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segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Uso de anabolizantes intensifica a quedacapilar, afirma especialista


 Quem faz o uso de esteroides anabolizantes visando ganho muscular, pode não levar em consideração diversos danos à saúde que estas substâncias podem trazer como, por exemplo, calvície, disfunção sexual, alterações hepáticas, comportamento agressivo e muitos outros problemas graves.

Durante o exercício físico, o corpo produz naturalmente o hormônio testosterona (encontrado em ambos os sexos) que auxilia no ganho muscular. Algumas pessoas, para acelerar este ganho, buscam a utilização dos esteroides, que aumentam a quantidade deste hormônio no organismo.

O especialista em transplante capilar, Dr. Thiago Bianco explica que o excesso de testosterona é uma das preocupações para quem tem, em seu histórico familiar, casos de calvície. Quem tem calvície hereditária (alopecia androgenética) possui alta sensibilidade ao DHT (dihidrotestosterona), hormônio produzido a partir da testosterona. O DHT se liga aos receptores foliculares e é capaz de promover o afinamento progressivo dos fios, até que aconteça a queda permanente. “O que ocorre é um aceleramento desse processo de queda, já que o organismo está cheio de testosterona e assim produz mais DHT”, esclarece o médico.

De acordo com Bianco, a importância da atividade física é inquestionável, no entanto é preciso ter paciência na hora de alcançar os resultados e não procurar atalhos que aceleram o processo. 

Aos primeiros sinais de queda massiva de cabelo, é necessário procurar rapidamente a ajuda de um médico para evitar a perda do folículo capilar. Geralmente neste estágio é   indicado as técnicas MMP (Micro Infusão de Medicamentos) e o Microagulhamento (técnica onde agulhas perfuram a pele para estimular a produção de colágeno).

“Depois que o folículo morre, o cabelo não torna a crescer naturalmente naquela área e somente um transplante capilar pode devolver os fios à cabeça”, adverte o especialista. 

O transplante capilar é um procedimento extremamente específico e de baixo risco, e demanda um alto grau de treinamento do cirurgião e da equipe. A cirurgia é feita sob anestesia local e o paciente é liberado no mesmo dia, podendo retornar às atividades profissionais e sociais em um curto período.






Dr. Thiago Bianco, médico expert em transplantes capilares - Considerado um dos pioneiros a realizar a técnica de implante microfolicular guiado por vídeo, Dr. Thiago Bianco especializou-se em cirurgia geral e trauma e direcionou sua carreira para área de implante capilar. Membro titular da ISHRS (International Society of Hair Restoration Surgery), atualmente realiza um trabalho pioneiro com as técnicas de FUT (Follicular Unit Transplant) e FUE (Follicular Unit Extraction) para o transplante capilar de barba e de sobrancelha. Site: http://www.thiagobianco.com.br


O frio também pode afetar o seu coração; baixas temperaturas aumentam o risco de doenças cardíacas


Inverno é a época em que sobem os casos de infarto; Medicina Nuclear pode detectar problemas antes que eles apareçam


Nem todo mundo sabe, mas as baixas temperaturas podem provocar uma diminuição da circulação sanguínea. Essa diminuição pode causar problemas, como dores no peito (chamada de angina cardíaca), ou até mesmo um infarto. Segundo a American Heart Association (Associação Americana do Coração), o inverno aumenta de 20% a 25% a incidência de doenças cardiovasculares, principalmente nas pessoas que já apresentam alguma predisposição e por isso é preciso ficar atento durante essa época do ano.

De acordo com a cardiologista e médica nuclear da DIMEN, Priscila Cestari Quagliato, isso acontece, pois a hipotermia (reação do organismo ao frio), faz com que o sistema cardiovascular trabalhe mais para manter o equilíbrio térmico do corpo. "A vasoconstrição - processo em que os vasos se contraem para impedir a perda do calor - é outro problema trazido pelo frio, que também pode levar a uma sobrecarga do coração em casos específicos", explica a médica.

Existem exames cardiológicos permitem a detecção precoce de problemas cardíacos. O teste ergométrico, por exemplo. Mas pacientes hipertensos podem apresentar alterações do eletrocardiograma relacionadas ao aumento crônico da pressão arterial e em alguns casos, até relacionadas a hipertrofia (aumento da musculatura do coração) que resultam nos chamados "falsos positivos". A Medicina Nuclear conta com dois exames que podem auxiliar de forma precisa a detecção e a prevenção das doenças cardiovasculares: cintilografia de perfusão miocárdica e PET/CT.


Cintilografia de perfusão miocárdica

É um exame que avalia a circulação sanguínea do coração. É realizada em repouso – com a administração endovenosa de um material com baixa radioatividade – e após o estresse – seja por atividade física em esteira ergométrica ou simulação desta por meio de medicamentos para os casos em que o paciente não consiga realizar o esforço físico (por dificuldades motoras, por exemplo). "A cintilografia capta imagens do coração e avalia se o fluxo de sangue está preservado e, em caso de redução de fluxo (a chamada isquemia), permite identificar qual a coronária deve ser tratada", esclarece.


PET/CT

O PET-CT (Tomografia por Emissão de Pósitrons e Tomografia Computadorizada) utiliza uma glicose radioativa por via endovenosa, que permite diferenciação com extrema precisão entre cicatriz pós- infarto do músculo do coração; de músculo ainda vivo. O resultado deste exame auxilia o cardiologista na decisão de investir em um procedimento de revascularização para restabelecer o fluxo de sangue para a área doente, permitindo assim a sua recuperação quando ainda há músculo vivo.







DIMEN


Saiba como a saúde bucal influencia em doenças sistêmicas


 Entenda a relação entre problemas bucais e patologias que afetam todo o organismo


O corpo humano funciona em conjunto, por isso problemas de saúde em uma parte do organismo podem desencadear ou sinalizar outras disfunções em tecidos e órgãos. Estudos realizados pela Fundação Sunstar, detentora da GUM, marca mais inovadora de cuidado bucal no Brasil e presente em 90 países, comprovam, por exemplo, que a saúde bucal tem uma relação mútua com doenças sistêmicas como diabetes e cardiovasculares.

Confira abaixo como os problemas bucais influenciam em outras doenças comuns:


Doenças Cardiovasculares: entre as descobertas está a detecção de bactérias orais em tecidos cardiovasculares. Ou seja, o descuido com a higiene oral pode fazer com que microrganismos característicos de doenças bucais entrem pela corrente sanguínea e se alojem nos vasos sanguíneos e válvulas do coração. Quando instaladas em tecidos cardíacos já danificados, essas bactérias podem causar a endocardite bacteriana, que são infecções nas válvulas cardíacas e agravar doenças já existentes.   


Diabetes: os diabéticos que não realizam o controle adequado do nível de glicose no sangue têm maiores chances de desenvolverem infecções na gengiva como a gengivite e periodontite, sendo esta última responsável pelo enfraquecimento da estrutura óssea dentária, podendo causar até a queda de dentes em adultos. Por outro lado, doenças gengivais podem elevar o teor de açúcar no sangue. É comum que pessoas com diabetes também sintam a boca mais seca, fator que aumenta o aparecimento de aftas, úlceras e cáries.


Problemas digestivos: o mau hálito constante, mesmo com a realização da higiene bucal correta, pode indicar alguma disfunção estomacal. A gastrite, por exemplo, consiste na demora do estômago ser esvaziado e na presença de bactérias que liberam mau cheiro. Enquanto o refluxo é a volta dos alimentos para a boca, liberando o odor desagradável.
 
Pesquisadores ainda ressaltam que além de ter relação com as doenças sistêmicas, a saúde bucal também é afetada por doenças de ordem psicológicas. A ansiedade e o estresse, por exemplo, podem causar o bruxismo, transtorno caracterizado pelo ranger dos dentes durante a noite, responsável pelo desgaste dental e dores de cabeça e na região do maxilar.   
   
Por isso, o cuidado bucal é muito importante para a manutenção do bom funcionamento do organismo. Escovar os dentes, passar fio dental e o utilizar o enxaguante bucal são processos importantes para uma higienização oral completa. Estar atento à saúde bucal e procurar ajuda profissional ao sentir incômodos é essencial para tratar e prevenir doenças sistêmicas.






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