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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Pais já devem se planejar para negociar matrículas e mensalidades escolares de 2017




Os avisos de rematrículas escolares já estão sendo enviados pelas escolas e os pais já devem pensar nesses valores que, com certeza, terão impactos nas finanças das famílias. Com a crise, muitos pais já pensam em mudar os filhos de escolas e isso ocorre pelos altos custos dos estudos e pela necessidade do investimento na educação ser melhor planejada, afinal de contas, é o futuro dosfilhos que estará em jogo.

O planejamento na hora de definir sobre a matrícula em uma escola deve levar em conta diversos pontos, que vão além das questões geográficas e financeiras, sendo fundamental que se tenha uma análise profunda da instituição que seu filho frequenta ou frequentará, avaliando se essa está realmente preparando ele para a vida adulta.

Um ponto primordial é saber os diferenciais oferecidos pela escola. Cito, por exemplo, o fato de centenas de escolas já oferecerem em suas grades curriculares conteúdos de educação financeira, o que prepara os jovens para realizar mais sonhos e consumir de forma consciente, o que deve ser priorizado pelos pais. Mas, além desses diferenciais que devem ser questionados, também existem outros pontos que devem ser levados em conta antes da matrícula.

Antes de qualquer coisa, deve-se conversar com as crianças para saber como elas estão, se gostam de onde estudam e se pretendem continuar lá. Também se deve levar em consideração se consegue pagar a mensalidade e todas as outras despesas envolvidas (uniforme, lanche, material escolar, passeios eventuais e transporte).

Faça um diagnóstico da vida financeira da família e veja qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para se tornar endividado, uma vez que não há reservas.

Se estiver nessa situação de aperto financeiro, jogue aberto com a escola e veja a possibilidade de parcelamento, para desafogar o orçamento e evitar dívidas, que podem levar até à inadimplência. Mas, se a situação já for de endividamento, é preciso rever todos os aspectos relacionados à permanência dos filhos no atual colégio.

Caso esteja difícil conciliar os valores, marque uma reunião com o diretor e tente renegociar. Se for importante continuar nessa instituição, tente uma bolsa, pois as instituições costumam oferecer descontos e facilidades para quem precisa e tenta negociar com antecedência.

Se ainda assim não chegar a um valor razoável, é melhor considerar a saída do filho dessa escola e procurar outra que se adeque à real situação financeira da família. Converse e explique o fato, para que não fique não cause traumas ou aborrecimentos desnecessários.

Mas, lembre-se: os estudos não podem ser encarados como despesas, e sim como investimento. Ele será a base para toda a vida dos pequenos e, por isso, deve ser priorizado. Procure, na medida do possível, escolher uma instituição que tenha boa estrutura, bom corpo docente e que ofereça ótimas experiências aos alunos.

Ainda que o jeito seja apertar o orçamento e eliminar alguns gastos, vale a pena fazer isso para garantir um bom futuro aos filhos. Mas, para isso, planejamento é fundamental. Então, sugiro que, a partir de agora, a boa educação dos filhos passa a ser um dos sonhos da família, associando isso à educação financeira.
 


Reinaldo Domingos - educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Mesada não é só dinheiro, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

DSOP Educação Financeira
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Cortisol alto ou baixo pode trazer sérias complicações para o corpo



Muito se fala sobre os hormônios na Internet, televisão, revistas e nas conversas comuns. Os hormônios tem um papel fundamental no corpo humano, ajudando a regular funções e realizar certas outras coisas impotantes no corpo.

O cortisol é um hormônio produzido pelo corpo humano, mais precisamente pelas glândulas supra renais (localizadas acima dos rins).  É um hormônio da família dos esteroides.

Seu papel principal é auxiliar o organismo humano a ter maior controle sobre o estresse, diminuir inflamações, ajuda no sistema imunológico e regular os índices de açúcar no sangue. Mas age principalmente em situações de estresse maior, quando corpo envia impulsos nervosos para o hipotálamo.

Oscilações dos níveis de cortisol no corpo
Os níveis do hormônio cortisol no corpo não são necessariamente constantes. Na realidade eles variam consideravelmente durante o dia. Ele costuma apresentar índices mais altos na parte da manhã. Ao longo do dia esses índices vão diminuindo.

Se a pessoa for uma pessoa de hábitos mais noturnos, esses números se alteram e a pessoa apresenta então maiores índices de cortisol durante a noite.

Dependendo das atividades que são realizadas no cotidiano, os níveis de cortisol podem ficar igualmente alterados.

Sua quantidade no corpo se altera também de acordo com a quantidade de serotonina, que é um hormônio ligado a sensação de bem estar. Quanto maior o índice de serotonina, menor o índice de cortisol; quanto maior o nível de cortisol, menor o nível de serotonina.

Problemas ligados aos índices de cortisol
Como dissemos acima, o cortisol ajuda a regular uma série de situações no corpo, como o estresse, inflamações, entre outras. Contudo, ele pode causar uma série de problemas quando apresenta níveis elevados demais ou baixos demais.

Quando os níveis de cortisol estão baixos demais, o organismo entende que não pode mais descansar tranquilamente. É como se hipoteticamente não houvesse diferença entre o período do dia e da noite e a pessoa estivesse em um estado de alerta permanente.

Se esses níveis baixos persistirem, a pessoa pode desenvolver insônia, depressão, fibromialgia, trombose, acidente vascular cerebral (AVC), diminuição na imunidade, maior probabilidade de ter enfartes e fadiga crônica.

Uma pessoa com cortisol baixo pode ter sensações de fraqueza e uma vontade súbita de consumir doces. O cortisol baixo pode indicar ainda que a referida pessoa tenha doença de Addison, cujos sintomas são perda de peso, tontura, manchas no corpo, dor na região da barriga.

Agora, por outro lado, o cortisol alto causa outra ordem de problemas e doenças. Um elevado índice de cortisol no corpo pode causar a diminuição da testosterona, perda de massa muscular, ganho de peso.

Outros problemas ocasionados por índices altos de cortisol são dificuldades na aprendizagem, falhas na memória, pouco crescimento, micção frequente, sede excessiva, perda da libido e irregularidade na menstruação.

Cuidados com os índices de cortisol no organismo
É preciso haver uma regularidade na efetuação de exames médicos e de sangue, para averiguar os níveis de cortisol no organismo, visto que os excessos para mais ou para menos podem causar sérios problemas de saúde.




segunda-feira, 29 de agosto de 2016

7 Mitos e Verdades sobre Gatos




Certamente, todos nós, em algum momento, já ouvimos frases célebres relacionadas a gatos. Algumas nos fazem admirar ainda mais esses bichanos e outras nos causam até um pouco de medo (como a lenda do gato preto). Mas até que ponto elas têm algum embasamento?

Para nos ajudar nessa questão, a especialista em comportamento animal e esteticista pet Andreza Souza, esclarece algumas delas:

1 – Gatos odeiam tomar banho
Mito. Algumas raças, como maine coon e turkish van, aliás, adoram. Na falta de uma piscina ou lago, entram até em banheiras ou ficam embaixo de torneiras e chuveiros.  Já as demais raças, é tudo uma questão de hábito. Os animais, de um modo geral, são bastante higiênicos. Não é à toa que existem hoje, no mercado pet, diversas linhas de produtos direcionados para cada espécie. Os desenvolvidos para gatos, normalmente, são mais suaves e calmantes, para que o banho seja relaxante e não uma tortura. Aliás, são experiências anteriores ruins que fazem alguns gatos fugirem da água.

2 – Os gatos sempre caem de pé
Mito. Mesmo que o gato caia em pé, se a altura for grande, o provável é que ele quebre uma ou mais patas e se machuque seriamente, podendo levar até a morte. Então, não vale brincar de jogar o gato de uma janela, achando que ele vai cair em pé e voltará como se nada tivesse acontecido. Além de não voltar, é provável que você seja responsabilizado por isso.

3 – Gato preto dá azar
Mito. É uma lenda criada na idade média, em que se dizia que cruzar com um gato preto dava azar ou mau agouro. Contudo, no Japão e Reino Unido, por exemplo, é considerado um bom sinal e acredita-se que traga sorte.

4 – Gatos também podem ser adestrados
Verdade. Apesar de uma personalidade mais forte, eles podem ser adestrados. É possível trabalhar problemas emocionais (sim, animais também têm problemas emocionais) e ensinar desde truques (que, normalmente, são ensinados aos cães) até exercícios racionais; lógico, com muito amor e paciência. Isso estimula a mente e o gasto de energia que são ótimos aliados para criar um gato calmo e relaxado.

5 – Gatos possuem comportamento antissocial ou reservado
Mito. Gatos adoram se socializar com pessoas e até outros animais, porém, como falamos antes, é uma questão de hábito. Isso precisa sempre ser sempre estimulado, é preciso criar um laço de confiança. Feito isso, os gatos adoram brincar, interagir e receber carinho. Se tornam mais felizes e sociáveis.

6 – Gatos enxergam no escuro
Verdade. Como sua visão atinge quase 100%, é considerada 10 vezes melhor que a humana. Mas, para isso acontecer, é preciso ter um pouco de luz, que tocarão as células e causarão o reflexo das imagens.

7 – Gatos têm sete vidas
Mito. Seria mesmo maravilhoso que esses bichanos tivessem sete vidas, mas trata-se de uma lenda.  Foi criada no hemisfério norte e, inclusive, alguns textos davam conta de que eles teriam nove vidas. Mas a verdade é que eles possuem apenas uma. Gatos domésticos vivem, em média, 15 anos. Já os de rua não costumam passar de dois.


Fonte: Andreza Souza - Terapeuta Canina e Esteticista Pet – andrezapetestetica@gmail.com

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