinônimos.
Em outros tempos, quando resistentes, ganhavam um acessório, os chatos de galochas. Galochas, famosos acessórios dos anos 1950, costumeiramente colocados por cima dos calçados para protegê-los da água. Por conta do trabalho que dava retirá-las, as galochas não eram retiradas nas casas das pessoas visitadas, propagando sujeiras por elas.
Os chatos de nossos tempos trocaram as galochas por reclamações. São elas seus ruidosos combustíveis.





Para brasileiro, empoderamento tem relação direta com a realização de sonhos


Pesquisa encomendada pela farmacêutica Sanofi mostra que o termo pode ter um significado diferente para cada pessoa. Mais da metade da população acredita que oportunidade de trabalho para todos poderia empoderar as futuras gerações do País


Na última década, a palavra empoderamento, que tem origem no termo inglês empowerment, ganhou as ruas e as redes sociais, sendo utilizada com frequência por pessoas ligadas a movimentos sociais como o feminismo. 
Dicionários da língua portuguesa definem empoderamento como a ação de ter domínio sobre a própria vida. Uma pesquisa encomendada pela farmacêutica Sanofi, para marcar seu aniversário de 100 anos no País, mostrou, no entanto, que a expressão pode ter um significado diferente para cada pessoa.

O levantamento, que entrevistou pessoas nas cinco regiões do País, revelou que, para um terço dos brasileiros (31,6%), uma vida empoderada tem relação direta com as tais realizações pessoais. É ser feliz com o que se tem, mas continuar sonhando e ser capaz de alcançar novas metas. Para outros 18,1%, o significado é mais simples: ter liberdade de escolha. Na terceira colocação, completando o ranking das três respostas mais citadas está "poder" (17,1%) – ser independente para tomar suas próprias decisões.

Questões relacionadas a trabalho e carreira também apareceram espontaneamente. Para 12,8% dos entrevistados, o sinônimo de empoderamento é a realização profissional. Esse grupo ainda sente os efeitos da crise econômica, se preocupa com o desemprego e sonha com a independência financeira.

Quando questionados sobre o que é mais importante para empoderar a vida hoje, "estar com a saúde em dia" é a resposta de dois em cada três entrevistados (64,1%). Os aspectos emocionais e afetivos ficaram evidentes nas respostas "ter tempo para estar com a família" (48%) e "ter uma vida social ativa" (22,7%), o que coloca a importância dos relacionamentos para a qualidade de vida.

"Ao longo dos 100 anos de nossa história, contribuímos para a saúde do País, e agora queremos entender como podemos continuar a ser uma parceira para empoderar a vida dos brasileiros", diz Márcia Goraieb, diretora de Comunicação e Responsabilidade Corporativa da Sanofi. Ela explica que 'estar com a saúde em dia' está no topo da lista daquilo que os brasileiros entendem ser importante para empoderar suas vidas hoje. "Isso nos motiva a seguir oferecendo informações confiáveis para que eles possam tomar decisões conscientes nos cuidados com a saúde", afirma.


Recortes – O estudo também revelou que homens e mulheres, e pessoas de diferentes faixas etárias e classes sociais têm percepções diferentes sobre o que é empoderar a vida. Para eles, conquistar objetivos é fundamental, enquanto para elas a independência financeira é mais importante.

Para os entrevistados da classe A, "ser feliz" é essencial. Já entre os membros da classe C, "melhorar a vida" e "dar poder à própria vida" são as respostas mais frequentes. Os jovens com idades entre 25 e 34 anos apostam em "conquistar objetivos", enquanto homens e mulheres com mais de 45 anos buscam "dar poder a si mesmo".


Futuras gerações – A pesquisa apontou ainda o que os brasileiros desejam para as próximas gerações. Mais da metade (56,9%) acredita que empoderar o futuro significa dar aos jovens "oportunidade de trabalho para todos", acompanhada de "educação de qualidade" e "igualdade social". "Acesso a serviço de saúde de qualidade" (34%) e "mais generosidade" (33,7%) também entraram na lista de desejos para o futuro.


Confira os resultados da pesquisa:

O que é empoderar a vida para você?

Realização Pessoal (31,6%)

Liberdade (18,1%)

Poder (17,1%)

Realização Profissional (12,8%)

Outros (17,3%)

Não Sabe (8,3%)

Saúde (2,2%)

Família (1,5%)


Das opções, quais você considera mais importante para empoderar sua vida hoje?

Estar com a saúde em dia (64,1%)

Ter tempo para estar com a família (48,8%)

Ter minhas necessidades básicas atendidas (47,8%)

Estar empregado/trabalhando (40,8%)

Estar realizado profissionalmente (29,6%)

Ter uma vida social ativa (22,7%)

Estar equilibrado emocionalmente (22,1%)

Viver numa sociedade que respeite a diversidade (17,5%)


Das opções, quais você deseja para empoderar a vida das futuras gerações?

Oportunidade de trabalho para todos (56,9%)

Educação de qualidade para todas as pessoas (47,5%)

Igualdade social (46,1%)

Acesso ao serviço de saúde de qualidade (34,0%)

Mais generosidade/bondade entre as pessoas (33,7%)

Preservação dos recursos naturais do planeta (32,3%)

Avanço da ciência para a cura das doenças (25,5%)

Respeito à diversidade (13,1%)






Sanofi

Constelação sistêmica ajuda identificar fatores que impedem a evolução pessoal


Técnica psicoterapêutica consiste em análise do histórico familiar; método já é adotada pelos tribunais para solução de conflitos


A constelação sistêmica familiar é uma técnica psicoterapêutica cujo objetivo é analisar o histórico do grupo para entender quais fatores estão impedindo a evolução pessoal. O processo mostra que para alguém viver com paz e fluidez, é necessário estar de acordo com três ordens: pertencimento, hierarquia e equilíbrio. Estas, por sua vez, são adaptadas conforme a filosofia de vida individual.

O método – conhecido também como constelação familiar - foi desenvolvido pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger que, embora não se defina como o criador das constelações, foi o primeiro a perceber, de modo empírico, as influências entre membros de uma família. “Ele percebeu que há um campo que influencia a todos que participam de um mesmo sistema, independente se a convivência é direta ou não entre os integrantes, como, por exemplo, um bisavô e seu bisneto, que não se conheceram”, explica Gisa Azeredo, coach e terapeuta comportamental.

Em relação à aplicação da técnica, que é utilizada em diversos casos como depressão, luto mal elaborado, doenças e vícios, por exemplo. A profissional assinala que as dinâmicas envolvidas em determinada questão são demonstradas por meio de um campo, que está diretamente ligado ao inconsciente da pessoa. “O campo deixa claro a quais situações o indivíduo está preso e, após esta identificação, é preciso introduzir uma série de ressignificações na vida como um todo”, pontua.

“Muitas vezes, a pessoa mantém, na superfície, a postura de negação em relação a história pessoal, mas não é possível escolher se o que aconteceu na trajetória familiar pode ser deixado de lado”, assegura a terapeuta comportamental. “Para viver em harmonia com este processo, é necessário aceitar o histórico familiar e compreender que não é possível mudar o que já aconteceu”, completa.

Gisa exemplifica o processo a partir da experiência pessoal: “Eu namorei por oito anos, mas, depois disso, tive relacionamentos que duraram pouco. A minha constelação sistêmica mostrou que, por 30 anos, vivi no meio do relacionamento dos meus pais, me posicionando como igual a eles porque meu pai não me via, apenas tinha olhos para minha mãe, ou seja, eu queria ser vista. Então, notei que eu estava procurando meu pai nos meus relacionamentos. Com isso, me coloquei no lugar de filha e reorganizei meu sistema familiar com amor e sem culpas”.

Fora do âmbito pessoal, os tribunais estão adotando a técnica para soluções de conflitos familiares, a exemplo de divórcios, alienação parental, adoção e pensão alimentícia. Embora não haja estudo sobre o assunto, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) afirma que a utilização da constelação familiar está aumentando o índice de conciliações em processos judiciais.

No Brasil, 16 estados possuem histórico de acordos selados após o emprego do método, segundo publicação do CNJ em maio de 2018. Além de resolver os litígios, os juízes que adotam a constelação sistêmica defendem que a técnica permite que os próprios envolvidos entendam a situação, buscando a pacificação e solução do conflito.





Gisa Azeredo - Formada em Practitioner em PNL (Programação Neurolinguística), Coach, Análise Quântica e Constelação Familiar, Gisa Azeredo trabalha, desde 2008, com o objetivo melhorar a vida das pessoas por meio do desenvolvimento pessoal, fazendo com que elas encontrem o caminho para a realização de objetivos mantendo as emoções e as questões comportamentais em equilíbrio. Acreditando que as pessoas podem ter uma vida melhor fazendo o que realmente gostam, a profissional se dedica a treinamentos e coaching pessoal e empresarial, uma vez que tem vivência no ambiente corporativo na área administrativa e comercial, como a Petrobrás, onde trabalhou por seis anos. Além disso, Gisa também é palestrante e terapeuta comportamental.


O resgate do feminino e a performance no esporte


Você já parou para pensar no quanto a performance ou a exigência dela interferiu na sua visão de feminilidade? Para Fernanda Surian, que há 5 anos participa de competições de alta performance, observar essa relação é importante para se questionar: até onde é realmente necessário abandonar  o "feminino" para performar?


O que é o “feminino”? Essa definição existe? Ela se limita a  um estereótipo de corpo ou ela engloba outras questões? Ser “feminina” é bom? Ser mulher e ser feminina é a mesma coisa? Existe algo que uma mulher, pra ser feminina, NÃO deve fazer? A equação imagem “feminina” x performance no esporte já tirou o seu sossego? E quantas vezes você acredita que tem que ser “menos feminina” para atingir resultados? E o que é ser “menos feminina”?

Essas questões são levantadas pela atleta de alta performance Fernanda Surian, que há 5 anos participa de competições nacionais e internacionais e vive, obviamente, imersa nessa equação feminino x esporte. No mês das mulheres, ela questiona: até onde é necessário abandonar  o “feminino” para performar?

Fernanda lembra que o assunto está em alta e muitas marcas, inclusive, estão aderindo a ele para nos colocar para pensar: “publicidades como a da marca Always, com o vídeo  ““““““““““““““Like a Girl”, que mostra como a mudança de visão do que é “fazer algo como uma garota”. Quando somos crianças entendemos que fazer algo como  uma garota é “legal”, é fazer “bem”. Mas depois, como adolescentes, absorvemos que “como uma garota” é frágil, fraco e cheio de frescurite, e o da Nike, “Mostre o que as loucas podem fazer”, sobre os resultados que nós, meninas, conquistamos no esporte, mesmo que, lá atrás, desejar esses resultados tenha sido considerado loucura, são exemplos de como esse assunto está sendo trabalhado no momento”,  comenta.

“Houve um tempo em que não se acreditava que mulheres podiam performar, mas hoje, vivemos uma quebra de paradigma”, enfatiza Fernanda. Para ela, a pergunta que fica é: quando foi que inventaram que mulher feminina é fresca, frágil ou boba? Quando foi que isso ficou associado como uma definição principal de ser mulher? “No mundo do Crossfit, podemos citar um número incrível de mulheres que são fortes, delicadas, determinadas e agressivas em uma combinação mágica e fantástica! Alguns nomes aqui: Tia-Clair, Katrin Davidsdottir, Stacie Tovar, Brooke Wells”, lembra Fernanda.

A atleta revela: “quando comecei a performar, fui percebendo que lado feminino é visto como fresco, mimimi, que é esperado que você seja agressiva, bruta, ou seja, é esperado que você tenha reações que são percebidas como masculina. E, assim, talvez você tenha pensado que cuidar do cabelo, usar roupas bonitas, ser mais suave e gentil, por exemplo, fossem diminuir sua capacidade de performar”.

Fernanda conta que um dos maiores resgates que ela tem realizado na performance inclui respeitar e honrar seu lado ‘feminino’, assim como dar espaço para atuar no que é considerado ‘lado masculino’: “feminilidade pra mim é um ESTADO DO SER, vai além de uma condição física ou de atitude emocional. A ideia de feminino e masculino que eu aceito e me traz muito conforto físico, mental e espiritual é a de YIN e YANG. Como dois lados que são duas forças, presentes em TUDO e TODOS”.


E o que isso muda nos treinos?

Fernanda lembra que os atributos femininos ou yin são a gentileza, flexibilidade, a diplomacia, a receptividade, inatividade. Enquanto que os atributos masculinos ou yang são a força, a imposição, a ação, a agressividade. “Se pensarmos em treino, em desenvolvimento físico e mental, não precisamos desses dois lados?”. Ela dá exemplos: “se você tem a musculatura muito forte e rígida, mas não tem flexibilidade e mobilidade, isso pode restringir sua força. Se você treina muito, age muito, mas não dá tempo ao tempo, não tem um momento de espera, inativo, você fica mais propenso a lesões. Se você não se permite gentileza em momentos de frustração, o processo pode ser tornar muito difícil, mental e fisicamente”.

“A feminilidade não está só no físico, mas também no quão flexível você é, no quanto se permite ser quem é. Aí também é onde está sua resistência e sua força e a sua paz. Tudo se COMPLEMENTA. Essa combinação te permite estar no flow, sem se cobrar demais, sem se forçar a ser demais alguém que você não é. No box, use sua força e use sua diplomacia. Vá atrás do resultado que quer, mas faça isso do jeito que respeite seus valores e honre seu estilo de vida. De unhas pintadas (ou não), se combinar com você. O importante é que não há fórmula de sucesso e ele, certamente, apesar de ser um substantivo masculino, não tem gênero”, finaliza a atleta.






Fernanda Surian - Professora de inglês desde 2008, Fernanda já coordenou professores, deu aula fora do Brasil e agora oferece um curso próprio com foco em inglês instrumental. Formada em nutrição, Fernanda foi se especializar no inglês cursando tradução e legendagem. É certificada por Cambridge e pelo CELTA. Em 2014, Fernanda se apaixonou pelo mundo do Crossfit e começou uma carreira de atleta de alta performance. Desde 2016, Fernanda uniu os dois mundos e hoje compartilha em seu blog informações preciosas sobre técnica, treino e autoconhecimento e oferece cursos com foco nesse universo do esporte, para ajudar coaches e alunos a melhorarem seu desempenho.


Noruegueses, brasileiros, valores, felicidade


Nós somos melhores do que estamos? Quer dizer: o mal estado da nação nos causa mal-estar? Aparentemente, sim. Protestamos generalizada indignação. 

Entretanto, cultivamos uma indignação “em tese”. Declaramos descontentamento como se o que o Brasil é não resultasse do que o fizemos ser.

Talvez nem percebamos o quanto nossos cometimentos e desinteresses cotidianos dão causa à nossa vida coletiva e, logo, individual. Dado que atos são impelidos por crenças, talvez devêssemos nos indagar sobre nossas medidas de importância: que preceitos éticos privados e públicos e que práticas sociais nos importam?

Sob a rubrica ética, o Houaiss define preceitos de ordem valorativa: “conjunto de princípios ou normas que, por corporificar um ideal de perfeição ou plenitude moral, deve ser buscado pelos seres humanos”.

Isso, claro, é relativo; inexiste ideal universal. Daí talvez devêssemos, comparando nossos valores com os de outros países, nos reavaliar: questionar e, até mesmo, refutar algumas das nossas convicções.

“O Relatório Mundial de Felicidade de 2017 colocou a Noruega no topo dos países mais felizes do planeta. A lista, que abrange 155 nações, é baseada no PIB per capita e na expectativa de vida saudável.

Na pesquisa, os entrevistados atribuem notas de 1 a 10 a quanto apoio social sentem que terão se algo der errado em suas vidas, à liberdade de que gozam para fazer suas próprias escolhas de vida, sua opinião sobre o grau de corrupção de sua sociedade e até que ponto se consideram generosos” (FSP, 21mar17).

O Brasil já ocupou a 17ª posição; caímos para a o 22º lugar. Dada a distância, mais ainda com a nossa queda, é de se indagar: que valores professamos e nem sempre cumprimos? Que valores declaram e realizam os noruegueses?

Noruega: 100% da população é alfabetizada Brasil: 12% não é alfabetizada. Escolaridade: Noruega, topo: 12,6 anos; Brasil, 7,2 anos, 97º na fila. Ensino médio: rareamos nas matrículas e só 5,6% delas são em período integral. Universidade: Noruega, 35% da população; Brasil, 14%.

Crenças religiosas: Noruega: 72% de ateus; Brasil: 79% são religiosos. Disso decorrem posições sobre outros aspectos da vida: o aborto, por exemplo. Na Noruega, a mulher pode decidir até a 12ª semana; em alguns casos, pode abortar até a 18ª. Em gravidez de gêmeos, pode escolher gerar apenas um filho.

Esse direito tão comum, nós o vemos como absurdez. Levantamento da ONU aponta que países com boa taxa de alfabetização tendem a ser mais descrentes e a lidar com essas questões com concepções distantes da ideia de pecado.

Mesmo advertidos de nossa precária formação educacional, espargimos moralismos sobre a vida alheia. Ao mesmo tempo, abandonamos em desinteresse a vida em comum, ainda que próxima, como a das cidades.

Em Porto Alegre, cidade politizada, 65% dos eleitores não sabem em quem votaram para vereador; 33% não sabem que prefeito sufragaram. 40% do eleitorado brasileiro não recordam seu sufrágio para deputado federal.

Suspeito de que afora o moralismo religioso que nos subjaz todas as coisas, o mais nos é insignificativo. Cultivamos valores medievais, cremos que a felicidade decorre de pactos com divindades. Customizamos deuses, rezamos.

O Iluminismo nunca nos tisnou o suficiente. Eis nossa modernidade nunca alcançada: a adaptação pessoal do divino, à venda no mercadejamento evangélico. É como se houvéssemos saído do medievo, mas o medievo não houvesse saído de nós.

Com bitolas morais religiosas, renunciamos ao dever de cidadania. Abstraímo-nos de ser, cada um de nós, políticos. Esperamos mercê, não fazemos História. Supomos que distanciados da coisa pública podemos produzir estadistas. Ora, de nós decorrem os nossos. De medíocres, mediocridades.

Os canalhas que nos roubam dinheiros e abandonam a gerência da nossa felicidade pública foram eleitos – cada um deles foi eleito. Desmascarados, à esquerda e à direita restam justificados. Nisso, na Noruega não se concorda; no Brasil todos se acordam: traimento do interesse geral.





Léo Rosa de Andrade - escritor, professor, psicólogo e jornalista

Casamento: Presente dos padrinhos vai além do valor financeiro


Ajudar nos preparativos do grande dia é mais simbólico e pode ser deduzido do presente oficial; iCasei dá dicas de como mimar os noivos


O convite para testemunhar a união de um casal querido como padrinho ou madrinha é um privilégio, embora não seja uma tarefa barata – sobretudo, considerando o presente. Há quem siga a tradição de contribuir com itens de valor mais elevado, mas Mari Dedivitis, assessora de casamento e parceira do iCasei (www.icasei.com.br), esclarece que a presença, participação e apoio nos preparativos do grande dia são mais importantes, e diz o que levar em consideração na hora de programar os gastos e as opções de mimos.

Os noivos se preocupam com inúmeros detalhes para fazer com que o casamento seja especial para todos, e, nesse período, a ajuda dos padrinhos é valiosa, tanto para escolher fornecedores e organizar eventos como chá bar ou a viagem de despedida de solteiro, como acompanhar nas provas de vestido e até mesmo ser um ombro amigo nos momentos de nervosismo. “Fala-se muito sobre dinheiro, mas a amizade e o tempo investido nesses preparativos carregam um grande valor sentimental”, diz Mari.

Há de se levar em consideração, também, os gastos com o look e o dia no salão de beleza, já que os amigos têm que estar à altura da elegância dos noivos. A assessora sinaliza que exigências como a mesma cor de vestido para as madrinhas ou que todas se arrumem junto à noiva são fatores limitantes e podem influenciar no valor da contribuição. “Se realmente o desejo é fazer dessa forma, melhor que seja dado e não imposto”, aconselha.

Tudo depende das possibilidades de cada um. Nada impede que seja feita uma generosa oferta para o casal, mas é importante respeitar as limitações financeiras e ter claro que não é uma obrigação. “A tecnologia tornou-se uma grande aliada. Hoje em dia é possível acessar a lista de presentes virtual e analisar – sem constrangimentos – o que é acessível ao orçamento, seja uma geladeira ou um jogo de copos. E para os noivos também é vantajoso, porque facilita a compra ou o resgate dos valores”, conta Mari. Mais do que o poder aquisitivo, essas pessoas são escolhidas a dedo pelo carinho e proximidade. 

Outra sugestão é que todos se reúnam para fazer uma surpresa ao custear metade da lua de mel, comprar um item personalizado para o novo lar ou montar uma força-tarefa para criar alguns dos itens da festa. Essas atividades são maneiras criativas de presentear e também oportunidades para o grupo estreitar os laços.

Nesse momento tão especial na vida do casal, é primordial que acima de um mimo valoroso, os envolvidos tenham o pensamento de união e comprometimento com a celebração para a qual foram convidados como testemunhas.






iCasei

Posts mais acessados