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quarta-feira, 11 de julho de 2018

10 projetos espalhados pelo mundo para fazer trabalho voluntário


O voluntariado é uma ótima maneira de contribuir para a transformação do mundo em um lugar melhor, além de proporcionar ao voluntário novas experiências e a oportunidade de conhecer outras culturas e diferentes países. A Worldpackers, plataforma que conecta anfitriões a viajantes interessados em trocar habilidades por acomodação, traz diversas oportunidades em ONGs que trocam o trabalho social por um período de hospedagem.
Confira a lista:


1. Huancayo, Peru


A cidade com cerca de 500 mil habitantes precisa de voluntários para o desenvolvimento educacional de crianças peruanas. O foco é ajudar no pós escola, auxiliando as crianças de 4 a 14 anos com a lição de casa, no período da tarde. A idéia é que elas sejam atendidas, amadas e cuidadas, desenvolvendo assim autoconfiança para levar a vida de forma positiva.




2. Itacoatiara, Brasil




No coração da amazônia e próximo a Manaus, a cidade é a terceira mais populosa do estado e é casa da Escolinha Itacoatiara, projeto formado apenas por viajantes que querem ajudar as crianças da comunidade. Lá os voluntários podem ensinar inglês, matemática, pintura, espanhol, música, jogos, esportes ou qualquer coisa que valha ser ensinado.




3. Cantón de Santo Domingo, Costa Rica


A cidade recebeu o projeto de um grupo internacional de amigos, que se uniram para melhorar a vida da comunidade e estão recrutando voluntários para ajudar na educação, construção de uma horta comunitária e tudo mais que possa ajudar no desenvolvimento da população.



4. New York, Estados Unidos


Uma das maiores capitais do mundo está recrutando voluntários para ajudar na assistência a adultos com deficiências de desenvolvimento. Mesmo sendo desafiador, o trabalho traz muita diversão e é recompensador pois, ajuda essas pessoas a viajar, já que sozinhas não conseguiriam.



5. Facatativá, Colômbia


Fundada por um grupo de amigos voluntários, a Fundación Anawin ajuda crianças de baixa renda com atividades super variadas. Atualmente, tem vagas para quem tem interesse em trabalhar com o público infantil e também que goste de registrar esses momentos com belas fotos.



6. Ciudad de México, México




A escola bilíngue School of Sakbé Kids procura voluntários que possam ajudar com o que for necessário, principalmente com aulas de inglês, yoga, esportes ou alguma atividade que estimule as crianças.



7. Have Etoe, Gana


A Anja Charity Foundation busca promover mais qualidade de vida para crianças órfãs, sem lar ou filhas de pais solteiros. Além disso, a fundação também apoia mães desempregadas oferecendo capacitação para trabalhos da área rural. Atualmente, busca por voluntários para ajudar uma professora de jardim de infância com assuntos como inglês, francês, espanhol, ciências naturais e esportes.



8. Cabeceiras de Basto, Portugal




A cidade é abrigo de uma ecovila vegetariana que foi criada com a ideia de viver as belezas da natureza de forma sustentável e coletiva. Atualmente buscam voluntários para ajudar na aldeia.



9. Fresno, Estados Unidos


Entre Los Angeles e São Francisco, uma organização sem fins lucrativos que processa alimentos e os envia para aproximadamente 100 nações que precisa de ajuda praticamente durante todo o ano.



10. Makuyu, Quênia




A Makuyu Education Initiative é uma organização que se preocupa em fazer a diferença na vidas das crianças quenianas. Atualmente busca voluntário para se ajudá-los com o que for possível, além de fotografar, captar videos, ajudar com exames de saúde para as crianças e também ajudar a produzir refeições mais nutritivas.






Sobre a Worldpackers
Fundada em 2014 por Eric Faria, Ricardo Lima e João Machini, a Worldpackers é uma plataforma online que conecta anfitriões e viajantes interessados em trocar suas habilidades por acomodação e comida. A empresa é líder na América Latina, com presença em 170 países, mais de 1 milhão de viajantes registrados e 4000 propriedades parceiras.




Recém-formados: especialista aponta caminhos a seguir após a faculdade



Dúvidas dos estudantes podem atrasar a entrada no mercado de trabalho


O que fazer depois de formado? Buscar experiência na área, fazer um intercâmbio ou engatar uma especialização? Com tantas opções, muitos estudantes ficam em dúvida quanto à trajetória que devem seguir logo após a graduação.

O professor doutor Nelson Castanheira, diretor de Pós-graduação Lato Sensu e Pró-Reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Internacional Uninter orienta os recém-formados que ainda não têm ideia de quais devem ser os próximos passos profissionais. “O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, o que exige proatividade e múltiplos conhecimentos. Logo, não há tempo para se acomodar ao concluir a faculdade e nem pensar em descansar para dar o próximo passo”, explica Castanheira.

Para quem quer seguir a carreira acadêmica, o mestrado é o caminho mais indicado. Se o recém-formado ainda não possui um segundo ou terceiro idioma, este é um momento importante para aprender uma nova língua e incrementar o currículo. Cursos online, presenciais e até vivência internacional são algumas opções. Já se o foco é aprimorar o conhecimento dentro da área de interesse, um curso de especialização é uma boa alternativa.

Pesquisas indicam que os brasileiros têm dado continuidade aos estudos. Segundo a Fundação Capes do Ministério da Educação, o Sistema Nacional da Pós-Graduação (SNPG) cresce de forma sustentável e contínua, atingindo o crescimento de 25% no número de programas nos últimos quatro anos. Houve também um aumento de 77% no número de cursos de mestrado profissional, e o mestrado acadêmico e o doutorado também evoluíram atingindo um percentual de aumento de 17% e 23%, respectivamente.

E se o aluno pretende iniciar uma especialização focada no mercado de trabalho, mas ainda não sabe qual curso escolher, Castanheira aponta um caminho.  “O futuro profissional não é mais daqui a 10 anos, mas sim daqui a um ou dois anos. O desenvolvimento tecnológico avança rapidamente, criando novas funções e novas profissões e extinguindo outras. As profissões do futuro estão intimamente ligadas a esse desenvolvimento tecnológico, o que envolve áreas como de desenvolvimento de software, e-commerce, marketing digital e alguns importantes ramos da engenharia”.

“O importante é o aluno que se gradua hoje estar preparado para estudar sempre. A obtenção do diploma de graduação é apenas um degrau de uma longa escada a ser subida rumo ao sucesso profissional”, comenta Castanheira.




Grupo UNINTER

Tabelamento do frete deve causar impacto de R$ 3,3 bilhões sobre Indústria paulista, aponta Fiesp


Empresas pretendem repassar, integralmente ou parcialmente, aumento do frete para o preço do produto


O impacto do tabelamento do frete sobre a indústria paulista entre os meses de junho a dezembro de 2018 é estimado em R$ 3,3 bilhões de gasto adicional com frete (19,8%). Este aumento equivale a um gasto mensal adicional com frete de R$ 469,6 milhões, segundo aponta a pesquisa Rumos da Indústria Paulista. Realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a pesquisa consultou 400 empresas.

Ainda segundo o levantamento, se a tabela de preços mínimos do frete for mantida, 55,3% das empresas pretendem repassar, integralmente ou parcialmente, o aumento do frete para o preço do produto. Contudo, esse repasse já é percebido pelas empresas pesquisadas. Metade delas (50,1%) sentiu aumento do preço de insumos quando o valor do frete é pago pelo fornecedor. O impacto foi de 2,0% sobre o gasto com insumo das empresas.

"Depois de três anos pressionadas pelo fraco desempenho da economia, as indústrias paulistas estão com pouca margem para absorver este aumento do preço do frete sem repassar para os preços dos seus produtos. No entanto, este repasse estará ocorrendo em um momento de fraca recuperação da economia, o que deve levar a uma queda das vendas, conforme projetado pelas próprias empresas que participaram da pesquisa", observa José Ricardo Roriz Coelho, presidente em exercício da Fiesp.

Na semana passada foi aprovada na Comissão Mista a Medida Provisória 832/2018 que institui a Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas. "O tabelamento dos valores de frete representa um grande retrocesso", afirma Roriz. "Fixar preços mínimos viola o princípio da livre-iniciativa e é ineficaz."

Do total de empresas escutadas, 24,5% projetam redução das vendas de seus produtos, que podem cair 1,7%. Para que essa queda não seja ainda maior, 14,2% das empresas precisaram dar desconto no valor de seus produtos quando o frete é pago pelo cliente. O desconto representou 0,5% sobre as vendas empresas.

A pesquisa aponta ainda que a maior parte da indústria paulista está sujeita a sofrer impacto do tabelamento do preço mínimo do frete, pois 59,5% das empresas pesquisadas não possuem frota própria para coleta ou entrega de produtos. E, das 39,1% que possuem frota própria, apenas 28,2% afirmaram que sua frota atende totalmente a necessidade de frete da empresa.



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