Procedimentos estéticos deixam de ser apenas um “sonho” e ficam cada vez
mais acessíveis aos brasileiros
A listinha de metas e objetivos já é
tradicional para muitas pessoas com a chegada de um novo ano. A ideia é colocar
os sonhos no papel parar conferir corpo, tornando mais reais os desejos,
assumindo que as palavras são mais poderosas do que simples pensamentos. Mesmo
assim, é melhor ficar atento para que a lista de intenções não caia no
esquecimento de uma página, pasta ou gaveta qualquer.
Aquele que almeja alcançar algo é quem deve
dar o "pontapé inicial" para a mudança; não adianta esperar que as
fadas dos contos infantis, ou mesmo outras pessoas, façam por você. O grande
segredo da conquista é a persistência e o planejamento. As decisões de ano-novo
normalmente são desejos por mudanças de hábitos (eliminar o que é prejudicial e
adquirir o que saudável). É inegável, porém, que essas promessas servem também
para trazer ânimo, esperança e, principalmente, motivação – mas a mudança de
verdade precisa de prática constante.
Para os mais vaidosos e preocupados com a
aparência e a beleza, as metas mais desejadas são: emagrecer, rejuvenescer, ter
um corpo mais torneado e definido, fazer cirurgia plástica, entre vários outros
objetivos. Pesquisas revelam que o brasileiro está cada vez mais preocupado com
a própria imagem. O País é o terceiro maior mercado de beleza, em nível
mundial, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Japão, e gasta milhões de
reais com produtos de higiene e cuidados pessoais.
Esse comportamento está também nos tratamento estéticos e nas cirurgias plásticas, que já fazem parte do dia a dia do brasileiro e estão entre os objetivos do topo da lista da maioria para o novo ano. Pesquisas também revelam o crescimento na procura por intervenções cirúrgicas estéticas, tanto para o público jovem como para adultos. Segundo Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica, entre as cirurgias mais procuradas estão lipoaspiração, aumento de mama, abdominoplastia, bioplastia, redução de mama, rinoplastia e mentoplastia (para o queixo), entre diversas outras. O Brasil é o segundo país do mundo em número de cirurgias plásticas – fica atrás apenas dos Estados Unidos.
Além do desejo de ficar mais bonito e ter a autoestima elevada, essa maior procura também se deve aos preços que estão mais acessíveis e podem ser parcelados. “Há empresas que intermediam, organizam e administram as questões do fluxo administrativo-financeiro daqueles que querem fazer cirurgias, possibilitando que os mesmos atinjam os seus objetivos da forma menos onerosa possível. Porém, se a oferta é muito grande, melhor desconfiar!”, destaca o diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica.
Com planejamento, força de vontade e disposição dá, sim, para se
organizar e cumprir as metas estabelecidas tanto materiais quanto as de
bem-estar e estéticas. O importante é vencer o medo – não alimentar sentimentos
de culpa – e buscar o que for melhor para sua saúde e felicidade interior!
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