
Cães e gatos precisam de check up antes da adoação.
Antes de levar para casa, animais resgatados das ruas precisam de check-up
A raiva, uma doença sem cura, voltou a acender o alerta sobre a importância da
vacinação regular de cães e gatos. Em Jundiaí (SP), um gato foi identificado
com a doença um dia após ser retirado das ruas e ser adotado.
“Antes da adoção, todo animal deve passar por exame clínico completo para
controle de parasitas, doenças infecciosas e avaliações laboratoriais. Em
seguida, deve-se realizar o protocolo vacinal”, alerta Rafaele Pinhão,
coordenadora técnica Pet da Dechra.
A profissional lembra que a raiva é uma doença fatal e a única forma de combatê-la é a prevenção por meio de vacinação. Segundo Rafaele, a principal forma de transmissão se dá pela mordida de animal infectado. “Em certos casos, gatos que caçam morcegos ou entram em contato com animais silvestres infectados também podem contrair o vírus”, alerta.
“É fundamental reforçarmos a política de vacinação anual de cães e gatos, mesmo em animais mantidos exclusivamente em ambientes internos. A transmissão por vida selvagem não respeita os limites domésticos”, destaca Rafaele.
A
Dechra mantém em seu portfólio a Bioraiva® Pet. O
imunizante antirrábico para cães e gatos deve ser administrado por via
subcutânea a partir de 12 semanas de idade, com revacinação sugerida
anualmente.
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SINAIS DE CONTAMINAÇÃO PELO VÍRUS DA RAIVA |
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Mudança
repentina de comportamento |
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Paralisia
progressiva |
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Aumento
da salivação |
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Convulsão |
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Dificuldade
para engolir |
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Andar
cambaleante |
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