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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Campanha para ‘limpar o nome’ acontece na capital paulista e em mais de 20 cidades do interior de SP


A iniciativa da Boa Vista é gratuita, e permite ao consumidor colocar as contas em dia, em condições especiais, para que possa voltar a ter acesso ao crédito; 13º salário pode ser usado para quitar dívidas


A Boa Vista e entidades parceiras – as Associações Comerciais, Empresariais e Industriais, Federações e Entidades de Classe – realizam a edição 2018 da campanha ‘Acertando suas Contas’ nacional. Somente no estado de São Paulo são 23 regiões participantes até este mês de dezembro. Na capital paulista é possível consultar o CPF e renegociar dívidas com as empresas Ipanema e Ativos, no posto de atendimento da Boa Vista, localizado na região central da cidade. A iniciativa oferece oportunidades de renegociações de dívidas, entre consumidores e empresas credoras. O serviço é gratuito.

Os consumidores interessados em aproveitar esta oportunidade para renegociar dívidas devem se dirigir à sede da entidade parceira (para isso consultar a relação abaixo), munido de RG e CPF. Nela receberão as devidas orientações e farão a consulta de débitos. Identificada a dívida, a entidade fará o encaminhamento para o estabelecimento credor, munidos de um cupom que deverá ser apresentado para obter condições especiais para quitar a pendência financeira.

Já quem for ao posto de atendimento da Boa Vista, no centro de São Paulo, e identificar dívidas com as empresas Ativos e Ipanema poderá no mesmo momento buscar uma renegociação. Os atendentes da Boa Vista estão aptos a apresentar possíveis propostas e a efetuar um acordo.

No estado de São Paulo, a campanha ‘Acertando suas Contas’, da Boa Vista, acontece em 23 cidades do interior até às vésperas do Natal, proporcionando aos consumidores a oportunidade de utilizarem parte do 13º salário, ou de alguma outra renda extra, para conseguirem melhores condições com os credores ao renegociarem as dívidas.

A consulta de CPF também pode ser feita, gratuitamente, pelo site www.acertandosuascontas.com.br 




Serviço: Campanha ‘Acertando suas Contas’ 2018

Realização: Boa Vista SCPC e entidades parceiras

Agenda das cidades participantes em São Paulo
 

Posto de atendimento da Boa Vista em São Paulo
Ipanema – renegociações até o fim de dezembro de 2018
Ativos – renegociações até abril de 2019
De segunda à sexta-feira das 8h30 às 17h30
Rua Boa Vista, 62, centro (próximo às estações Sé e São Bento do metrô – SP)

Associação Comercial e Industrial de Jaú
De 10 de novembro até 10 de dezembro
Das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira
Rua Amaral Gurgel, 321, sala 04, centro – Jaú – SP.

Associação Comercial e Empresarial de Holambra
De 20 de novembro até 20 de dezembro
Das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira
Avenida Das Tulipas, 103, centro – Holambra – SP.

Associação Comercial e Empresarial de Promissão
De 20 de novembro até 22 de dezembro
Das 9h às 11h e das 13h às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 13h, aos sábados
Rua Dante Rocchi, 18, centro – Promissão – SP.

Associação Comercial e Industrial de Mogi Guaçu
De 12 de novembro até 21 de dezembro
Das 8h30 às 18h, de segunda a sexta-feira
Rua Quinze De Novembro, 60, centro – Mogi Guaçu – SP.

Associação Comercial e Industrial de Taubaté
De 1 de novembro até 31 de dezembro
Das 8h30 às 18h de segunda a sexta-feira
Rua Jacques Felix, 675, centro – Taubaté –SP.

Associação Comercial e Industrial de Rio Claro
De 20 de novembro até 21 de dezembro de 2018
Das 8h às 17h30, de segunda a sexta-feira
Rua 3, 1431, centro - Rio Claro – SP.

Associação Comercial e Industrial de Tremembé
De 1 de novembro até 15 de dezembro
Das 8h às 17h de segunda a sexta-feira
Rua Sete De Setembro, 202, sala 03, centro - Tremembé – SP.

Associação Comercial e Industrial e Agrícola de Iracemápolis
De 20 de novembro até 20 de dezembro
Das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira
Rua Pedro Chinelatto, 490, centro - Iracemápolis – SP.

Associação Comercial e Empresarial de Teodoro Sampaio
De 10 de dezembro até 21 de dezembro
Das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira
Rua Odilon Ferreira, 772, centro - Teodoro Sampaio – SP.

Associação Comercial e Industrial de Campinas
De 21 de novembro até 20 de dezembro
Das 8h30 às 17h30, de segunda a sexta-feira
Av. Dr. Campos Salles, 755, centro – Campinas – SP.

Associação Comercial e Empresarial de Ourinhos
De 10 de novembro até 10 de dezembro
Das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira
Av. Doutor Altino Arantes, 589, centro - Ourinhos - SP

Associação Comercial e Industrial de Santo Antonio de Posse
De 5 de novembro até 5 de dezembro
Das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira
Av. João Carlos da Cunha, 26, centro - Santo Antonio de Posse - SP

Associação Comercial e Industrial de Santa Isabel
De 20 de novembro até 31 de dezembro
Das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira
Rua Imperatriz Dona Tereza Cristina, 62, centro - Santa Isabel –SP.

Associação Comercial e Industrial de Santa Bárbara d’Oeste
De 21 de novembro até 20 de dezembro
8h30 às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 13h, aos sábados
Rua Duque De Caxias, 490, centro, ou Rua Sidney Schwartz, 177, esquina com a Rua Limeira, Jd. Dona Regina – Santa Barbara d’Oeste – SP.            

Associação Comercial e Industrial de Capivari
De 21 novembro até 20 dezembro
Das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 13h, aos sábados
Rua Barão do Rio Branco, 953, Pão De Açúcar – Capivari – SP.

Associação Comercial e Empresarial de Artur Nogueira    
De 21 novembro até 20 de dezembro
Das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira
Rua Duque De Caxias, 2204, Jardim Santa Rosa - Artur Nogueira - SP

Associação Comercial e Industrial de Piracicaba
De 20 de novembro até 24 de dezembro
Das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira
Rua do Rosário, 700, centro - Piracicaba –SP.

Associação Comercial e Industrial e Agropecuária de Hortolândia
De 21 novembro até 21 de dezembro  
Das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira
Rua Zacharias Costa Camargo, 150, Remanso Campineiro – Hortolândia – SP.

Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Leme  
De 26 de novembro até 21 de dezembro   
Das 8h30 às 17h, de segunda a sexta
Av. Carlo Bonfanti, 106, centro – Leme – SP.

Associação Comercial e Empresarial de Presidente Prudente  
De 3 até 15 de dezembro  
Das 8h30 às 18h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados em horário do comércio  
Rua Siqueira Campos, 602, subsolo, centro - Presidente Prudente – SP

Associação Industrial Comercial de Itatiba  
De 21 de novembro até 20 de dezembro  
Das 8h as 18h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8h às 12h  
Rua Cel. Camilo Pires, 230, centro – Itatiba – SP.

Associação Comercial e Industrial de Nova Odessa
De 20 de novembro até 20 de dezembro  
Das 9h as 17h, de segunda a sexta-feira
Rua 15 de Novembro, 685, centro - Nova Odessa – SP.

Associação Comercial e Empresarial de São Manuel
De 30 de novembro até 12 de dezembro  
Das 9h as 17h, de segunda a sexta-feira
Rua Marcelo Giorgi, 150, Vila Ipiranga - São Manuel – SP.

Para saber mais acesse: www.acertandosuascontas.com.br




Boa Vista




Mais de 5 milhões de usuários foram atacados por mineradores de criptomoeda; vítimas em dispositivos móveis são cinco vezes maior


De acordo com a Kaspersky Lab, o aumento no número de ataques foi impulsionado por software e conteúdos piratas nos primeiros noves meses do ano


Houve um surto global de mineração mal-intencionada de criptomoeda que resultou em um aumento de mais de 83% no número de ataques, com mais de 5 milhões de usuários atacados nos primeiros noves meses do ano. No mesmo período de 2017, este número foi de 2,7 milhões. Segundo a Kaspersky Lab, o principal vetor de infecção que possibilitou a "corrida do ouro" das criptomoedas foi a instalação e o uso de software e conteúdos não licenciados.

A mineração mal-intencionada de criptomoeda superou ainda a principal ameaça dos últimos anos: o ransomware. O número de internautas vítimas de malware para mineração de criptomoeda aumentou gradativamente durante o primeiro semestre do ano, chegando a um pico em março, com cerca de 1,2 milhão de usuários atacados por mês.

Os especialistas da Kaspersky Lab investigaram o panorama econômico relacionado a esta tendência em torno da mineração de criptomoeda e descobriu o que promoveu a distribuição global desta ameaça. Foram analisados o cenário regulatório, os preços da energia elétrica nos dez principais países atacados por mineradores de criptomoedas e os principais vetores de infecção das famílias de malware mais populares.

O resultado mostrou que nem a legislação vigente, nem o custo da energia tiveram impacto significativo sobre a disseminação deste malware. No entanto, a investigação das famílias de malware revelou que os dispositivos eram infectados principalmente induzindo os usuários a instalar software pirata e conteúdo não licenciado.

A correlação é clara: quanto mais fácil é distribuir software não licenciado, mais incidentes de malware para mineração de criptomoedas foram detectados. Resumindo, atividades que normalmente não são consideradas perigosas, como o download e a instalação de software questionável, sustenta o que, possivelmente, é a maior história de ciberameaça deste ano: o crescimento da mineração mal-intencionada de criptomoedas”, afirma Evgeny Lopatin, especialista em segurança da Kaspersky Lab.
 

Outras conclusões do relatório incluem:  
 
• O número total de usuários que foram vítimas de mineradores aumentou mais de 83%, de 2.726.491 em 2017 para 5.001.414 em 2018.

• O percentual de mineradores detectados em relação ao número total de ameaças detectadas também aumentou de quase 5% em 2017 para 8% em 2018.

• O percentual de mineradores detectados em relação ao total de detecções de software indesejados também está aumentando; de 9% em 2017 para 17% em 2018.

•  O número total de usuários que foram vítimas de mineradores em dispositivos móveis também aumentou mais de cinco vezes, de 1.986 em 2017 para 10.242 em 2018.

 
Para reduzir o risco de infecção por mineradores, é recomendável que consumidores e empresas:
 

1. Sempre mantenham os software atualizados em todos os dispositivos que usam. Para evitar que os mineradores explorem vulnerabilidades, é necessário usar ferramentas capazes de detectar vulnerabilidades automaticamente, além de baixar e instalar todas as correções;

2. Usem uma solução de segurança confiável em seus dispositivos pessoais e não deixem de ativar os principais recursos, como o System Watcher, um inspetor de sistema;

3. Não ignorem alvos menos óbvios, como os sistemas de gerenciamento de filas, terminais de ponto de venda e até máquinas de venda automática. O minerador que utilizou o exploit EternalBlue comprova que esses equipamentos também podem ser usados para a mineração de criptomoeda;

4. Usem um controle de aplicativos para rastrear qualquer atividade maliciosa em programas legítimos. Os dispositivos especializados devem estar no modo de Negação Padrão. Use, uma solução de segurança, como o Kaspersky Endpoint Security for Business, para simplificar este processo;

5. Para proteger o ambiente corporativo, instruam seus funcionários e suas equipes de TI, mantenham os dados sigilosos separados e restrinjam o acesso a eles.

O texto completo da História do ano de 2018: mineradores de criptomoeda pode ser lido neste link.

Saiba mais sobre o ransomware, que foi a História do ano de 2017, e como a mineração mal-intencionada de criptomoeda tomou seu lugar.

Além disso, as próximas evoluções das criptomoedas em 2019 podem ser lidas aqui.


O relatório faz parte do Boletim de Segurança da Kaspersky anual. Outras seções desse boletim incluem as Previsões de ameaças para 2019, disponíveis aqui, e as análises e estatísticas anuais, disponibilizadas em dezembro.





Kaspersky Lab


Decisão do STJ desobriga planos de saúde de fornecerem medicamentos não registrados pela Anvisa


Medida foi julgada em Recurso Repetitivo. Advogado Marcio Cavenague, do Küster Machado Advogados, explica os impactos da decisão


Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgou dois recursos especiais de São Paulo, em demandas repetitivas, envolvendo duas operadoras de saúde. A resolução do tema, cadastrado sob número 900 no sistema da Corte, resultou na tese de que “As operadoras de plano de saúde não estão obrigadas a fornecer medicamento não registrado pela Anvisa”. 

            “As operadoras buscavam, nos respectivos processos, a chancela judicial da negativa ao fornecimento dos medicamentos não registrados na Anvisa, conhecidos como medicamentos importados, sendo que as decisões, até então, baseadas no Código de Defesa do Consumidor (CDC) obrigavam a operadoras a fornecer o tratamento prescrito pelos médicos aos pacientes”, explica o advogado Marcio Cavenague, do escritório Küster Machado Advogados.

            Segundo ele, as decisões das instâncias ordinárias foram suplantadas pelo STJ exatamente porque esse entendeu que as disposições do CDC têm aplicação apenas subsidiária aos contratos de planos de saúde, razão pela qual, no conflito entre as normas, prevalecem as normas de controle sanitário, até porque, segundo a própria Corte, em evidente prestígio ao regulamento sanitário, o Poder Judiciário não pode “atropelar todo o sistema criado para dar segurança sanitária aos usuários de medicamentos, sob pena de causar mais malefícios que benefícios”.

            “Outro aspecto interessante das decisões é a via dada aos usuários que se sentirem prejudicados pela não regulamentação na Anvisa, de dado medicamento crucial ao tratamento de doenças. É que os julgadores entenderam que os prejudicados por suposta omissão do órgão competente no registro de medicamentos podem, eventualmente, ajuizar ações específicas para apurar possível responsabilidade civil da agência reguladora. A sinalização dada pelo STJ, ainda que bastante controversa, franqueia uma possibilidade para casos muito específicos em que o medicamento comprovadamente atende a todas as exigências rigorosas do setor”, comenta Cavenague.

            Para o advogado, o resultado dos julgamentos, atendendo à regra do artigo 927 do Código de Processo Civil, será a aplicação imediata da orientação nas instâncias ordinárias para a solução de casos fundados na mesma questão jurídica, isso mesmo que o respectivo processo não tenha sido, necessariamente, afetado pelo recurso repetitivo julgado, sinalizando uma importante vitória para as operadoras de planos de saúde ou mesmo cooperativas médicas, as quais se viam, com a responsabilidade de arcar com os custos decorrentes de ordens judiciais com medicamentos importados.


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