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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Você sabia que sua roupa pode ser a responsável por aquela alergia que tanto incomoda?



Todo mundo gosta de vestir uma peça bonita, principalmente se for nova, não é verdade? Mas o que poucas pessoas sabem é que a roupa pode ser a responsável por quadros alérgicos e gerar algumas reações desagradáveis. Segundo o coordenador técnico do projeto social Brasil Sem Alergia, o médico Marcello Bossois, existem alguns fatores na vestimenta que poderão desencadear em incômodos processos de alergia dermatológica ou até respiratória. 

Roupa nova

São elas, as peças que acabaram de sair da loja, as vilãs de quem sofre com espirros e coceiras constantes. Muito usado para manter a roupa com aspecto de nova e para dar firmeza ao tecido, o formol, substância que já foi alvo de discussões em diversos locais por conta de sua alta toxicidade, é um dos grandes causadores de processos alérgicos.

“O formaldeído (formol) é um grande irritante respiratório e dermatológico e pode causar reações quando inalado ou em contato direto com a pele”, comenta Dr. Bossois. A substância libera no ar algumas propriedades que muitas vezes agridem as vias respiratórias, resultando em coceira no nariz, ressecamento da mucosa e espirros constantes.

A dermatite de contato é outro exemplo de processo alérgico bem comum que surge em função da alta quantidade de formol presente nas roupas novas. “Quando em contato direto com a pele de pacientes predispostos à alergia, o formol causa feridas em diversas partes do corpo”, afirma Patrícia Schlinkert, médica que também coordena o Brasil Sem Alergia. Normalmente as lesões se concentram no tronco e nas axilas, mas também podem surgir em outras partes da pele.

Componentes do tecido

Os especialistas lembram que os componentes utilizados na peça também podem causar reações em alérgicos, além dos mofos e ácaros que por vezes acaba impregnando a roupa. De acordo com Marcello Bossois, as substância utilizadas na indústria têxtil que são mais envolvidas na indução de alergia de contato incluem, além do formaldeído, corantes como parafenilenodiamina – muito usado em roupas de cor escura – e um conservante chamado dimetil fumarato, que inclusive é proibido na União Europeia. Além disso, tecidos sintéticos como lycra e poliéster, de uma forma geral, causam mais alergias do que fibras naturais como o algodão.
Esporte

Muitas pessoas acabam manifestando quadros alérgicos durante a prática  de exercícios físicos por alguns motivos, entre os quais a roupa escolhida. “O simples fato de muitos atletas utilizarem roupas justas já poderá causar alergias de pele como urticária por pressão”, comenta Schlinkert. Ela lembra ainda que o suor produzido através do exercício aumenta a zona de contato da pele com a roupa, podendo induzir ainda mais o surgimento das reações alérgicas.

Cinco dicas da equipe do Brasil Sem Alergia para evitar as alergias com as roupas:

- Sempre lavar a peça antes de utilizá-la;
- Evitar roupas que fiquem roçando muito na pele;
- Sempre passar a ferro;
- Estender as peças em local arejado;
- Manter os armários limpos e com pouca umidade.




Site de relacionamento atrai pessoas a partir de 40 anos em busca de namoro




      O Coroa Metade (www.coroametade.com.br) é voltado para pessoas maduras, a partir de 40 anos, que procuram na Internet alguém com valores e objetivos semelhantes.  Em 45 meses de existência, o site chegou à marca de 40 casamentos realizados. "A idade torna as pessoas mais seletivas. O site é procurado basicamente por homens e mulheres que não têm tempo a perder em encontros sem sentido, mas que ainda acreditam que é possível encontrar a sua coroa metade”, conta Airton Gontow, idealizador e diretor do site. No final de 2015, o site se tornou responsivo (completamente utilizável por dispositivos móveis). Em oito meses, cresceu de 92 mil para 157 mil cadastros. Nossa expectativa é chegar ao final de 2016 com 200 mil cadastros, afirma o diretor do site. 

O site Coroa Metade (www.coroametade.com.br), voltado para pessoas a partir dos 40 anos, chegou em 45 meses à marca de 3,8 milhões de visitantes, 157 mil cadastros e 40 casamentos realizados.  O Coroa Metade foi criado por Airton Gontow com base na sua história* pessoal e também nas histórias de amigos que estavam solteiros ou separados aos 40 anos e vivenciaram as dificuldades para se encontrar pessoas para uma relação estável. “Já temos 80 pessoas que saíram do site porque encontraram um parceiro ou parceira! Isso sem contar as pessoas que saíram do site e não disseram o motivo. É gratificante. Digo sempre que devo ser um caso raro de empresário, porque festejo a cada cliente que perco”, afirma Gontow. 

          O Coroa Metade segue o modelo de matchmaker, sites de encontros, surgidos nos EUA, onde as pessoas preenchem amplos cadastros antes de começar a teclar. O objetivo é traçar o perfil pessoal do eventual parceiro (a) e assim aumentar as chances de encontrar alguém que realmente valha a pena.  

          O cadastro no site é gratuito, mas existe uma assinatura (conta Premium) que dá diversas vantagens, como acesso ao chat, aparecer antes nas buscas, saber quem viu o perfil e se comunicar com todos os usuários do site, mesmo com quem não é pagante. O preço da assinatura mensal do Coroa Metade vai de R$ 18,90 a R$ 37,90, dependendo do prazo e forma de pagamento. A assinatura de apenas um mês sai por R$ 37,90. A trimestral sai por R$ 74,70 (em até 3 X de 24,90 com cartão de crédito) e a semestral à vista por R$ 113,40 (que equivale a R$ 18,90 por mês, ou seja, 50% de desconto em relação ao preço da assinatura mensal) ou R$ 125,40 a prazo (em até 6 X de 20,90, com cartão de crédito). O site dá de presente a “degustação” da assinatura por uma semana.     

       O nome Coroa Metade foi uma grande sacada, por resumir em duas palavras o objetivo do site e, claro, remeter à conhecida expressão “procuro pela minha cara metade”. Mesmo assim, Gontow só decidiu que esse seria mesmo o nome após meses de exaustivas pesquisas de opinião em diferentes lugares de São Paulo e Porto Alegre, sua cidade natal. “Vimos que algumas pessoas não querem ser chamadas de coroas, mas o nome teve 84% de aprovação.  Foi a informação que precisávamos para lançar o site. De maneira geral, as pessoas percebem que é um nome carinhoso e, acima de tudo, hoje a moda não é esconder a idade, mas mostrar que tem saúde e qualidade de vida, na idade que a pessoa tem”, afirma.

       “Constatamos também, em nossas pesquisas e encontros realizados com grupos que têm o perfil do site, que a idade torna as pessoas mais seletivas. O site é procurado basicamente por homens e mulheres que não têm tempo a perder em encontros sem sentido, mas que ainda acreditam que é possível encontrar a sua coroa metade”, conta Gontow, que acrescenta: “Buscamos garantir aos nossos usuários a oportunidade de conhecer com discrição, foco e privacidade pessoas interessantes, com os mesmos valores e objetivos, para compartilhar a dois os grandes momentos da vida”.

No final do ano passado o site passou a ser  responsivo (completamente utilizável por dispositivos móveis).Em 2015, o mobile ultrapassou o desktop para acessos à internet nos principais mercados do mundo. As pessoas teclam e conversam pelo mobile nas mesas, nos parques e mesmo caminhando na rua. Não querem esperar chegar em casa para se conectar.  E o público maduro não é diferente disso”, diz Gontow, que acrescenta: “Agora, nós do Coroa Metade  podemos nos beneficiar desse movimento com uma plataforma plenamente adaptada para essa utilização”.  De acordo com Gontow, além de se tornar responsivo, o site se tornou mais moderno e ágil. Outra novidade é que agora quem flertar e for flertado por um mesmo usuário ou usuária do site, pode se comunicar com essa pessoa mesmo sem ser assinante.  Ou seja, se duas pessoas se flertarem mutuamente, podem conversar sem a necessidade de adquirir uma conta Premium, o que aumentou ainda mais a interação entre os usuários. Segundo o diretor do site, as expectativas com as novidades são as melhores possíveis.  “Em quase seis meses, o número de cadastros aumentou de 92 mil para 157 mil. E esperamos chegar ao final de 2016 com 200 mil cadastros”,


Airton Gontow, 54 anos,  é jornalista e cronista. Trabalhou nos jornais “Folha de S. Paulo”, “Folha da Tarde” e “Jornal da Tarde”. Publicou artigos em inúmeros jornais, como “O Estado de S. Paulo”, “O Liberal” (Pará), “Correio da Paraíba”, “A Tribuna” (Santos), “A Crítica” (Manaus), “O Popular” (Goiânia), “Diário da Manhã” (Goiânia), “Diário da Manhã” (Passo Fundo), “Metro News” (São Paulo), “DCI” (São Paulo), “Folha da Região” (Araçatuba,) “Grupo1 de Jornais de Bairro” (São Paulo), “Jornal de Piracicaba”, “O Imparcial” (Presidente Prudente), “Correio de Sergipe”, “Folha do Estado” (Cuiabá), “Diário Regional” (Juiz de Fora) e “Meio Norte” (Teresina); revistas, como “Veja”, “Boa Forma”, “Qual Viagem”, “Viagem e Turismo”, “lounge!”, “lounge gourmet”, “Forma Física”, “Villa Marianna”, “Voto” e “Descasados”; portais, como “IG” e da revista “Placar”; e blogs, como dos jornalistas Juca Kfouri, Milton Jung, Milton Neves e Fernando Vannucci. Foi editor-assistente da revista “A Hebraica” e editor-chefe da “Viaje Bem”, revista de bordo da Vasp. Escreveu e editou, ao lado de Marcos Faerman, o livro-imagem “A Hebraica”. Editou o livro “Jerusalém – 3.000 mil anos pela Paz”.  Tem contos premiados e crônicas publicadas em diversos jornais e revistas. Criou e dirigiu na década de 90 o Espaço Cultural Aimberê, em São Paulo, que ministrava cursos variados, como “História da Arte”, “História da Ópera” e “Danças Indígenas”. Há poucos anos ganhou quatro viagens a Nova York, com as despesas pagas, em um concurso lançado pelo Telecine, que pedia um breve texto sobre o filme “Bee Movie”. Publicou durante cerca de dois anos no Facebook a divertida página “Umazinha Só! Mas todos os dias”. Lançou em dezembro de 2013 a campanha “Restaurant Book”, que dava desconto na conta de lanchonetes, bares e restaurantes a quem levasse um ou mais livros. A campanha inspirou diversas outras semelhantes em todo o País. É há 24 anos diretor de redação da Gontof Comunicação. É diretor do site de relacionamento “Coroa Metade” (www.coroametade.com.br), voltado para pessoa maduras, que idealizou e lançou ao final de 2012.

Quem não tira a maquiagem dos olhos antes de dormir corre risco de ficar sem cílios



Os cílios remetem à sensualidade, mas se não são bem cuidados podem ter falhas e destruir qualquer maquiagem


Para muitas pessoas, a máscara para cílios é o produto mais importante de uma maquiagem. Afinal, ela é capaz de dar um poder incomparável ao olhar. Por esse motivo podemos encontrar muitos modelos disponíveis no mercado, as mais famosas são as que alongam e as que dão volume.

 Porém, caso a maquiagem ao redor dos colhos não for retirada todos os dias, a máscara de cílios passa de best friend para uma vilã. Isso porque os cílios caem com o acúmulo do produto, assim, deixam falhas nos cílios.

 A maquiagem acaba bloqueando a raiz dos cílios, lugar que ficam as células-tronco que fazem os novos pelos nascerem, se a máscara estiver atrapalhando esse processo os pelos cairão naturalmente, mas não serão repostos.

 Para evitar esse problema é essencial que a máscara de cílios seja totalmente retirada com um leite de limpeza ou demaquilante.  O Spa da Pele, possui a Seiva Amazônica Light de Limpeza que pode ser usada em todos os tipos de pele, inclusive nas mais sensíveis. Entre os seus componentes está a japecanga, uma fruta que estimula o metabolismo e ainda ajuda a controlar a oleosidade, ela é ótima para tratar a pele enquanto limpa e retira todas as impurezas que são adquiridas ao longo do dia.

 Segundo os maquiadores, o indicado é evitar o exagero, removê-las sempre e tomar cuidado, principalmente, na retirada das máscaras a prova d’água, pois como elas são mais difíceis, tendem a ter um atrito maior.



Spa da Pele - www.spadapele.ind.br - SAC 0800 600 5350

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