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quarta-feira, 9 de maio de 2018

A visão masculina de uma mulher atraente


Nós mulheres temos uma visão, na maioria das vezes, bem diferente da dos homens sobre o que é uma mulher atraente. Faça um teste mostrando para algum homem o que você considera atraente em uma mulher e veja que provavelmente, sob o ponto de vista masculino, muitas vezes sua opinião passaria despercebida.
Foram realizadas diversas pesquisas para saber a visão deles, do que torna uma mulher atraente, mas, antes de se saber a resposta, foi perguntado o que fazia uma mulher não ser atraente e estas foram algumas colocações:


Insegurança – Uma mulher pode mostrar sua insegurança de vários modos, mas um dos que realmente quebram qualquer atrativo é quando ela, ao invés de ser empática com alguma colocação do homem, tenta ser defensiva. A pessoa quando se torna defensiva demostra sua insegurança. Por exemplo, ele diz que está cansado do trabalho e que tudo está muito difícil. Ao invés de ser empática, ela diz que o trabalho dele não é estressante e que o dela é que é. Ao querer impor seu valor, ela acaba se diminuindo. Afinal, não era uma competição, somente uma observação.

Outra forma de mostrar insegurança é não se sentir bem com a sua aparência e não fazer nada para mudar. A mulher pode estar até com uns quilos a mais e isso não importa, o que importa é ela estar segura da sua aparência. Segundo os homens, não existe nada mais sexy do que uma mulher segura do seu corpo.


A mulher crítica – A mulher que fica julgando cada pessoa que passa irrita muito os homens, porque, segundo eles, a primeira coisa que passa em suas cabeças é “O que ela vai falar de mim logo após nosso encontro?”.


A mulher desconfiada e ciumenta, sem motivos – Para eles é demonstração não só de insegurança como também de fraqueza.

 Agora, para esses homens, a Mulher Atraente é: 


 – A mulher que sabe o que quer – Ela sabe com que tipo de homem quer sair, sabe escolher. Eles sentem que ela tem consciência do que quer e do que espera de um homem.


A mulher que tem seus próprios projetos – Ela tem seus próprios planos, amor pelo que faz e não pretende ser uma continuidade do seu parceiro. É segura de si e aceita a figura masculina em sua vida, não como um salvador, mas como um companheiro para somar.


A mulher espontânea – Feliz por ser quem ela é, não precisa que alguém a faça feliz. Ela precisa ser diferente do padrão Disney, que mostra a mulher sendo triste e que precisa ser resgatada pelo seu príncipe para começar a ser e viver feliz para sempre. Aqui eles deixam bem claro que nenhum homem quer ser o motivo da sua felicidade, mas sim compartilhar a felicidade que ela já tem.


A mulher que acredita no seu homem – Para eles demonstra que ela é segura dela mesma. Acredita em si própria e tem olhos para apreciar e acreditar no outro.

Com esta pesquisa o que conseguimos constatar é que as características que imaginávamos serem as mais óbvias na visão dos homens como as físicas, o modo de andar, o tom de voz, etc., não são prioridades para eles. Na verdade, estão longe de ser, pois eles nem as mencionaram.

O que para eles faz uma mulher ser atraente, em primeiro lugar, é a mulher segura, que se conhece, que sabe o que quer de um homem e não o tem como a solução dos seus problemas e nem como o motivo da sua felicidade.

É aquela que tem planos próprios e que sua vida tem sentido pelo sentido que ela própria dá. Ela não espera a chegada de alguém para que isto aconteça. É aquela que aceita seu próprio corpo e, se quiser melhorar, toma atitudes para isso e não fica se lamentando pelo modo que gostaria que ele fosse. Acima de tudo, é a mulher plena, feliz por estar viva e por fazer a diferença no mundo em que habita.
Procure trabalhar suas inseguranças e cultive seus pontos positivos para ser completa para você mesma e não esperar que ninguém o faça em seu lugar. Seja o que há de mais sexy e atraente, mas, principalmente, seja feliz.








MARGARETH SIGNORELLI - Com formações internacionais em Coach de Relacionamento e Sexualidade e em EFT – Emotional Freedom Techniques, Margareth Signorelli combina ferramentas  dessas técnicas para auxiliar na limpeza de crenças e traumas e guiando a pessoa em um processo de transformação profunda, em busca do autoconhecimento e da quebra de obstáculos internos que impedem que o bem-estar e o amor fluam livremente em sua vida. Com mais de 80 mil seguidores em seu canal e mais de 2,3 milhões de visualizações de seus vídeos, Margareth utiliza técnicas de coaching que vão da física quântica à espiritualidade para orientar a pessoa sobre como usar a Lei da Atração para alcançar seus objetivos e o relacionamento dos seus sonhos, complementando seu trabalho com o EFT, técnica de acupuntura sem agulhas que trabalha dores e emoções negativas.
Instagram: conexaocoach

Do estresse aos grandes conflitos: a resposta está em nós mesmos


Já sabemos que há uma infinidade de doenças relacionadas ao estresse no dia a dia. São quadros que vão desde problemas simples, como alergias, até casos extremos, como complicações cardiovasculares. Aliás, é curioso notar como doenças tão variadas possam ter origem em uma questão psicológica tão corriqueira. Porém, diferentemente do que seria natural supor, pouco se fala em profundidade a respeito das causas do estresse em si.

O senso comum costuma relacionar o problema a condições cotidianas, como excesso de trabalho ou crises familiares, uma noção um pouco distorcida do que ocorre de fato. Afinal, há muitos profissionais que crescem justamente diante de grandes adversidades. Um exemplo disso são os executivos que mostram seu valor a partir de grandes crises financeiras. Nesse caso, a questão econômica, em vez de se transformar em puro estresse, trazendo todos os malefícios decorrentes, é convertida em combustível para mudanças estruturais vitais para a saúde financeira da empresa.

Assim, fica claro que o fator gerador do estresse não são as situações adversas em si, mas a forma como lidamos com elas. Então, a pergunta que fica é: por que aquela situação me trouxe tantas emoções negativas? Qual é a raiz do problema?
Nesse contexto, é importante observarmos um fator que leva para uma série de conflitos internos e externos e, no final, ao estresse. Diferentemente do excesso de trabalho ou das crises familiares, esse gatilho é pouco difundido. Pior ainda: costuma ser considerado um sentimento inofensivo. Estou falando do apego.

É normal nos apegarmos. Esse hábito faz parte de nosso ego e serve como uma ferramenta para que possamos nos defender de situações adversas. Por outro lado, é a porta de entrada para uma série de emoções destrutivas que geram muito estresse, como rejeição, indiferença, raiva, ciúmes e outras.

O tipo de apego mais evidente para a maioria das pessoas é o afetivo, quando amamos alguém. Algumas vezes, pensamos que temos posse de determinada pessoa e passamos a ser mais exigentes, esperando ou mesmo exigindo o que o outro não pode cumprir. Daí vêm os as emoções negativas mencionadas anteriormente.

Por outro lado, o apego pode ser dirigido a coisas, como objetos de valor financeiro ou sentimental, e até mesmo a ideias – alguns, preocupados em terem seus projetos de negócios "roubados", acabam jamais compartilhando suas ideias com outros, deixando de receber feedbacks importantíssimos, às vezes determinantes para o sucesso da empreitada.

Já imaginou quantos problemas enfrentamos por conta do apego? Imagine grandes líderes apegados obstinadamente às próprias ideias autoritárias o que não são capazes de fazer?

Se o apego faz parte do nosso ego, mas ao mesmo tempo é a raiz de tantos problemas, o que devemos fazer para lidar com ele? A solução não é simples, mas todo o processo começa pela mais elementar das ações: respirar. Mais especificamente, meditar.

Ao meditarmos, usamos a respiração como uma bússola que nos orienta pelo caminho da interiorização. Esse processo permite entrarmos em contato com o nosso íntimo, dando início a um processo de autoconhecimento, pois quando temos toda a atenção voltada para nós mesmos, aprendemos a conhecer melhor os nossos próprios sentimentos. E assim podemos identificar onde está o apego.
Na prática meditativa, sempre que um pensamento indesejado vem à tona, damos um gentil sinal mental para que ele vá embora e lembramos de voltar o nosso foco à respiração. No dia a dia, o mesmo processo deve ocorrer. O apego por ser inerente à natureza humana irá se manifestar constantemente.

Cabe a nós usarmos o autoconhecimento obtido na meditação para identificar quando estamos tomando atitudes impulsionadas pelo apego ou se pelo bom-senso. Se a causa for o primeiro caso, basta colocar em prática o que se aprendeu na prática meditativa e gentilmente afastar essa ideia de sua mente, como se fosse um pensamento fora de lugar.

O processo é longo e a meditação é apenas a primeira parte. Mas se começarmos a praticá-la periodicamente, já daremos um salto enorme para abandonar as emoções negativas que causam tantos problemas, desde o estresse do dia a dia até grandes guerras.






Andréa Duque - coaching de desenvolvimento humano e comunicação, palestrante e facilitadora da Unipaz-SP


Desenvolva a Empatia e seja feliz


Segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o Brasil não é um dos países mais empáticos do mundo. O Brasil ficou em 51º na lista, atrás de países como o Equador, Arábia Saudita, Peru, Dinamarca e Emirados Árabes. Portanto, a falta de empatia é um problema mundial.   

De acordo com a psicoterapeuta Socorro Leite a empatia  pode ajudar não só os outros, como também a nós mesmos. “ Acredito que a falta de empatia  pode causar danos na vida íntima e social das pessoas. Ver o mundo conectado no olhar do outro facilita a comunicação, cria laços,  fortalece-nos, promove a solidariedade e permite aprender com a experiência do outro.", explica. " Quem deseja se relacionar saudavelmente precisa aceitar e compreender os sentimentos e emoções das outras pessoas. Essa conduta nos leva a agir com mais respeito, lealdade, transparência e generosidade. Afinal, todos queremos um mundo mais pacífico, justo, colaborativo e sustentável.”, ressalta.

Socorro Leite diz que a falta de empatia, pode ser ocasionada, pela falta de carinho e atenção ao longo da vida. “Muitas vezes recebo pacientes que nunca tiveram laços afetivos, não receberam amor e não sabem expressar seus sentimentos. São pacientes frios e focados em problemas individuais. Para eles, o outro não existe, não pensam e não sentem. A falta de empatia neles faz com que  fiquem menos humanos, mais egoístas e menos solidários. Noto a dificuldade de conviverem com pessoas diferentes e acabam se isolando por não concordarem com as opiniões diferentes. “

Socorro Leite, lembra ainda, que a empatia pode ser desenvolvida e aprendida. “ Através da terapia podemos desenvolver a empatia e adotar esse novo comportamento, porém, o paciente precisa usar a empatia na medida certa e diariamente, em suas famílias e no seu ambiente de trabalho, melhorando assim suas relações interpessoais. No final do tratamento, percebo que os pacientes vão ficando cada vez mais fortes e maduros quando começam  a olhar o mundo com os olhos do outro, deixando um pouco o seu próprio mundo interior. Eles acabam se tornando mais humildes e conseguem ver além do seu próprio umbigo.

Para desenvolver a empatia, a psicoterapeuta  ensina alguns passos:

- Comece a compreender os sentimentos e emoções das pessoas que vivem com você;

- Aprenda a ouvir outros pontos de vista, abra a sua mente. 

- Respeite os outros como você gostaria de ser respeitado;

- Tente imaginar o que você faria no lugar do outro antes de criticar;

- Não transfira suas frustrações e problemas para as pessoas que pensam diferente 

- Evite julgar o outro pela sua opinião e pensamentos.  

- Tenha compreensão e paciência para conviver com quem você não gosta.

Socorro Leite afirma que o excesso de empatia e de sensibilidade pode afetar e prejudicar a vida da pessoa. Compreender e aceitar a dor do outro não é absolver e adquirir para si os problemas alheios. O ser humano deve aprender a medida certa para viver feliz e ter bons relacionamentos.  Ser empático traz felicidade para si e também para os outros.





SOCORRO LEITE - CRP: 06/108326 – PSICOTERAPEUTA, Psicóloga Clínica com Pós Graduação em Terapia Familiar Sistêmica e de Casais (Unifesp) e em Psicologia Hospitalar (CEPPS) e formação técnica em atendimento domiciliar (PUC). Atualmente Socorro Leite, trabalha com psicoterapias na sua clínica localizada em São Paulo e também realiza consultoria de empresas. É autora de livros publicados sobre o desenvolvimento e a valorização humana. Há mais de 20 anos ministra cursos e palestras e tem seu trabalho reconhecido desde 1995, em todo o território nacional.


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