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segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Por que os conflitos entre gerações estão cada dia mais comuns?


 Divulgação


Seja no ambiente corporativo ou familiar, as gerações X, Y e Z sempre terão visões distintas.


O chamado conflito de gerações é um problema causado pelo choque entre as visões de pessoas que nasceram em épocas distintas e têm sua relação com os relacionamentos, o trabalho e com a vida de forma geral, fortemente influenciada pelo contexto em que viveram. As nossas crenças são geradas dos 0 aos 12 anos, nesse período tudo o que vemos e ouvimos dos nossos pais e tutores, serão armazenados em nossa memória.

Conheça as características de cada geração e saiba como administrar possíveis diferenças sem maiores transtornos:


Geração X / Baby boomers:

Pessoas nascidas durante o período após a Segunda Guerra Mundial até os meados dos anos 60 e 70 foram criados em meio à instabilidade da Guerra Fria e costumam ser bastante comprometidos com as organizações em que trabalham, justamente como forma de buscar a segurança e o equilíbrio que faltavam neste cenário de incertezas.

Pragmáticos e disciplinados, os indivíduos desta geração ocupam a maioria dos cargos de liderança nas empresas e são mais resistentes a mudanças do que os da geração Y e Z. O desafio é fazer com que eles sejam mais abertos às opiniões dos colegas mais novos e adotem uma postura empreendedora e inovadora dentro da empresa, mantendo um diálogo respeitoso e valendo-se de sua experiência para potencializar o desenvolvimento de novas ideias. 

A postura perante a família é sempre conservadora, preocupado com o futuro e a segurança do lar, sempre possui uma reserva financeira para situações de emergência.


Geração Y

Os filhos da geração X já nasceram em um tempo de transformações mais rápidas e intensas do que nas décadas anteriores. As décadas de 80 e 90 deram origem a uma leva de profissionais criativos, multitarefas e movidos por desafios, mas que também buscam a realização pessoal e valorizam seus sonhos e ambições.

Diferentemente dos profissionais mais velhos, este grupo não é tão apegado à ideia de construir sua carreira em uma única organização, podendo facilmente buscar outras oportunidades no mercado caso percebam que o atual ambiente não é capaz de satisfazer seus desejos.

Por serem uma geração intermediária, é interessante que os colaboradores da geração Y atuem como uma ponte entre seus colegas mais experientes e os mais jovens, contribuindo para que seus predecessores assimilem as novas tecnologias e ajudando a próxima geração a trabalhar de forma mais plural.
No âmbito familiar a geração Y é mais permissiva, enxerga a vida em ciclos e sabe lidar com mais facilidade com as adversidades econômicas, mantendo sendo o mindset positivo como aliado.


Geração Z

Por fim, a geração Z corresponde aos millennials, ou seja, os jovens nascidos nos anos 2000, na virada do milênio. Conectados por natureza, a nova geração chega ao mercado de trabalho com a mentalidade imediatista e individualista que marca o começo do século XXI. Eles estão sempre online e carregam o mundo na palma da mão, mas têm dificuldades em se expressar corretamente e lidar com situações sociais, como atender ao telefone ou participar de reuniões longas.

Em termos de visão de mundo e até na forma com que lidam com a carreira e as responsabilidades, a geração X e a geração Z são quase diametralmente opostas e muitas vezes não conseguem chegar a um acordo. Por um lado, os mais velhos não acompanham o ritmo acelerado dos millennials e preferem continuar investindo nos métodos e fórmulas já conhecidos, enquanto a geração Z é conhecida por sempre questionar modelos considerados “ultrapassados” e sofrer com a atenção difusa no ambiente de trabalho.

Para fazer com que os interesses das três gerações se aproximem, diminuindo as diferenças entre gerações para que o trabalho flua com o mínimo de conflitos, a liderança das empresas precisa desenvolver maneiras de se comunicar adequadamente com cada público, identificando as peculiaridades de cada um e quais as melhores ferramentas e canais para mantê-los motivados e alinhados com o resto da equipe. 
Desta forma, respeitando a visão de cada geração e criando um link de aproximação dentre elas, o engajamento está garantido.

Tão importante quanto a análise das crenças e comportamentos de cada geração, é o conhecimento dos valores de cada indivíduo.
Seja no ambiente corporativo e principalmente no familiar, é muito importante para o convívio, que as pessoas possuam valores, princípios e propósitos em comum.

E assim que os mesmos forem detectados, a união acontecerá, independentemente da geração, mas por terem as mesmas intenções e sentimentos.








Aline Salvi Coach - Master Coach, formada em Direito, pós-graduada em Comunicação com o Mercado, Especialista em Programação Neuro Linguística (PNL), é Analista Comportamental.
Instagram: @alinesalvicoach
Facebook: Aline Salvi Coach 
Youtube: Aline Salvi Coach


Perca o medo de mudar


Incerteza, insegurança, processos de readaptação, risco, complexidade e o sentimento de que "isso não vai dar certo", são algumas das tantas sensações que percorrem a mente quando se fala em mudanças.
 
Quantas pessoas brilhantes, inteligentes, com habilidades incríveis não alcançam seus sonhos, suas metas e objetivos simplesmente por medo de mudar, inovar, ousar ou fazer algo diferente? Quantos profissionais fantásticos nem tentam ir além por medo de errar, de não serem aceitos ou por simplesmente terem receio de não dar certo?
 
O sentimento é de que há um grande abismo entre onde se está e o lugar que se quer chegar. Parece que sempre há mais problemas do que soluções e que surgirão mais obstáculos do que oportunidades.
 
Daí então, as pessoas deixam o medo tomar as rédeas da vida, abandonando seus sonhos e objetivos. Ao invés de enfrentar as mudanças como oportunidades de crescimento, passam a resistir, criando conflitos, dor, sofrimento e uma sensação de impotência frente aos novos desafios.
 
Para não perder mais oportunidades por medo do novo, deixo três dicas de como se preparar para mudanças. Se fortalecidas e colocadas em prática, essas atitudes ajudam a tornar o "novo" um momento único e brilhante.


1 - Desapegar daquilo que está obsoleto
 
Para alcançar metas é preciso deixar de lado tudo aquilo que não nos serve mais, sendo necessário desmascarar as falsas seguranças que os hábitos nos propiciam. Metaforicamente, para encarar uma mudança precisamos "morrer" para o que já não faz sentido no momento.


2 - Desenvolver a flexibilidade
 
É por meio dela que podemos imaginar soluções diferentes e inovadoras e experimentá-las agindo. Entre erros e acertos aprendemos que a mudança não é algo linear, definido, mas um processo de adaptação, flexibilidade e aprendizagem contínua, onde as crenças são questionadas e as situações conhecidas são continuamente transformadas, desequilibrando a sensação ilusória de estabilidade e segurança.


3 - Fortalecer a autoconfiança
 
Esse é um processo de evolução pessoal, em que três pilares se conectam: reconhecimento dos próprios talentos e competências, clareza dos próprios objetivos e condução da própria vida de forma ética e coerente com os valores pessoais.
 
Com a autoconfiança fortalecida, as mudanças não são mais ameaças, mas fonte de crescimento, amadurecimento e evolução.
 
Todos os dias a vida nos dá uma grande oportunidade de fazermos algo diferente. A mudança já veio conosco desde o nascimento. Mudança é evolução. 

Se as transformações da vida nos confirmam que tudo tem um tempo finito, frente às mudanças precisamos ter uma postura aberta a acolhê-las, pois só assim poderemos enxergar as novas possibilidades e oportunidades de se reinventar, rever as decisões tomadas em algum momento da trajetória, mudar a rota e ir em direção aos nossos objetivos. 

Perca o medo de mudar, prepare-se e colha os melhores resultados sempre!







Eduardo Shinyashiki - presidente do Instituto Eduardo Shinyashiki, mestre em Neuropsicologia e Liderança Educadora, especialista em desenvolvimento das competências de liderança organizacional e pessoal. Com mais de 30 anos de experiência no Brasil e na Europa, é referência em ampliar o poder pessoal e a autoliderança das pessoas, por meio de palestras, coaching, treinamentos, formações e livros, para que elas obtenham performance extraordinária em suas vidas. Mais informações: www.edushin.com.br


Eleições 2018



Primeiro turno acontece no dia 7 de outubro. Segundo turno (se houver) será em 28 de outubro. A disputa elegerá Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Estadual



O voto é a forma pela qual todo cidadão pode escolher quem o representará na Administração Pública, na elaboração de leis e na aplicação do dinheiro público para melhoria do país, dos estados e dos municípios. Conheça agora as atribuições dos cargos em disputa no pleito deste ano e faça sua escolha com consciência!


Presidente- Numa República presidencialista como a nossa, o presidente é a principal autoridade do Poder Executivo, o representante máximo do povo, cabendo a ele as tarefas de chefe de Estado e de governo. No Brasil, ele também é o comandante em chefe das Forças Armadas. De acordo com a Constituição, é eleito por voto majoritário.


Governador- Ele ocupa o mais elevado cargo político no estado. Nos países com sistema federativo, como o Brasil, é função do governador administrar o estado e representá-lo em ações jurídicas, políticas e administrativas.


Senador- É um agente político eleito para um mandato de 8 anos por meio de eleições diretas. Ele representa um estado da federação – ou unidade federativa – e compõe o parlamento, que é formado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. O senador é, portanto, uma pessoa que trabalha no Poder Legislativo da esfera federativa da União – o Brasil é formado por três esferas federativas: as municipais, as estaduais e as da União.


Deputado Federal- A principal função do deputado federal é legislar. Cabe a ele propor, discutir e aprovar leis, que podem alterar até mesmo a Constituição. É também o deputado federal quem aprova ou não as medidas provisórias, propostas pelo presidente.

Outra importante responsabilidade do deputado federal é fiscalizar e controlar as ações do Poder Executivo. Para isso, conta com o suporte do Tribunal de Contas da União (TCU), órgão responsável por avaliar a aplicação dos recursos públicos. Além disso, podem solicitar informações a órgãos do governo e aos ministros, que são obrigados a prestar explicações. São os deputados federais que aprovam o Orçamento da União, uma lei editada todos os anos pelo Executivo, onde são listadas as receitas e despesas do governo federal. 

Quando existem denúncias ou suspeitas de irregularidade, os deputados podem criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar um tema ou situação específica. São eles também os únicos com poderes para autorizar a instauração de processo de impeachment contra o presidente e vice-presidente da República.


Deputado Estadual ou Distrital- Como representante do povo na Assembleia Legislativa, a principal função do deputado estadual também é legislar. Cabe a ele propor, emendar ou alterar os projetos de lei que representem os interesses da população, desde que eles não entrem em conflito com as normas federais ou municipais.

Outra importante função do deputado estadual é fiscalizar o trabalho do governador, garantindo a boa administração do estado. É o deputado estadual o responsável por julgar anualmente as contas prestadas pelo Executivo estadual e fiscalizar outras ações administrativas, como a execução orçamentária. Além disso, o deputado estadual é quem discute a elaboração do orçamento do seu estado, instituindo os impostos estaduais e distribuindo a verba conforme cada área de interesse público, como saúde, educação, cultura, entre outros.

A Assembleia Legislativa tem ainda o poder de criar Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), para investigar possíveis ilícitos na administração, além de receber denúncias e encaminhar processos em caso de crime de responsabilidade cometido pelo governador do estado. São os deputados os responsáveis por fixar os salários do governador, vice-governador e do próprio deputado estadual. Além disso, podem dispor sobre regimento interno, polícia e serviços da Assembleia Legislativa, já que ela possui o papel de se autoadministrar.


Como votar na urna eletrônica
 
Quando for votar, o eleitor deve prestar atenção à ordem em que os cargos vão aparecer na urna eletrônica. A votação vai ser nesta ordem:

1. Deputado federal: número com 4 dígitos;
2. Deputado estadual ou distrital: número com 5 dígitos;
3. Senador (primeira vaga): número com 3 dígitos;
4. Senador (segunda vaga): número com 3 dígitos;
5. Governador: número com 2 dígitos;
6. Presidente: número com 2 dígitos.
 
Depois de digitar o número do candidato a foto dele vai aparecer na tela da urna. Se estiver certo basta apertar na tecla verde Confirma.
Se o eleitor errar algum número é só apertar a tecla laranja Corrige, digitar outra vez o número do candidato ou da legenda do partido e clicar na tecla verde Confirma.

Ao finalizar a votação a urna emitirá um sinal sonoro e a mensagem “FIM” aparecerá na tela para indicar que os votos foram computados.



Como votar na legenda

Voto na legenda é quando o eleitor não escolhe um candidato, mas decide dar o seu voto para um partido. Nas eleições de 2018 o voto na legenda pode ser 
usado para os cargos de:

• Deputado Federal;
• Deputado Estadual ou Distrital;
 
Para votar na legenda o eleitor deve digitar apenas o número do partido na urna. Depois deve apertar a tecla verde Confirma.

 

Como votar nulo e em branco

Vale lembrar que o voto em branco e o voto nulo não são considerados válidos, ou seja, eles não entram no cálculo do resultado das eleições. Esses votos indicam que o eleitor preferiu não votar em nenhum dos candidatos.
Para votar nulo é preciso digitar um número de candidato inexistente, como por exemplo 00000 e apertar a tecla verde Confirma. 

Para votar em branco é preciso apertar na tecla em que está escrito Branco e logo depois a tecla verde Confirma.

  




 Assoc. Comercial de Ubatuba 



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