A transformação digital, quando bem feita, permite não só eficiência operacional, mas também inovação em diversas áreas
O Brasil está em um momento de
clara aceleração digital. De acordo com o Índice de Transformação Digital
Brasil (ITDBr) 2024, realizado pela PwC em parceria com a Fundação Dom Cabral,
o índice médio de maturidade digital das empresas subiu de 3,3 em 2023 para 3,7
em 2024.Outro levantamento, desta vez da ABDI e do SEBRAE, mostra que quase 50%
de pequenas e médias empresas já usam mídias e recursos digitais para vender
produtos ou serviço.
Mas é preciso cuidado na hora
de dar esse salto: digitalização e transfo0rmação digital são importantes, mas
diferentes. como alerta Fernando Esmaniotto, CEO da Bluelogic
Sistemas e Consultoria:
““Digitalizar é urgente; transformar
é inevitável competir daqui pra frente”, afirma. Para Ele, a digitalização
corresponde à adoção de ferramentas e automações pontuais — digitalizar
documentos, introduzir softwares de gestão, comunicação eletrônica — e já traz
benefícios visíveis como redução de retrabalho e custos operacionais.
Mas a transformação digital, explica Esmaniotto, vai além: é uma mudança de
mentalidade, de processos, de modelo de negócio — é pensar o cliente, a
operação e a inovação com tecnologia integrada desde a raiz. “Uma empresa que
só escaneia contratos está digitalizando.
Agora, transformar digitalmente é oferecer contrato eletrônico, autorizações automáticas, feedbacks em tempo real, monitoramento de desempenho via dados… tudo isso exige mudança cultural, liderança comprometida e estrutura organizacional preparada”, afirma.
Como fazer a virada de chave?
O CEO da Bluelogic lembra que é preciso que as empresas identifiquem seus
gargalos internos — comunicação, estoque, atendimento ao cliente —; para,
somente depois, buscar soluções em projetos que resolvam dores reais:
“Estamos falando de automações
simples ou sistemas de gestão de tarefas; mas qualquer etapa pode ter uma
solução na tecnologia, até mensurar resultados, adaptar ferramentas, formas e
rotinas”.
Transformação é urgente
Recentemente, o governo federal anunciou R$ 186,6 bilhões de investimentos
públicos e privados apenas para a indústria digital até 2033, reforçando, desta
maneira, a ideia de digitalizar grannde parte das empresas - 25% delas até
2026. Atualmente, 18,9% das empreas já estão digitalizadas e com o aporte via
BNDES de R$ 556,8 milhões entre 2024-2025 apenas para projetos de transformação
digitalque teham foco na automação, cloud computing, IA e big datam o caminho é
sem volta;
Para Esmaniotto, esses números
demonstram uma oportunidade — mas também um risco. Quem ficar apenas na
digitalização superficial poderá perder competitividade.
“A transformação digital,
quando bem feita, permite não só eficiência operacional, mas também inovação em
modelos de entrega, personalização do cliente, e resiliência frente a crises”.
Fernando Esmaniotto - Especialista
em Engenharia de Software
LinkedIn: bluelogic-sistemas-e-consultoria
Facebook: bluelogicsistemas/
https://www.bluelogic.com.br/
Av. Sete de Setembro, 2775 - 9º andar, Rebouças, Curitiba/PR.
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Consultoria
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