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quarta-feira, 27 de março de 2019

Anvisa aprova uma nova opção de medicamento similar para insônia



Hemitartarato de zolpidem melhora a qualidade e a manutenção do sono com baixa interferência em funções cognitivas1,2 

  
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento similar da Sandoz para o tratamento de insônia ocasional, transitória ou crônica, o hemitartarato de zolpidem em comprimidos.  

Estudos constataram que este princípio ativo melhora a qualidade e a manutenção do sono, reduz a sonolência diurna3, tem baixa interferência em funções cognitivas e não ocasiona insônia de rebote ou sintomas de retirada1,2. O medicamento é indicado para adultos e deve ser usado conforme indicação médica.  

“A aprovação deste novo medicamento similar reforça o compromisso com paciente e o comprometimento da Sandoz em ampliar o acesso da população a tratamentos com a excelência e qualidade do Grupo Novartis”, afirma o Head da Unidade de Negócios SNC da Sandoz, Rodrigo Salman.  

hemitartarato de zolpidem da Sandoz está disponível nas apresentações de 30 e 20 comprimidos de 10 mg e chega ao mercado custando 38% menos que o medicamento referência, contribuindo para ampliar o acesso da população a tratamentos de qualidade.  

Insônia – Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 108 milhões de brasileiros têm algum distúrbio do sono. Destes, 40% sofrem de insônia4. Entre os adultos, um em cada três relata ter insônia, sendo que 10% a 15% apresentam prejuízos diurnos associados5Além disso, estudos mostram que a insônia é ainda mais prevalente em mulheres6. 

insônia crônica ocorre quando o indivíduo tem dificuldade para iniciar o sono ou para continuar dormindo de forma frequente por, no mínimo, três vezes por semana e, pelo menos, por três meses consecutivos7,8. Após uma noite insone, os sintomas mais frequentes são cansaço, diminuição do humor e irritabilidade, dificuldade de atenção, concentração e memória, acarretando também prejuízo social e propensão a erros8.   

As causas da insônia são diversas. Ansiedade, depressão e até o estilo de vida moderno, com compromissos e preocupações7, podem levar ao desenvolvimento da doença.  

Além do tratamento medicamentoso, pacientes que sofrem de distúrbios do sono devem manter hábitos saudáveis e adotar técnicas de relaxamento. É importante também adotar medidas de higiene do sono, como deitar sempre no mesmo horário, dar preferência a alimentos leves no jantar, praticar atividades físicas durante o dia, evitar bebidas com cafeína e terapia cognitiva-comportamental7,8. 




Sandoz



Referências: 
1.             Roehrs TA et al.Twelve months of nightly zolpidem does not lead to rebound insomnia or withdrawal symptoms:a prospective placebocontrolled study. J Psychopharmacol. 2012;26:1088–1095. 
2.             VermeerenA et al.Acute effects of zolpidem and flunitrazepam on sleep, memory and driving performance,compared to those of partial sleep deprivation and placebo. Acta Ther. 1995;21:47–64. 
3.             Allain H et al. Efficacy and safety of zolpidem administered “as needed” in primary insomnia. Clin Drug Investig. 2001;21:391–400. 
4.             Hirotsu C et al. Sleep complaints in the Brazilian population: Impact of socioeconmics factors. Sleep Science 7(2014) 135 -142. Disponível em: http://sleepscience.org.br/details/181/en-US/sleep-complaints-in-the-brazilian-population--impact-of-socioeconomic-factors. [Acesso 10 jan 2019]. 
5.             American Psychiatric Association. DSM-V – Diagnostic and statistical manual of mental disorders. Arlington, VA: American Psychiatric Association; 2013. p. 362-8. 
6.             Roth T. Insomnia: Definition, Prevalence, Etiology, and Consequences. J Clin Sleep Med. 007 Aug 15; 3(5 Suppl): S7–S10. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1978319/. [Acesso 10 jan 2019]. 
7.             Sateia MJ. International classification of sleep disorders – third edition: highlights and modifications. Chest. 2014 Nov;146(5):1387-94. 
8.             Perlis ML, Jungquist C, Smith MT, Posner D. Cognitive behavioral treatment of insomnia: a session-by-session guide. New York: Springer- -Verlag; 2005.  



Por que é tão importante vacinar as crianças em pleno século 21?


No final do século XVIII, o médico inglês Edward Jenner desenvolveu uma nova técnica para prevenir a contaminação por varíola e, já naquele período, nascia uma das primeiras formas de vacina.1,2 Hoje em dia, o mundo está livre da doença e a sua erradicação é considerada uma das maiores conquistas da saúde pública internacional.1,2 Mesmo depois de tantos anos, com inúmeros avanços tecnológicos e novas descobertas na medicina, a vacinação ainda é uma das melhores formas de proteção contra diversas doenças sérias.3

Em 2017, o Brasil registrou os mais baixos índices de vacinação em mais de 16 anos.4 No ano seguinte, em 2018, doenças eliminadas ou com baixa circulação no país, como o sarampo, a difteria e a poliomielite, voltaram a ser motivo de preocupação, devido à baixa cobertura vacinal.5-8 Ainda em 2018, mais de 80 mil casos de sarampo foram registrados na Europa, com cerca de 72 mortes registradas e grande número de hospitalizações.9

“Embora algumas doenças tenham diminuído a circulação pelo mundo, elas não desapareceram. Se pararmos de vacinar, doenças imunopreveníveis podem retornar. Por isso, é importante que a população mantenha a caderneta atualizada ao longo da vida, mesmo contra doenças que não vemos mais com tanta frequência. A depender do agente infeccioso, basta a entrada de um viajante infectado de outro país, onde uma doença não foi eliminada, para desencadear um surto”, explica Dr. Jessé Alves (CRM 71991 SP), infectologista e gerente médico de vacinas da GSK.

Outra doença séria que merece atenção é a meningite meningocócica. Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2018, foram registrados 1.060 casos no Brasil, sendo que as regiões Sudeste (566 casos) e Sul (210 casos) apresentaram os maiores números de casos notificados.10 Considerada uma doença endêmica no Brasil, com casos esperados ao longo de todo o ano20, a meningite meningocócica é uma infecção bacteriana das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo causar sequelas e até mesmo levar a óbito. A vacinação é uma das melhores formas de prevenção contra a doença.10-12 Outras formas para a prevenção incluem evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e limpos.20


Proteção coletiva

As vacinas reduzem o risco de infecção, evitam o agravamento de doenças, internações e até mesmo óbitos, estimulando as defesas naturais do corpo, ajudando-o a desenvolver a imunidade.3,13 Além disso, quando altas coberturas vacinais são atingidas, os efeitos benéficos da vacinação contra algumas doenças não estão limitados somente às pessoas que foram imunizadas.14 A vacinação em massa permite, na maioria das vezes, não somente proteção individual, mas também a proteção de toda a população, reduzindo a incidência de doenças e impedindo a transmissão para pessoas suscetíveis.14

“Alguns bebês e crianças não podem receber determinadas vacinas devido a alergias graves, sistemas imunológicos debilitados e outras razões. Para ajudar a mantê-los protegidos e evitar a disseminação de doenças, é importante que as outras pessoas que estão em volta deste bebê sejam imunizadas”, afirma Dr. Jessé.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacinação em massa evita entre 2 a 3 milhões de mortes por ano.15 O Ministério da Saúde orienta a vacinação das crianças de acordo com o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e todas as vacinas recomendadas no PNI estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde pelo Sistema Único de Saúde (SUS).3,16

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) possuem calendários de vacinação com recomendações que complementam o PNI, abrangendo também vacinas que atualmente só estão disponíveis na rede privada para a imunização das crianças e jovens. 17-19






GSK



Referências:

  1. BONANNI, P. et al. Vaccine evolution. In: GARÇON, N. et al. Understanding Modern Vaccines: Perspectives in Vaccinology. Amsterdam: Elsevier, 1: 1-24, 2011.
  2. CENTERS FOR DIEASE CONTROL AND PREVENTION. History of Smallpox. Disponível em: <https://www.cdc.gov/smallpox/history/history.html>. Acesso em: 19 mar. 2019
  3. BRASIL. Ministério da Saúde. A vacinação ainda é a melhor forma de prevenir doenças. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/52650-a-vacinacao-ainda-e-a-melhor-forma-de-prevenir-contra-doencas>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Governo estuda exigência de carteirinha como forma de estimular a adesão à vacinação de crianças e adolescentes. Disponível em: <http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/governo-estuda-exigencia-de-carteirinha-como-forma-de-estimular-a-adesao-a-vacinacao-de-criancas-e-adolescentes/>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  5. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Alerta: 312 cidades têm baixa cobertura vacinal da pólio. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43797-ministerio-da-saude-alerta-para-baixas-coberturas-vacinais-para-polio>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Ministério da Saúde atualiza casos de sarampo no Brasil. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43868-ministerio-da-saude-atualiza-casos-de-sarampo-no-brasil>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  7. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites “REGIÃO/UNIDADE DA FEDERAÇÃO” para Linha, “ANO” para Coluna, “COBERTURAS VACINAIS” para Conteúdo, “2001 a 2018” para Períodos Disponíveis e “TODAS AS CATEGORIAS” para os demais itens. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?pni/cnv/cpniuf.def>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  8. BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Informativa Nº 190 - Situação atual de difteria 2018. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/agosto/22/Nota--informativa-Situa----o-Atual-de-difteria-190-2018.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2019
  9. WORLD HEALTH ORGANIZATION EUROPE. Measles in Europe: record number of both sick and immunized, 2019. Disponível em: <http://www.euro.who.int/en/media-centre/sections/press-releases/2019/measles-in-europe-record-number-of-both-sick-and-immunized>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  10. BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa realizada na base de dados DATASUS, utilizando os limites "REGIÃO DE NOTIFICAÇÃO" para Linha, "SOROGRUPO" para Coluna, "CASOS CONFIRMADOS" para Conteúdo, "2018" para Períodos Disponíveis, "MM", "MCC" e "MM+MCC" para Etiologia, e "TODAS AS CATEGORIAS" para os demais itens. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/meninbr.def>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  11. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Meningococcal meningitis. Disponível em: <www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/meningococcal-meningitis>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  12. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Doença meningocócica (DM). Disponível em: <https://familia.sbim.org.br/doencas/88-doenca-meningococica-dm>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  13. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Protect your baby with immunization. Disponível em: <https://www.cdc.gov/features/infantimmunization/index.html>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  14. Ministry of Health. New Zealand Immunisation Handbook 2011. maio 2011. Disponível em: <http://www.moh.govt.nz/notebook/nbbooks.nsf/0/b67e77772caca07ccc2578f00080c593/$FILE/ImmunisationHandbook2011-v3.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  15. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. SBP e CFM alertam a população e os médicos para a necessidade de estar com o calendário de vacinação em dia. Disponível em: <http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-e-cfm-alertam-a-populacao-e-os-medicos-para-a-necessidade-da-estar-com-o-calendario-de-vacinacao-em-dia/>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  16. BRASIL. Ministério da Saúde. Vacinação: calendário nacional de vacinação. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  17. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação da criança: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2018/2019 [atualizado até 26/08/2018]. Disponível em: <https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-crianca.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  18. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Calendário de vacinação da SBP 2018. Disponível em: <http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21273g-DocCient-Calendario_Vacinacao_2018-set.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2019.
  19. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação do adolescente: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) - 2018/2019 (atualizado até 29/08/2018). Disponível em: <https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-adolescente.pdf>. Acesso em:  19 mar. 2019.
  20. BRASIL. Ministério da Saúde. Meningite: causa, sintomas, prevenção e tratamento, 2018. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/meningites>. Acesso em: 19 mar. 2019.


·         Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.


Campanha Nacional de Vacinação contra gripe


Está prevista para o período entre 10 de abril e 31 de maio, a campanha de vacinação contra gripe. As gestantes estão entre as prioridades para o recebimento de imunização


"Os sintomas da gripe na mulher grávida costumam ser mais preocupantes que do que acontece para outras pessoas em geral ", diz o presidente da Comissão Nacional Especializada de Vacinas da FEBRASGO, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, dr. Julio Cesar Teixeira.

Não há nenhuma contra indicação das vacinas para as gestantes, podendo ser aplicadas em qualquer período da gravidez, inclusive após o parto.
"Os anticorpos produzidos pela mãe são transferidos para o bebê e ele fica protegido. Os anticorpos também podem ser transferidos pelo leite no período da amamentação. Os bebês são mais vulneráveis então a vacinação na gravidez é muito importante porque a gripe durante a gestação tem maior risco de evolução grave", explica o Dr. Júlio César.

Muitos dos casos críticos de gripe acontecem nas gestantes. Na mulher grávida, por ter seu sistema de defesa diminuído, a influenza evolui rapidamente e de forma mais grave, inclusive correndo risco de óbito.

O especialista adverte que a não vacinação das gestantes pode resultar na exposição da criança ao vírus da gripe após nascer e ainda sem os anticorpos protetores, além de as gestantes poderem apresentar um possível quadro de insuficiência respiratória, que costuma evoluir em torno de seis a doze horas. O mesmo vale para os indivíduos mais velhos acima de 60 anos e aos mais jovens com doenças crônicas.

A vacina está disponível no Sistema Único de Saúde, SUS, para grupos especiais, como as gestantes e nas clínicas privadas para mulheres de todas as idades. Protege por um ano, pois o vírus se modifica nesse período, sendo necessária a revacinação contra os novos que surgirem.

Dr. Júlio César reitera que a vacina não causa doença; é segura por possuir somente partículas do vírus e que por isso pode ser aplicada em grávidas em qualquer momento e até mesmo em pessoas com imunidade baixa, embora a proteção possa ser menor.


terça-feira, 26 de março de 2019

ViaQuatro promove campanha para arrecadação de calçados




As doações poderão ser realizadas até 30 de abril em todas as estações da Linha 4-Amarela e serão encaminhadas ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo


A ViaQuatro, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela de metrô de São Paulo, e o Cartoon Network promoverão até 30 de abril uma campanha para arrecadação de calçados. A iniciativa terá como protagonista o personagem da série nacional Irmão do Jorel, um garoto que tem como marca registrada um incrível par de galochas amarelas.

Todas as estações da Linha 4-Amarela contarão com postos de arrecadação de calçados - novos ou em bom estado - e com os respectivos pares. Uma das caixas coletoras será em formato de galochas amarelas gigante, como as que o personagem calça, e irá circular por quatro estações da linha: Pinheiros, Paulista, Luz e Faria Lima. "Esta iniciativa visa estimular, junto de um parceiro tão empático como o Cartoon Network, a conscientização social de todos para ajudar o próximo e fazer o bem a alguém, independente de quem seja", afirma Juliana Alcides, gestora de sustentabilidade da ViaQuatro.

Uma das caixas coletoras em formato de galochas amarelas gigante na estação Pinheiros

Ao final da campanha, os itens recolhidos irão compor as doações da Campanha do Agasalho da ViaQuatro e serão doados ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, que os encaminhará a organizações não governamentais da cidade de São Paulo.

A iniciativa faz parte da estratégia de Mês Local do Cartoon Network, que apoia o talento nacional por meio da coprodução de conteúdo. Em um movimento 360º de ações offline e online, o Mês Alucinante do Irmão do Jorel conta ainda com ativações no cinema, na programação da TV e no digital.

"Estamos muito felizes de integrar o Irmão do Jorel a uma campanha social porque acreditamos muito no poder engajador da propriedade, mobilizando as pessoas em prol de um bem maior. Além disso, para o Cartoon Network é um prazer poder associar a animação a campanhas voltadas para a sociedade. Esta é primeira de muitas outras que com certeza iremos fazer", salienta Adriana Alcântara, diretora sênior de conteúdo e produção nacional do Cartoon Network.

Informações adicionais podem ser obtidas na Central de Atendimento (0800 770 7100), de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, e aos sábados e domingos, das 8h às 18h ou pelo Fale Conosco no link http://www.viaquatro.com.br/ fale-conosco.



Serviço

Caixa de coleta - Par de Galochas itinerante

Até 6 de abril – Estação Pinheiros
7 de abril a 14 de abril – Estação Paulista
15 de abril a 21 de abril – Estação Luz
22 de abril a 30 de abril – Estação Faria Lima


Sobre Irmão do Jorel:

Irmão do Jorel é a história do menino de 8 anos que vive com sua família de acumuladores e à sombra de Jorel, seu irmão mais velho lindo e popular. A série, que é a primeira produção nacional do Cartoon, estreou em 2014. Hoje, com três temporadas em exibição e uma quarta em produção, Irmão do Jorel é aclamada pela crítica e pelo público (que não fica restrito às crianças). Só em 2018 a série foi assistida por mais de 10 milhões de pessoas com TV Paga, alcançando o quinto lugar no ranking de vinte e nove series mais assistidas entre crianças de 4 a 11 anos do canal em julho de 2018, mês de estreia da Terceira temporada.





Cartoon Network - Marca multiplataforma da Turner do Brasil, o Cartoon Network engloba o canal de TV por assinatura com transmissão 24h e líder entre as crianças no Brasil, além de diversos outros meios, incluindo internet, mobile, presença nas redes sociais, eventos e produtos licenciados.

Famosos apoiam a Hora do Planeta 2019


O desenhista Mauricio de Sousa e os cantores Lenine, Ana Rafaela e Gabriel Sater são os embaixadores da Hora do Planeta 2019


No sábado, 30 de março, as luzes de milhares de monumentos se apagarão pelo mundo com um chamado para as pessoas repensarem sua relação com a natureza. É a chamada Hora do Planeta, uma campanha global da rede WWF, maior ONG ambiental do mundo.

O chamado é simples: cada um pode apagar as luzes no dia 30, das 20h30 às 21h30 e refletir: estamos adotando hábitos de consumo sustentáveis para a conservação do planeta?

Todos podem participar! Cidades, empresas, restaurantes, hotéis, escoteiros e muito mais.

Na edição deste ano, o desenhista Mauricio de Sousa e os cantores Lenine, Ana Rafaela e Gabriel Sater são os embaixadores, divulgando posts e apoiando com a criação de materiais de divulgação, como vídeos, fotos e spots para rádio.

"Essa é uma campanha simples, mas que pode ter efeitos duradouros. Afinal, é fundamental a gente pensar mais na nossa relação com o meio ambiente, diminuindo o impacto que geramos no planeta e tendo mais consciência do mundo que vivemos ", comenta Ana Rafaela.

Em 2018, a cantora mato-grossense participou da Jornada da Água do WWF-Brasil, junto com o cantor Gabriel Sater, também embaixador da Hora do Planeta 2019.

Outros que aderiram à campanha global neste ano são o cantor Lenine, embaixador do Desafio Ambiental 2017 do WWF-Brasil, e o desenhista Mauricio de Sousa, parceiro da ONG desde 2014.

"Com essa parceria com o WWF-Brasil, queremos que todos tenham tanto amor à Terra como o nosso Chico Bento", celebra o Mauricio de Sousa.

"A Hora do Planeta é um movimento fundamental para nossa conscientização como passageiros do planeta terra, simples assim", comenta Lenine.

A Hora do Planeta acontece no próximo sábado (30/03), das 20h30 às 21h30. O WWF-Brasil organizará seis eventos pelo país e outras 30 iniciativas independentes também ocorrerão no dia 30, todas listadas em www.horadoplaneta.org.br.





Sobre o WWF
O WWF-Brasil é uma organização não governamental brasileira dedicada à conservação da natureza, com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações. Criado em 1996, o WWF-Brasil desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede mundial independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.

Desmitificando o feedback: uma real oportunidade de melhoria



Existem várias formas de começar um processo de melhoria e crescimento profissional e, uma delas, é perguntar para os colegas o que eles pensam sobre a sua forma de trabalhar. É o já famoso feedback, motivo de insegurança para muitas pessoas.

Quando pergunto aos meus clientes com que frequência eles praticam o feedback, geralmente ouço a resposta padrão: na minha empresa fazemos essa avaliação formal duas vezes por ano. Então costumo questionar: existe alguma atividade que você pratica apenas duas vezes por ano na qual você é muito bom ou uma referência? A resposta, é claro, é sempre negativa. Isso quer dizer que esse exercício não se baseia apenas em seguir um passo-a-passo, como uma receita de bolo, mas sim em praticar.

Feedback é incluir pessoas importantes na realização do nosso trabalho e no nosso processo de evolução e mudança. Ninguém faz nada sozinho! E, para isso, é preciso humildade, que eu defino como a nossa capacidade real de escutar os outros. Saber ouvir, principalmente aquelas pessoas que participam ativamente da nossa vida profissional e pessoal, é de extrema importância. 

Afinal, somos uma pessoa só, e o desafio para melhorar é justamente levar em consideração o que os outros pensam. Se quatro, cinco ou até oito pessoas nos dão o mesmo feedback, essa pode ser uma real oportunidade de melhoria.
Esse exercício é necessário porque transforma o profissional em um líder melhor e todos a sua volta também são beneficiados e influenciados com essa mudança. No entanto, não se progride do dia para a noite, é preciso praticar esse novo comportamento desejado. Pensando nisso, indico algumas dicas para usar o feedback de forma mais consciente e conquistar resultados positivos na liderança:


- Crie um ambiente de confiança

Ao chamar as pessoas para essa conversa faça elas entenderem que você quer ouvir a opinião delas. Deixe a pessoa a vontade e, para não se tornar um papo pesado, tente realizá-lo em 15 a 20 minutos.


- Pergunte de mente aberta

"O que eu posso melhorar?" ou "como eu fui nessa apresentação?". Isso contribui para melhorar a capacidade de escuta dentro da comunicação ou ainda ter uma comunicação mais assertiva, principalmente durante reuniões de alinhamento. Escute de mente aberta e saia dessa conversa entendendo claramente o que foi dito.


- Escute e agradeça

Qual a chance de você falar algo construtivo para uma pessoa que fica argumentando algo com você? Pouca. Depois, sozinho, com calma, você reflete sobre o que ouviu e avalia se o que foi dito faz sentido. Agradecer vai deixar a porta aberta para uma próxima vez e demonstrará o seu respeito por essa pessoa.


- Não aproveite para "lavar a roupa suja"

O feedback não é o momento para gerenciar conflitos, e sim uma oportunidade de melhorar como profissional. Se existe algum problema com alguém, resolva-o em outra ocasião.


- Deixe o passado para trás

As pessoas mudam e evoluem sim. Ficar preso a uma imagem ou erro do passado nos faz carregar uma âncora no dia a dia. Por isso, o primeiro passo é o desejo de evoluir e se transformar e o apoio de outras pessoas é extremamente bem-vindo na busca por essa conquista.


- Tenha foco

Durante o feedback, você pode escutar muitas opiniões distintas, mas escolha apenas uma ou duas para trabalhar porque o foco contribui para esse desenvolvimento. Focar é escolher o que terá mais impacto positivo no seu trabalho e no da sua equipe. Para isso, o coach também pode ajudar bastante, tanto na preparação mental e prática das conversas, quanto na escolha dos comportamentos.


- Feche com chave de ouro: peça uma sugestão

Passe mais tempo da conversa focando nas sugestões e em como essa pessoa pode te ajudar a atingir esses objetivos. Esse olhar lhe ajudará a enxergar para o seu ponto de melhoria com uma perspectiva de oportunidade, de evoluir na liderança. Outra vantagem é que as sugestões já são seu plano de ação e te empurram a dar o primeiro passo em direção a um futuro profissional de sucesso!




Luciana Carreteiro - coach especialista em desenvolvimento de alta performance para liderança e fundadora da Kyma Coaching, empresa que apoia executivos e empresas a potencializarem suas competências.

Queixas contra planos de saúde são maioria em ações judiciais do setor no estado de São Paulo



Dra. Tatiana Viola, do Nakano Advogados Associados, comenta dados recentes sobre a judicialização na saúde e aponta como os usuários podem evitar desvantagens nos processos


Na última semana, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou uma pesquisa sobre a judicialização na área da saúde pública e suplementar entre 2008 e 2017. O estudo, desenvolvido pelo Instituto de Ensino e Pesquisa, mostrou que a maioria das ações do segmento no período trouxe reclamações de consumidores a respeito dos planos de saúde e os serviços que estes oferecem. Os pedidos contra os convênios representaram 30,3 % dos casos na 1ª instância e 38,4% na 2ª instância.

Além de revelar um panorama de aumento no número de processos, o relatório ainda aponta que, na 2ª instância, as razões da judicialização mudam de uma região do país para outra. Ou seja, o que é necessidade em saúde num determinado estado não é, necessariamente, em outro. "As populações mais carentes são as que, normalmente, reclamam por questões básicas, como acesso à marcação de consultas e aquisição de medicamentos, bem como a leitos nos hospitais. Já em áreas mais desenvolvidas, as principais contestações são por novas medicações e cobertura de operações complexas", afirma a Dra. Tatiana Viola de Queiroz, do Nakano Advogados Associados, especialistas em Direito à Saúde Humana e Animal.

A pesquisa apresentada pelo CNJ também destaca alguns dados referentes aos processos de 1ª instância na área da saúde, especificamente no estado de São Paulo. Segundo o trabalho, no período de análise, 85% dos vereditos de ações no território paulista foram favoráveis aos pacientes, em função de decisões judiciais tomadas sem o apoio especializado do Conselho Nacional. O Supremo Tribunal Federal (STF), por sua vez, endossa a conclusão, defendendo redução do número de processos judiciais na saúde e, por consequência, da intervenção do judiciário no orçamento e nas resoluções correspondentes ao setor.

De acordo com a Dra. Tatiana Viola, embora a judicialização da saúde proceda, na maioria dos casos, do próprio usuário, os magistrados precisam de apoio técnico de Conselhos e outras instituições especializadas, para definirem a sentença melhor fundamentada do ponto de vista científico e que seja, de fato, favorável ao paciente.

É importante salientar que quando há urgência na liberação de um medicamento, procedimento ou tratamento, nem sempre a ação judicial é o caminho mais célere, uma vez que sempre deve se levar em conta a morosidade do sistema.




Dra. Tatiana Viola de Queiroz – Advogada do escritório Nakano Advogados Associados, Pós-graduada e especialista em Direito do Consumidor e Direito Bancário, Pós-graduanda em Direito Médico e da Saúde, Coordenadora no escritório Nakano Advogados Associados, integrante da Comissão de Saúde Pública da OAB, Palestrante e Professora da OAB – Seção de São Paulo.

Ideologia do Código de Processo Civil de 2015


A flexibilização da interpretação do art. 1015 em desconformidade com a ideologia do Código de Processo Civil de 2015


O artigo 1.015 do Código de Processo Civil vigente dispõe sobre o cabimento do recurso de agravo de instrumento, sendo relativo ao artigo 522 do Código de 1973. A nova redação do dispositivo trouxe mudanças essenciais com relação a sua forma, prazo de interposição e, especialmente, ao seu cabimento.

A título recordativo, no Código anterior duas eram as modalidades de agravo possíveis em face de decisões interlocutórias: o retido e o de instrumento. Nesta época, o agravo de instrumento apenas tinha cabimento quando se tratasse de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e naqueles relativos aos efeitos em que a apelação era recebida. Não fossem estes os casos, o agravo ficaria retido nos autos para julgamento pelo Tribunal apenas quando do julgamento do recurso de apelação, interposto em face da sentença.

Vale dizer que a cultura neste cenário era a de interposição do recurso de agravo de instrumento em toda e qualquer circunstância, afinal, ninguém tinha a intenção de esperar até o fim do processo para ver julgada uma matéria que poderia interferir em seu curso integral. Desta forma, não eram poucas as vezes que, ainda que não se tratasse de decisão suscetível de causar à parte efetiva lesão grave ou de difícil reparação, optava-se por esta modalidade recursal, adequando-se de alguma forma as razões de interposição a este critério. Ou seja, o cabimento do agravo de instrumento tinha limitações, porém muito genéricas, que acabavam deixando muito espaço aos advogados para dele se utilizarem (ainda que não cabíveis), abarrotando ainda mais os Tribunais de recursos a serem apreciados.

Com a entrada em vigor do Código de 2015 a figura do agravo retido deixou de existir e criou-se, a princípio, um rol taxativo para a interposição do recurso de agravo de instrumento: apenas naquelas situações específicas elencadas no Código em vigor ou apenas com relação àquelas matérias (e outras poucas exceções) é que o recurso seria conhecido, o que limitou a sua utilização e possibilitou ao Tribunal uma triagem muito mais prática e eficiente.

Parece-nos claro que ideologia do Código de 2015 foi limitar o uso deste recurso e aprimorar a celeridade e eficiência processual.

Contudo, ao julgar os Recursos Especiais 1.696.396 e 1.704.520 em sede de repetitivo, em meados de dezembro de 2018, o STJ (por maioria de votos - 7 x 5), ao julgar Recurso Repetitivo, entendeu por relativizar referido dispositivo legal, afastando a sua taxatividade para interpretá-lo de forma extensiva ou analógica às hipóteses listadas. Ou seja, o rol do artigo passou a ser meramente exemplificativo.

Entendeu a Ministra Nancy Andrighi, relatora dos recursos, que “sob a óptica da utilidade do julgamento revela-se inconcebível que apenas algumas poucas hipóteses taxativamente arroladas pelo legislador serão objeto de imediato enfrentamento.” Da leitura do acórdão, extrai-se que o principal fundamento para a adoção da interpretação extensiva é o periculum in mora decorrente de decisão proferida em primeiro grau não recorrível de imediato (mas apenas em sede de preliminar de apelação), capaz de tornar inútil a apreciação do tema posteriormente.

Em que pese verificada ser boa a intenção da Corte, a tese fixada nos remete, automaticamente, à sistemática do Código de Processo Civil de 1973, em evidente retrocesso. A subjetividade com que – novamente - será analisado o cabimento do agravo de instrumento causa insegurança jurídica, morosidade ao trâmite recursal e distancia-se totalmente da vontade (conscientemente adotada) do legislador.




Lorena Fadel - advogada da Área Corporativa do Marins Bertoldi Advogados.

Como aplicar Inteligência Emocional na grade curricular?



A inteligência emocional (IE) é uma perspectiva que ajuda a entender e lidar melhor com as emoções, e assim como outras formas de inteligência, pode e deve ser desenvolvida desde cedo por meio da educação na escola e no próprio seio familiar, se possível desde a primeira infância.

Como abordagem educacional, a IE pode ser aplicada desde as primeiras séries, a partir de um exercício constante de compreensão dos sentimentos negativos e da formação de um repertório para lidar o mais adequadamente possível com eles. O objetivo é que os alunos, por meio de atitudes, capacidades, e conhecimentos possam compreender, expressar e adequar de forma apropriada suas emoções.

A IE é transversal: a forma que uma pessoa sente e lida com seus sentimentos, e interage com os atores ao seu redor perpassa as disciplinas acadêmicas e as interações com o outro. A sala de aula é um dos meios mais influentes por isso, o desenvolvimento emocional é um processo de construção na formação dos estudantes e a escola tem papel ativo e relevante. A atuação dos educadores é fundamental ao usar a sensibilidade para transpor as barreiras de nosso próprio conhecimento e da prática.

Em outras palavras, além de propostas focadas diretamente no desenvolvimento emocional, esse aprendizado é acompanhado permanentemente em todas as atividades da grade curricular. Música, teatro e atividades coletivas e individuais podem, por exemplo, atuar de forma complementar. Como professora especializada em IE, na minha prática diária, faço o acompanhamento em tempo real dos estudantes, procurando entender as razões das reflexões e dos questionamentos, dando feedbacks constantes e orientações pontuais.

A sociedade como um todo, incluindo professores, pais, funcionários e até mesmo as próprias crianças, encontram-se sensivelmente afetadas pela falta de coesão social, ligada a corrupção de valores. Segundo o psicólogo Yves de La Taille, especialista em desenvolvimento moral, a real influência da escola no desenvolvimento moral e ético dos pequenos é responsabilidade de todos. A família desempenha uma função muito importante principalmente até o fim da adolescência, enquanto tem mais controle sobre os filhos. Da mesma forma, a escola também exerce influência, na medida em que apresenta experiências de convívio diferentes das que existem no ambiente familiar.

Faz parte do trabalho de suporte à inteligência emocional receber um nível de solicitação frequente e lidar com uma alta necessidade de intervenções para abordar problemas que surgem entre os alunos e muitas vezes têm por trás a ausência de uma relação harmoniosa, falhando os principais valores pessoais, sociais e morais. Portanto, o quanto antes a inteligência emocional de uma pessoa é desenvolvida, mais facilidade ela terá nas relações interpessoais e consigo mesma. Essa sensibilização começa em atos simples, como assimilar a importância de dizer "obrigado", "por favor", pedir desculpas e, licença, ser cortês é o primeiro passo para uma boa convivência em grupo.

Uma educação que não passa pelo resgate de valores "adormecidos" na consciência humana durante o processo de desenvolvimento do indivíduo é ineficiente. Por meio da IE inserida transversalmente na grade curricular, incentivamos uma reflexão no mundo atual, fortalecemos e renovamos crenças, inserindo no processo educacional valores que possibilitem a formação integral de nossos alunos, sempre pontuando o autoconhecimento.





Maria Cristina e Christiane Ferreira - são professoras de Inteligência Emocional no Instituto Alpha Lumen (IAL) – www.alphalumen.org.br –, organização que propõe um modelo adaptativo de aprendizado.

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