Conhecida pelos médicos como
metástase, a migração de células cancerígenas pelo corpo se dá principalmente
quando o diagnóstico demora a acontecer ou quando o tratamento não tem efetividade
ou início imediato, o que permite que as células cancerígenas se infiltrem no
sistema circulatório e encontrem órgãos próximos ou que estão conectados à
origem do câncer. Embora estejam mais associadas a tipos mais agressivos ou
avançados de câncer, a evolução da medicina já propiciou um leque maior de
opções para diagnóstico e tratamento das metástases, permitindo aos médicos
buscar a remissão ou atrasar o desenvolvimento da doença.
O médico nuclear, Gustavo Gomes, diretor-clínico do Grupo Núcleos, conta que em alguns casos, as células cancerígenas se “camuflam” em órgãos impedindo sua identificação, principalmente quando falamos de metástases muito pequenas. “O câncer de próstata é um bom exemplo. É comum que a partir da região pélvica as células se instalem nos ossos em quantidades ínfimas, e por isso microscópica, na bacia. Em alguns casos só é possível encontrar e tratar essas metástases com a utilização de radiofármacos específicos”, explica.
Segundo o especialista, o princípio desse tratamento é emular o cálcio presente nos ossos, o que permite ao radiofármaco, nome dado ao composto que carrega concentrações mínimas de radiação, seja absorvido pela estrutura óssea e se aproxime das células metastáticas. É nesse momento que libera uma carga de radiação que, aos moldes de tratamentos tradicionais como quimioterapia e radioterapia, ataca o câncer.
“O princípio é o mesmo, levar uma substância nociva até as células cancerígenas e ataca-las. A diferença é que com os radiofármacos da Medicina Nuclear esse efeito é mais direcionado, aumentando a efetividade e diminuindo efeitos colaterais. Existem estudos mostrando que esse tratamento, em poucas sessões, pode conter o avanço do câncer, garantindo meses a mais de vida para esse paciente”, finaliza.
O médico nuclear, Gustavo Gomes, diretor-clínico do Grupo Núcleos, conta que em alguns casos, as células cancerígenas se “camuflam” em órgãos impedindo sua identificação, principalmente quando falamos de metástases muito pequenas. “O câncer de próstata é um bom exemplo. É comum que a partir da região pélvica as células se instalem nos ossos em quantidades ínfimas, e por isso microscópica, na bacia. Em alguns casos só é possível encontrar e tratar essas metástases com a utilização de radiofármacos específicos”, explica.
Segundo o especialista, o princípio desse tratamento é emular o cálcio presente nos ossos, o que permite ao radiofármaco, nome dado ao composto que carrega concentrações mínimas de radiação, seja absorvido pela estrutura óssea e se aproxime das células metastáticas. É nesse momento que libera uma carga de radiação que, aos moldes de tratamentos tradicionais como quimioterapia e radioterapia, ataca o câncer.
“O princípio é o mesmo, levar uma substância nociva até as células cancerígenas e ataca-las. A diferença é que com os radiofármacos da Medicina Nuclear esse efeito é mais direcionado, aumentando a efetividade e diminuindo efeitos colaterais. Existem estudos mostrando que esse tratamento, em poucas sessões, pode conter o avanço do câncer, garantindo meses a mais de vida para esse paciente”, finaliza.
GRUPO NÚCLEOS
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