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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

De compras a empréstimos: terceira Idade utiliza cada vez mais o meio digital


 Já é possível contratar até mesmo crédito consignado através da Internet. Especialista dá dicas de como não cair em golpes

O crescimento do envelhecimento populacional no Brasil não é novidade pra ninguém. O número absoluto de idosos vai dobrar nas próximas duas décadas e deve alcançar 60 milhões entre 2040 e 2045. Se em 1950 havia 2,6 milhões de idosos, representando 4,9% da população total, em 2020 este número saltou para 29,8 milhões, 14% do total populacional. Segundo projeções da ONU, o número de pessoas da terceira idade no Brasil será em torno de 75 milhões em 2100.

A quantidade de idosos no país tem como uma das consequências, o aumento na oferta de serviços para este público, que está cada vez mais digital. O número de consumidores acima de 60 anos que faz compras usando smartphones, duplicou nos últimos 12 meses, chegando a 47,8%, de acordo com a segunda edição do estudo Hábitos de Compra do Consumidor 60+, desenvolvido pela sociedade brasileira de varejo e consumo (SBVC) e pela AGP Pesquisas.

E não são só compras que os idosos realizam pela internet, empréstimos também podem ser contratados. A MTCred – rede de crédito consignado, por exemplo, investe fortemente em divulgação através de redes sociais e vem obtendo bons resultados nesse último semestre. Além disso, os bancos parceiros da rede também já estão se atentando para essa nova realidade e desenvolvendo ferramentas para que seja possível realizar empréstimos consignados totalmente digital, sem a necessidade de contratos físicos. Hoje 30% da produção da MTCred já é digital e esse número vem crescendo a cada mês.

Segundo Raniery Queiroz, CEO da MTCred e especialista no segmento de empréstimos, as operações digitais são com certeza absoluta mais seguras, além de muito mais rápidas e cômodas para o cliente, pois ele não precisa sair do conforto de sua casa para efetuar um empréstimo. “O processo é bastante simples, a venda é feita por telefone e o cliente precisa nos enviar apenas fotos de seus documentos de identificação e uma self. O Banco irá efetuar após a digitação do contrato todas as checagens necessárias para segurança da operação e enviará dois SMS para o cliente, um contendo os valores, prazos e condições do empréstimo, e outro com as cláusulas do contrato. Basta o cliente responder sim que a operação será concluída”, explica o CEO.

O diretor ressalta também que é preciso ficar atento à este tipo de operação para não cair em golpes e dá algumas orientações. É muito importante que o cliente faça empréstimos com Instituições que já tenham experiência no mercado e que sejam de credibilidade. Uma ótima ferramenta para fazer essa checagem é visitar o site oficial da empresa, checar suas redes sociais e se possível ligar para o telefone que consta no site da empresa.

Mas caso alguma pessoa tenha caído em algum golpe, a primeira providência, de acordo com Raniery, é registrar um boletim de ocorrência e em seguida entrar em contato com o banco que efetuou o empréstimo, informar o ocorrido e solicitar o reembolso das parcelas descontadas.

“O crédito digital se tornou mais uma opção de facilidade para o cliente, os bancos estão investindo cada vez mais nessa modalidade de operação, pela sua segurança, agilidade e baixo custo operacional”.

Engana-se quem pensa que os idosos não estão antenados com a modernidade. “Com a propagação das redes sociais, os idosos em sua grande maioria, não tem dificuldades em efetuar um empréstimo de forma digital, no entanto, nossos consultores sempre acompanham e orientam eles na hora da contratação do crédito”, finaliza.

Saiba mais sobre o crédito consignado

Para conseguir empréstimo mesmo estando negativado, uma alternativa é apostar no crédito consignado devido principalmente às baixas taxas de juros. Simples e seguro, o crédito consignado oferece planos mais baratos, flexíveis e é uma opção segura para se obter empréstimo principalmente para aposentados, funcionários públicos, pensionistas do INSS, forças armadas e funcionário de empresa privada, mesmo que essas pessoas possuam restrição em seu nome – como registro de inadimplência.

A modalidade tem proporcionado muitas oportunidades àqueles que precisam de dinheiro e boas condições de pagamento. A única exigência é que a pessoa comprove sua profissão e emprego, e que a companhia tenha parceria com a instituição de crédito. Outro diferencial, é que ao optar pelo crédito consignado, o valor total é pago em parcelas mensais iguais, descontadas diretamente da folha de pagamento do contratante. 

Os créditos consignados podem ser parcelados em até 96 meses, com juros menores do que as taxas de outros tipos de crédito ou bancos, e sem a necessidade de fiador ou avalista. Além disso, não há consulta à órgãos protetores de crédito, como o SPC e Serasa.






MTCred


Dengue


 Confirmados casos do vírus sorotipo 2, São Paulo entra em situação de alerta


            O governador de São Paulo, João Dória, colocou o estado em situação de alerta para casos de dengue. De acordo com números da Secretaria de Saúde, nos primeiros 15 dias do ano já foram registrados 610 casos da doença. Em 2018, em todo o mês de janeiro foram 888 casos registrados. Fora isso, neste ano a presença do vírus do sorotipo 2 já foi confirmada em pelos menos 19 cidades das regiões Norte e Nordeste do estado, o que exige ainda mais atenção. “Esse vírus tende a provocar casos clinicamente mais graves da doença em pessoas que já foram infectadas com outros sorotipos”, explica o Biólogo Horácio Manuel Teles, membro do CRBio-01 – Conselho Regional de Biologia – 1ª Região (SP, MT e MS).

            Para ele, é possível que o crescimento dos casos da dengue em 2019 tenha relação com a redução dos cuidados que visam o controle dos criadouros nos ambientes domésticos, como também das ações de responsabilidade das diferentes instâncias de governo.

            No entanto, a Secretaria de Saúde ainda não considera as infecções pelo sorotipo 2 uma epidemia. “Mas é preciso que as campanhas de prevenção à proliferação do mosquito Aedes aegypti e de conscientização para esse novo vírus sejam reforçadas entre a população, especialmente nas regiões onde já há registros”, alerta o Biólogo do CRBio-01. Como ainda não se descobriu uma forma eficiente de combate ao mosquito, o melhor remédio continua sendo a prevenção, ou seja, a redução das possibilidades da criação e reprodução do Aedes. Para evita-lo, o especialista lembra alguns cuidados que devem ser tomados para não criar ambientes propícios à reprodução do mosquito:

- Tonéis e caixas d’água devem estar bem fechados;

- Fazer a manutenção periódica da limpeza das calhas;

- Armazenar garrafas com a boca para baixo;

- Utilizar tela nos ralos;

- Manter lixeiras sempre bem tampadas;

- Colocar areia nos pratos de vasos de plantas;

- Limpar os bebedouros de animais com escova ou bucha;

- Acondicionar pneus em locais cobertos;

- Eliminar água sobre as lajes;

- Eliminar detritos e entulhos em quintais e jardins.



Organização Pan-Americana de Saúde alerta para novos surtos de dengue em 2019



·         Em 2018 (até 10/12) Brasil registrou 247.393 casos prováveis contra 239.389 contabilizados em todo o ano de 2017

·         De 2008 a 2017, doença custou R$ 12,7 bilhões ao Brasil


Após um período de baixa nos casos de dengue registrados na América Latina, a Organização Pan-Americana da Saúde alerta sobre um novo aumento de ocorrências em alguns países da região. Até o dia 10 de novembro, o ano de 2018 havia contabilizado 446.150 relatos (incidência de 45,9 por 100.000 habitantes), incluíndo 240 mortes. Especificamente no Brasil, até a 49ª semana epidemiológica (10/12/2018), foram registrados 247.393 casos prováveis de dengue no país, com uma incidência de 118,7 casos/100 mil hab, contra 239.389 contabilizados durante todo o ano de 2017[i].

Apesar de o número de casos na América Latina até agora ser semelhante ao de 2017 (581.207), o valor registrado poderá ser superado se essa tendência se mantiver. Em relação aos períodos anteriores, o total de ocorrências no ano passado foi menor do que em 2016 (2.178.929) e o mais baixo nos últimos 10 anos. No entanto, a proporção de casos de dengue grave relatados em 2017 é maior do que nos dois anos anteriores. A dengue é uma doença cíclica, nos anos de 2004 e 2005, que tiveram baixa circulação, foram registrados 70 mil e 147 mil casos, respectivamente, e na sequência em 2007 foram registrados quase 500 mil casos, um aumento de 7 vezes frente a 2004. Existe uma clara tendência de aumento de acasos no longo prazo, em 2015 e 2016 foram registrados 1,7 milhão e 1,5 milhão de casos, respectivamente.

Atualmente, quatro sorotipos de vírus da dengue estão circulando simultaneamente em alguns países, o que aumenta o risco de doença mais grave e sobrecarrega os serviços de saúde. De 2008 a 2017, a dengue custou ao Brasil R$ 12,7 bilhões, levando-se em consideração a perspectiva da sociedade e do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta é a conclusão de uma análise de longo prazo que avaliou o impacto econômico da doença no país[ii].

Para chegar a esse valor, os pesquisadores usaram como base um estudo multicêntrico realizado entre agosto de 2012 e setembro de 2013, em seis capitais brasileiras – Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Recife, Teresina e Belém. Como essa análise inicial foi realizada em um período de um ano, índices inflacionários foram empregados para estimar o montante empregado nos anos anteriores e subsequentes. Considerando que não houve grandes diferenças nos recursos utilizados para tratar casos de dengue nos últimos 10 anos.

A pesquisa concluiu ainda que cada paciente ambulatorial custa para a sociedade R$ 392, enquanto que, o paciente hospitalizado, custa R$ 1016 - valores referentes ao ano de 2013, ou seja, sem correção pela inflação. Nos anos de maior incidência da doença, entre 2014 e 2016, o custo chegou a R$3,7 bilhões[iii].

Por isso, é muito importante que as ações implementadas para controlar a proliferação do vetor, o Aedes Aegypti, sejam eficazes e tenham como objetivo a prevenção e o controle. A expectativa do aumento no número de casos da forma mais severa da doença também é um fator de preocupação, a medida em que contribui para a multiplicação de internações.

Além das práticas de combate ao mosquito, atualmente a vacina contra a dengue é uma maneira eficaz e segura de evitar a doença, sendo recomendada para áreas endêmicas, como é o caso do Estado do Paraná, que teve a iniciativa de conduzir uma campanha de vacinação contra a doença em municípios de maior endemicidade.


Brumadinho: vidas tarifadas, indenizações e ausência de temor reverencial das empresas pelo Judiciário



A tragédia ocorrida no município de Brumadinho, em Minas Gerais, pelo rompimento da Barragem I da Mina Córrego do Feijão já é um dos maiores, senão o maior, acidente de trabalho registrado no Brasil. Evidentemente, causa indignação e perplexidade no cidadão pelo grande número de vítimas fatais, desaparecidos e toda a destruição que provocou na região. Além disso, o desastre ocorreu pouco mais de três anos de outro rompimento de barragem na cidade de Mariana, também em Minas Gerais.

No quesito “aspecto legal” podemos apontar duas razões que concorrem para a continuidade dessas tragédias. Primeiro, a inconstitucional alteração legislativa promovida pela reforma trabalhista que limita o dano extrapatrimonial do humano nas relações de trabalho a 50 (cinquenta) vezes o valor do seu salário, criando, em tese, amarras ao Judiciário e categorizando o cidadão. E, segundo, pelo incentivo ao destemor pelo Poder Judiciário, propugnando o desenvolvimento empresarial capitalista pelo menor custo a qualquer custo, ainda que se trate de vidas.

Não são poucos os empregados do primeiro acidente ocorrido em Mariana que ainda não receberam suas indenizações, o que comprova de forma transparente a ausência de temor reverencial de alguns empregadores pelas decisões judiciais. Mesmo após a primeira tragédia, por ser mais barato discutir judicialmente do que acolher as famílias dos empregados e corrigir os erros, a Vale, empresa responsável nos dois casos optou pelo seu “Vale Recurso”, se valendo do Judiciário para arrastar as indenizações devidas por vidas ceifadas.

A juíza plantonista Renata Lopes Vale, da Vara do Trabalho de Betim, determinou o bloqueio de R$ 800 milhões da mineradora Vale. O congelamento tem o objetivo de assegurar as indenizações necessárias a todos os atingidos, empregados diretos ou terceirizados, pelo rompimento da barragem, em Brumadinho. A esperança é que realmente as autoridades comecem a lutar pelos interesses do trabalhador e do cidadão brasileiro que é vítima desse capitalismo que visa apenas o lucro a qualquer custo, inclusive do custo da vida humana.

Alguns gostam de citar exemplos de outros países quando tratamos de proteção dos empregados, tentando através de retórica pífia, demonstrar que na ausência de proteção há geração de empregos e desenvolvimento. Ledo engano. Nos países com maior desenvolvimento, e para citar o preferido dos embusteiros, nos Estados Unidos da América, não há indenizações pequenas, mesmo para situações infinitamente menores das que ocorreram em Minas Gerais. Enquanto nossas autoridades – Executivo, Judiciário e Legislativo - não compreenderem que indenizações devem ser fixadas em valores consistentes, de modo a ser mais barato corrigir os erros do que discutir no Judiciário, aguardaremos a próxima sirene da Vale tocar. Isso é, se ela tocar, o que não ocorreu em Brumadinho.






Ricardo Pereira de Freitas Guimarães - doutor e mestre em direito do trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), professor de direito e processo do trabalho da pós-graduação da PUC-SP, sócio fundador do escritório Freitas Guimarães Advogados Associados e eleito para ocupar a cadeira 81 da Academia Brasileira de Direito do Trabalho.

A difícil missão de ser empresário no Brasil


Infelizmente, os últimos acontecimentos são um verdadeiro convite para que se faça um contraponto. Não adianta tentar tapar o sol com peneira, afinal, não vejo sentido em comentar o que há de diferente em outros países, enquanto no Brasil se abre um abismo de divergências quando comparado com outros lugares.

Mas acredito que quando as pessoas realmente tomarem consciência e começarem a agir de verdade, talvez possamos desenhar um novo cenário político. Recentemente, li um texto que fala sobre a Lei 13767 de 2018, que altera o artigo 473 da CLT. Inclusive, gostaria de destacar que, segundo o meu entendimento, não acho que a CLT resguarde direito de trabalhador, mas que foi criada com um único propósito político para angariar votos para uma determinada situação política e que na verdade desequilibra e causa uma grande injustiça em todo o sistema empresarial, financeiro e econômico.

Alguém sempre vai pagar a conta, porque são inúmeros processos que esbarram em diversas questões recaindo sobre a classe média. O empregado é a força motriz e quem sustenta o país são as empresas que geram empregos, impostos, riquezas e uma série de outras situações.

Infelizmente o poder político do Brasil é refém de votos de pessoas mais poderosas, que sustentam uma massa insana. Mesmo quem é contrário a causa, seja ela qual for, acaba cedendo em diversas negociações políticas que, inclusive, estão acontecendo hoje. Desde pequeno ouço que o Brasil é o país do futuro. Entra e sai presidentes que precisam "entrar no jogo" porque do contrário ele não governa.

Vamos a minha indignação. A lei 13.767 de 2018 permite que o funcionário não permaneça na empresa, ou seja, que ele falte em seu dia de trabalho de forma justificada, sem desconto de salário, três vezes ao ano, para fazer exame preventivo de câncer.

Conversei com quatro médicos que me informaram que o exame preventivo de câncer é uma vez ao ano. Em casos onde haja uma situação prévia ou iminente, o exame deve ser feito a cada seis meses. A partir desta brecha, a probabilidade de pessoas interessadas em passar por tal procedimento, apenas para conseguir um dia de folga, é algo espantoso. E é o que vai acontecer.

Vocês percebem onde está o verdadeiro câncer? A cada hora há novas questões que fazem com que os colaboradores trabalhem menos. Isso é uma cadeia tão viciosa e corrompida, além de destrutiva, porque faz com que o país estacione. Quando parece que vai andar, para de novo porque existe uma politicagem para conceder migalhas para se conseguir votos e consequentemente o poder, o qual não sabemos como é gerido, administrado e devolvido para a população.






Daniel Toledo - advogado especializado em direito internacional, consultor de negócios e sócio fundador da Loyalty Miami. Para mais informações, acesse: http://www.loyalty.miami ou entre em contato por e-mail contato@loyalty.miami. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 60 mil seguidores http://www.youtube.com/loyaltymiami com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender nos Estados Unidos. A empresa agora possui sede em Portugal e na Espanha.

Direitos do passageiro de avião – 5 dicas para viagem no carnaval



Vem aí o carnaval. Aeroportos entupidos, longas filas nos terminais e o medo de ter voos cancelados e bagagens extraviadas. Você sabia que 22,7 milhões de malas foram extraviadas em 2017, com prejuízo de R$ 8,5 bilhões?

O programa para o carnaval deve seguir três “p” – planejamento, pesquisa e preço. Por isso, o advogado Sérgio Tannuri, especialista na defesa do consumidor, lista cinco principais direitos para quem vai viajar:

  1. O valor da passagem aérea pode variar conforme o canal de comercialização utilizado (loja física, internet, agência de viagem, balcão de aeroporto). Utilize sites de comparação de preços de passagens para economizar.
  2.  Quem tem as suas malas furtadas ou extraviadas poderá pedir indenização pelos danos morais que sofreu, com reparação por danos morais limitada ao valor estipulado em convenções internacionais sobre o transporte aéreo ou fixada em juízo com a finalidade de compensação.
  3. Pacote de viagens - de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, as agências e operadoras de turismo são obrigadas a informar de maneira clara, ostensiva e adequada todos os detalhes da viagem. Guarde anúncios e contrato com tudo a respeito do produto vendido ou do serviço prestado.
  4. O cancelamento programado de um voo e seus motivos devem ser informados expressamente ao passageiro, com no mínimo 72 (setenta e duas) horas de antecedência. Caso contrário, peça indenização por danos morais, de acordo com o art. 14 do Código de Defesa do Consumidor (Lei n° 8.078/1990)
  5. - Atraso de voo são frequentes e decorrentes de vários motivos. É obrigação das companhias aéreas fornecer aos passageiros: comunicação gratuita (internet, wi-fi, telefonemas, fax etc.) para atraso de mais de 1h; alimentação adequada (almoço, jantar, lanche, bebidas etc.) para atraso de mais de 2h; e acomodação ou hospedagem, assim como o transporte do aeroporto ao local de acomodação ou do hotel para atraso de mais de 4h.


Mais informações na cartilha gratuita “Direitos do consumidor nas viagens de avião”– http://www.pergunteprotannuri.com.br/pdfs/Cartilha_de_viagens_2.pdf


Os robôs já estão aqui


Mas sua empresa sabe como usá-los?


Conversando com diversas empresas sobre Automação Robótica e Cognitiva de Processos, também conhecida como R&CA (do inglês Robotic and Cognitive Automation), percebo que o mercado brasileiro está chegando a um ponto de mudança de direção. Há alguns anos, as conversas giravam em torno do descobrimento do R&CA e quais os benefícios que essa tecnologia poderia trazer. Agora, os assuntos saem do campo da evangelização e entram no da realização.

Essa mudança é fruto do forte apelo trazido pela tecnologia, como grandes ganhos de produtividade e redução de custo, além de baixas despesas de implementação. A pesquisa The robots are waiting, realizada recentemente pela Deloitte, demonstrou que 95% das empresas tiveram suas expectativas de aumento de produtividade superadas e 94% também superaram a expectativa em relação ao custo de implantação. Outras vantagens citadas foram melhoria na conformidade dos processos, redução de custo, flexibilidade e escalabilidade e maior acesso às informações dos processos automatizados.

Por outro lado, essa mesma pesquisa demonstrou que apenas 4% das empresas conseguiram escalar sua força de trabalho virtual em 2018. Então surge a questão: se o R&CA traz tantos benefícios, por que as empresas estão enfrentando dificuldades em escalar a força de trabalho composta por robôs?

Para este questionamento, apresento três desafios encarados pelas empresas na implementação do R&CA:

1)   A forma como os processos estão estruturados dentro das empresas tradicionais. Um mesmo processo é executado por áreas diferentes, criando assim silos que são difíceis de serem desconstruídos e que criam variações na sua condução, geram uma visão fragmentada e acabam por reduzir o valor total que pode ser obtido com a automação. Dessa forma, os esforços de robotização acabam ficando centrados nos fragmentos de processo ao invés de focarem no processo como um todo. Diante disso, não raro é preciso se investir mais tempo alinhando e padronizando os processos do que construindo efetivamente os robôs.

2)   A falta de uma visão estruturada de futuro é outro problema comum e que impacta a capacidade da organização de escalar a sua força de trabalho virtual. Ao começar a trabalhar com R&CA, as organizações devem, desde o início, pensar grande, por mais que comecem pequeno. Desta forma, é possível se estabelecer metas de médio e longo prazo para automação de processos fim a fim, ao mesmo tempo em que se colhem frutos rápidos em alguns pontos que gerem maior retorno.

3)   Por fim, a falta de preparo das áreas de TI para lidar com esse tipo de tecnologia também acaba se tornando um obstáculo. Como o R&CA está no limite entre tecnologia e processos, é comum que a área de TI tente puxar para si a responsabilidade pela sua implementação. No entanto, a implementação de R&CA não deve ser tratada como simplesmente um desenvolvimento de software, mas sim como a capacitação de uma nova força de trabalho e uma grande oportunidade de repensar os processos da empresa, não sob a ótica passada de reengenharia de processos, mas olhando as novas oportunidades e benefícios que tecnologias como a Inteligência Artificial podem trazer para todos.


Em organizações nas quais as áreas de TI são mais resistentes, existem duas reações que são mais comuns: a primeira é tentar desenvolver integrações e customizações para os casos já identificados de automação. Embora isso, em alguns processos, possa ser o mais indicado, geralmente necessita de orçamentos e prazos muito maiores do que uma implementação de R&CA, e ao invés de colher os benefícios rapidamente, a área entra em filas intermináveis de priorização, e aguarda por capacidade e verba para efetivar a implementação; e a segunda alternativa é utilizar ferramentas de automação de testes, que embora possuam algumas das características básicas das ferramentas de R&CA, não apresentam a infraestrutura necessária para se tornarem escaláveis e realmente alcançarem todos os benefícios para o negócio que as ferramentas especializadas podem oferecer.

Por essas e outras razões, muitas organizações buscam a criação de Centros de Excelência de Automação, que são áreas multidisciplinares e de gestão conjunta entre os setores de negócio e de tecnologia. Mais do que um exercício de boa convivência, uma vez que são áreas que, não raro, entram em conflito, o desenvolvimento de um Centro de Excelência permite à organização maior agilidade nas tomadas de decisão, ao mesmo tempo em que garante que as melhores soluções tecnológicas serão adotadas, sejam elas baseadas em R&CA ou não.

Dentre os diversos papéis desempenhados por esses centros estão, principalmente, trazer inovação para o negócio por meio do redesenho dos processos de negócio face às novas tecnologias, a avaliação da melhor abordagem para a resolução de determinada necessidade com base na análise do esforço versus o benefício para o negócio e a otimização da infraestrutura tecnológica necessária para permitir uma maior reutilização de licenças e componentes robóticos.






Martin Seefelder - gerente sênior da Deloitte Brasil.


Afinal, o que é startup?

Professor Armando Kolbe Júnior explica o modelo de negócio que emplacou cinco gigantes no mercado brasileiro


Com a escassez de empregos formais, os brasileiros estão se tornando cada vez mais empreendedores. E não é de se espantar que a tecnologia abra muitas portas para novos negócios.

Recentemente, cinco startups brasileiras provaram que o mundo digital vale a pena. Elas entraram na lista de “unicórnios”: startups que valem mais do que US$ 1 bilhão. São elas: 99, PagSeguro, Nubank, Movile (iFood) e Stone. A cifra não é pequena, mas o feito é maior ainda. Até o início de 2018, o Brasil não tinha nenhum unicórnio.

Para muitos, a notícia apenas levanta a pergunta: afinal, o que é uma startup? Por que esse modelo de negócios é diferente de uma empresa tradicional? Como se sustenta financeiramente? E quando um negócio deixa de ser startup e passa a ser empresa tradicional?

São dúvidas comuns para quem está começando a se inteirar sobre a cultura dos negócios digitais. Armando Kolbe Júnior, coordenador do curso Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital do Centro Universitário Internacional Uninter, garante que o conceito de startup é, na verdade, bem simples de compreender.

Startups são negócios, geralmente baseados em tecnologias, que desenvolvem um novo produto ou serviço para solucionar algum problema. E mais: operam em condições de incerteza. O professor exemplifica: “O aplicativo Uber, concorrente da brasileira 99, propôs o transporte de passageiros em carros particulares. Era algo incerto na época, novo. Mas foi uma solução inovadora para a dificuldade de encontrar táxis em grandes cidades”.

Há outras características importantes das startups:

●       Modelo de negócios replicável

●       Escalabilidade

●       Flexibilidade.

Diferentemente de empresas tradicionais, as startups não desenvolvem um plano de negócios completo antes de começar a operar. Elas trabalham com um modelo de negócio, estrutura mais simples que está em constante modificação.

“A estrutura, geralmente inovadora, deve ser fácil de replicar em outras organizações e capaz de crescer sem aumentar os seus custos proporcionalmente. Vamos supor que, em uma empresa tradicional de táxi, um telefonista atende solicitações para dez taxistas. Para dobrar os rendimentos, é preciso dobrar também o número de funcionários: dois telefonistas e vinte taxistas. Em um negócio escalável, é possível dobrar os rendimentos com o mesmo número de funcionários”, exemplifica.

Para ampliar rendimentos, a startup geralmente investe em novas funcionalidades, parcerias e marketing. Isso tornou-se muito mais fácil com a internet. Por esse motivo, as startups são intensamente relacionadas com as tecnologias.

Por fim, entende-se que as startups operam em ambientes de incertezas. Para crescer nesse mundo, é preciso adaptar-se mais rápido do que as empresas tradicionais. Ser flexível.

“Muitos produtos ou serviços tecnológicos são lançados com uma ‘mínima versão possível’. Essa versão vai sendo atualizada com o tempo, a partir do retorno dos usuários”, explica o coordenador.
Voltando ao exemplo do Uber, é fácil perceber a evolução do aplicativo desde que foi lançado no Brasil. A mais recente funcionalidade é o Uber Juntos, que permite dividir a viagem com outras pessoas que farão aproximadamente o mesmo trajeto.

Startup ou empresa tradicional?

Erro muito comum é assumir que toda empresa jovem, desenvolvedora de tecnologias, é uma startup. “Isso não é verdade”, pontua o professor. Uma nova empresa que desenvolve aplicativos, por exemplo, pode ser considerada tradicional. Se ela tiver uma formatação mais conservadora, com plano de negócios, não for escalável e flexível, não é startup.

Como uma startup se sustenta financeiramente?

Os recursos iniciais de uma startup são chamados de capital semente. Podem vir de diversas fontes, por exemplo:

·                  Do bolso dos empreendedores (bootstrapping)

·                  De investidores-anjo (mentores do projeto)

·                  Aceleradoras

·                  Incubadoras

·                  Financiamento coletivo.

“Em estágios mais avançados, em que a startup já está operacional, pode receber investimento de capital de risco, conhecido como Venture Capital”, explica. Esse aporte é feito em troca de ações da empresa emergente.

Quando uma startup deixa de ser startup?

No momento em que se torna autossustentável financeiramente, a startup deixa de ser uma startup. É o que defende Joaquim Torres, no Guia da Startup. Isso acontece porque o empreendimento já resolveu o problema inicial e tem condições de continuar oferecendo a solução para a população. Sua existência não é mais dependente de outras organizações.

“Mesmo assim, o interessante é que as empresas mantenham uma cultura startup. Isso significa promover um sistema de trabalho coletivo, em que o desenvolvimento do grupo é priorizado em relação aos lucros individuais. A coerência entre o falar e o agir também é bastante valorizado por essa nova forma de trabalhar”, defende Kolbe Júnior.


Como criar uma startup?

“As startups geralmente iniciam com algum insight para resolver um problema da população. Mas depois disso é preciso bastante dedicação, uma equipe empenhada, buscar recursos e estar disposto a adaptar-se. Nem sempre a ideia inicial é aquela que será colocada em prática. O apego a ‘ideias geniais’ é extremamente prejudicial para quem está começando na área. Tem que testar e ver se é disso que o público precisa”, explica.

A Associação Brasileira de Startups (ABStartups) conta, atualmente, com 10 mil startups brasileiras cadastradas em seu banco de dados, distribuídas em cerca de 500 cidades. São prova de que os empreendimentos digitais estão ganhando força no Brasil.

Para quem está interessado a investir na nova cultura digital, o curso Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital da Uninter está com inscrições abertas para o vestibular 2019 em todo o País. As aulas iniciam dia 18 de fevereiro, mas é possível se inscrever até dia 8 de março.




Grupo UNINTER 



Já para a modalidade semipresencial, ofertada em Curitiba, acesse: https://www.uninter.com/graduacao-semipresencial/gestao-de-startups-e-empreendedorismo-digital/

Dicas para não descuidar das finanças no Carnaval


Muita gente conta os dias para a chegada do Carnaval e se divertir nos bloquinhos, mas há quem prefira aproveitar os dias de folga para viajar. No entanto, para isso é preciso colocar tudo na ponta do lápis e saber quanto será possível gastar com passagens, hospedagem, passeios e alimentação. Quando falta organização financeira, as contas podem sair do controle e se transformar em dívidas atrasadas que são uma verdadeira bola de neve.

Neste ano o Carnaval será nos dias 4 e 5 de março e ainda há tempo para se programar. Deixar de se divertir por estar sem dinheiro não é mais desculpa, pois existem fintechs que fazem empréstimos a partir de 200 reais de forma rápida, sem burocracia e 100% online, como é o caso da Ferratum. A startup libera o dinheiro na conta em até 24 horas permitindo curtir o Carnaval de forma organizada, sem apertos financeiros. Veja algumas dicas para aproveitar ao máximo o feriado mais aguardado do ano.

Confira:


1 – Estabeleça um limite de gastos

Existe a velha máxima: 'Nunca dê um passo maior do que as pernas'. Com dinheiro é a mesma coisa: não gaste mais do que tem. Crie uma planilha com os gastos mensais fixos como aluguel, condomínio, luz e até cartão de crédito e faça um controle mensal do que é possível diminuir e até cortar. Assim você saberá quanto sobra para gastar com lazer e se programa para não extrapolar com a viagem do Carnaval.


2 – Pesquise antes de fechar negócio

Precipitar-se comprando a primeira oferta que aparece nunca é um bom negócio para o bolso. Muitas vezes uma passagem pode sair pela metade do preço em outra companhia aérea ou em um horário com menor procura. Isso também vale para hotéis, hostels e pousadas. Deixar para comprar em cima da hora também não é boa ideia, pois tudo fica muito mais caro. O ideal é se planejar e comprar passagens e reservar hotel com antecedência de pelo menos dois meses.


3 – Aproveite para conhecer destinos menos badalados

No Carnaval e em outros feriados, as pessoas geralmente optam por viajar para cidades famosas pelas festas como Rio de Janeiro, Salvador, Olinda e Recife, o que encarece bastante o valor de passagens e hospedagem destes lugares. Mas em um país tão grande quanto o Brasil, existe um sem número de destinos interessantes e bem mais em conta para conhecer, basta procurar. Existem opções de locais para amantes da natureza, para quem quer curtir praia, se refugiar na montanha e até mesmo passear no shopping. O melhor de tudo é que será bem mais barato!


4 – Viaje com um grupo de amigos

Transporte, alimentação, gasolina, diária de hotel são apenas algumas das despesas que temos quando viajamos. Aproveite a animação do carnaval para convidar os seus amigos e familiares para a viagem. Neste caso, quanto mais pessoas viajarem, melhor, pois será mais economia para o seu bolso. Isso sem contar que a diversão será muito maior, não é mesmo?


5 – Curta os blocos e festas da sua cidade

Se você fez as contas e a viagem está fora de cogitação, aproveite as atrações de sua própria cidade. Muitas promovem festas e blocos que garantem a diversão em todos os dias de festa. Claro que ainda haverá gastos com drinks, fantasias, locomoção e uns lanches, mas no final sairá muito mais em conta do que viajar e o melhor: as finanças ficarão sob controle.




Ferratum

Especialistas listam as 7 tendências dos programas de fidelização para o varejo em 2019



Experiência do consumidor, gamificação e a valorização do reconhecimento do consumidor serão peças chave de estratégias bem acertadas em loyalty


Os programas de fidelização para o varejo vêm ganhando cada vez mais a atenção dos consumidores que buscam uma experiência diferenciada na hora de comprar. O 3º Fórum Brasileiro de Fidelização, organizado em setembro de 2018 pela ABEMF (Associação Brasileiras de Empresas do Mercado de Fidelização), apurou que as ações de fidelização no Brasil já têm quase 124 milhões de cadastros.

Mas como os varejistas podem traçar suas estratégias em loyalty e fidelização sem cair na armadilha de oferecer mais do mesmo? Especialistas da Valuenet Incentive Solutions (www.valuenet.com.br), empresa que une tecnologia à criação de soluções inovadoras para programas de incentivo e fidelização, listam abaixo as sete tendências que vão orientar varejistas que estão em busca de conquistar clientes e faturar mais em 2019.

1.Experiência do consumidor

A fidelidade será conquistada através de uma ótima experiência do consumidor em relação à marca em questão. "Todos os passos que o público faz até se tornar engajado e defensor da marca devem ser pensados e repensados. É importante traçar qual o melhor fluxo virtual e físico para ele chegar até o seu produto ou serviço e estar sempre aberto a feedbacks. A principal meta é fazer com que o público-alvo sinta-se relevante no processo", afirma Júlio Quaglia, CEO da Valuenet Incentive Solutions.


2. Conhecimento x privacidade de dados  

Este não é um tema novo, mas tem se tornado cada vez mais fundamental para o sucesso de estratégias de fidelização para varejistas. E com as políticas de privacidade de dados duvidosas que vêm sendo implementadas, a utilização correta - com permissão - das informações dos consumidores fica ainda mais importante. O Brasil e o mundo ainda estão aprendendo como lidar e  garantir o melhor para seus públicos neste quesito. Segundo estudo da Edelman Privacy Risk Index, no qual foram ouvidos 6.400 executivos que gerenciam dados em 29 países, incluindo o Brasil, 51% dos entrevistados disseram que privacidade e segurança de informações pessoais não são prioridade de suas empresas.


3. Gamificação

Usar as estratégias e conceitos do mundo dos games para engajar e pensar a jornada do usuário em programas de fidelidade é uma escolha acertada. A gamificação acaba sendo mais explorada como um recurso lúdico de engajamento, mas na realidade é um equilíbrio entre as expectativas da empresa e os anseios do participantes - consumidores, times de vendas e parceiros devem ser estimulados a estarem engajados e assim perceber a relevância desse tipo de ação nas campanhas.


4. Diferentes jornadas e mais experiências


O varejista que criar diferentes jornadas para diferentes públicos dentro de cada programa é o que vai fazer a diferença em fidelização. Estimular a simples troca de pontos por produtos e serviços em um primeiro momento pode até se mostrar uma estratégia de sucesso, mas não se sustenta a longo prazo. "Os participantes de um programa hoje, podem mudar para outro amanhã, se assim perceberem um benefício financeiro maior. Por isso, as empresas devem se antecipar aos comportamentos dos usuários - sempre com foco nos dados - e estimular experiências de personalidade com a marca", explica Renato Carbone, gerente de planejamento da Valuenet.


5. Comunicação

É preciso ter uma comunicação simples, com regras claras para o consumidor que está em busca de menos tempo perdido em burocracias on-line. "De nada adianta criar um programa onde o usuário terá de completar longas etapas, logar em vários dispositivos e fazer integração com inúmeros sistemas. É importante facilitar o acesso e jogar a favor do engajamento com simplicidade e relevância. E não se pode esquecer de estar atento aos diferentes perfis que compõem a base, assim como e contemplar a cadeia toda. Se todos fazem parte do processo, se auto influenciam, engajam e multiplicam as informações" afirma Gabriela Menacho, diretora de planejamento e operações na Valuenet Incentive Solutions. "A simples ausência de um dos públicos pode quebrar o fluxo de informação e engajamento ", completa a profissional.

6. Reconhecimento X Recompensa

Os consumidores valorizam cada vez mais como são reconhecidos pelas marcas e não somente como são recompensados. As recompensas, sejam elas prêmios, um valor em dinheiro ou viagens e cursos, são ótimas para atrair pessoas para uma organização. Já o reconhecimento é ideal para mantê-las por ali sempre. Para alcançar melhores resultados em um programa de fidelidade ou incentivo em varejo não existem fórmulas mágicas, mas apenas o equilíbrio entre estes dois fatores.


7. Tecnologia como diferencial

Ter uma plataforma de gestão de programas de fidelidade ágil e que contemple todos os itens acima é fundamental para o sucesso de um projeto. A tecnologia será o diferencial para a execução correta de todas as regras de negócio. É necessário ter disponível ferramentas tecnológicas que possibilitem integrar os dados que são recebidos dos usuários e trabalhar as estratégias citadas acima. Basicamente, o desafio para o futuro do varejo é começarmos a prever antecipadamente a jornada dos participantes e agir de forma automatizada e assertiva com base nessas informações.





Valuenet Incentive Solutions

Especialista em marketing digital dá dicas para se proteger de vazamentos de dados


Simone Siqueira explica como amenizar os riscos de exposição de informações em redes sociais e aplicativos


Vazamentos de dados se tornaram práticas recorrentes na internet, seja por meio de ataques cibernéticos - como o que aconteceu este mês, expondo cerca de 772 milhões de e-mails e 21 milhões de senhas em um fórum para hackers ou por falhas nos mecanismos de redes sociais e aplicativos, ter dados divulgados na web pode resultar em invasões em dispositivos e estelionato. Pensando nisso, a especialista em marketing digital e vendas online, Simone Siqueira, separou 12 dicas para melhorar a segurança na hora de utilizar a rede.


Cuidado com as publicações Pense bem antes de postar qualquer conteúdo pois, mesmo que seja apagado depois, outras pessoas podem ter visto, salvo ou mesmo compartilhado. Isso se aplica a imagens, textos e áudios e a precaução deve se estender, inclusive, para o WhatsApp.


Senhas Evite compartilhar informações de login e, caso isto seja necessário, troque-o assim que possível.


Grupos e comunidades Esteja atento ao participar de grupos no WhatsApp e Telegram. Cheque a privacidade de imagem de perfil, nome e descrição.
Seja criterioso Selecione bem seus contatos, impedindo assim de ser incluído em grupos indesejados.


O menu ‘Privacidade’ do WhatsApp pode ser um aliado Ao acessar essas opções, pode-se escolher exatamente o público que poderá acompanhar seus status. Lembrando que, neste caso, é fundamental seguir a dica anterior e ser criterioso com a lista de contatos, porque muitas pessoas se sentem seguras em compartilhar publicações no aplicativo e se esquecem de verificar quem pode visualizá-las.


Autenticação de dois fatores A maioria das pessoas ignora esse tipo de opção, mas essa proteção é uma medida de segurança extra, que solicitará um código de confirmação, via SMS ou e-mail, sempre que um dispositivo desconhecido se logar às suas contas. Aplicativos como Google Authenticator e Duo Mobil também podem ser utilizados nesse processo, integrando-se às contas e gerenciando esse tipo de verificação.


Conta privada O Instagram é uma das redes sociais mais populares do momento. Caso a sua conta não seja focada em negócios, uma excelente forma de se proteger é ativando a opção de ‘conta privada’ e, dessa maneira, ter controle sobre quem são seus seguidores e com quem compartilhar seu conteúdo.


Stories Ainda falando do Instagram, atualmente é possível escolher quem pode visualizar seus stories. Para isso basta ir até ‘controles dos stories’, no menu ‘configurações’, e acessar a opção ‘ocultar story de’ e selecionar os perfis os quais deseja restringir o acesso aos Stories.


Melhores amigos Nos Stories também pode-se criar uma lista personalizada de amigos. Vá em ‘Melhores amigos’, no menu ‘Configurações’, e escolha os contatos. A partir daí, seus Stories aparecerão somente para esses perfis, distinguidos com um círculo verde ao redor.


Exposição de fatos cotidianos Publicar informações sobre o colégios dos filhos – às vezes até por meio de fotos de crianças uniformizadas -, locais que frequenta, fotos do carro novo ou casa nova pode ser um perigo na rede, exigindo atenção redobrada.


Check-ins Atente-se aos aplicativos que pedem para utilizar sua localização. Fazer check-in e postar publicações que mostram onde você está sempre te expõem. Se é interessante para o post ter a localização, deixe para publicá-lo quando estiver saindo.


Cartões de crédito Com o aumento de vendas pelo WhatsApp, tornou-se comum enviar fotos de cartão crédito. Na verdade, o correto é não compartilhar fotos e nem os números desses meios de pagamento pelo aplicativo.






Simone Siqueira – teve sua primeira experiência como empreendedora aos 16 anos, como professora de piano, profissão que norteou sua primeira formação superior. Já na década de 1990 abriu uma empresa voltada à computação para crianças e, por isso, investiu em uma licenciatura na área, que a levou a atuar com tecnologia aliada à Educação, de forma autônoma. Desde então fez outras especializações, como Design Instrucional, MBA em Administração e Marketing Digital. Desde 2011 está à frente da empresa Educação Digital e há seis anos ingressou no universo do marketing digital com o propósito de ajudar pessoas a criar, de forma estratégica, network de qualidade nas redes sociais, produzindo conteúdos que agreguem valor à sua marca, resultando na conquista de uma forte Identidade digital.



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