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domingo, 29 de outubro de 2017

Achados e perdidos do Poupatempo já tem 47 mil registros



Dentadura esquecida na unidade Itaquera está à espera do proprietário


O Poupatempo informa ao cidadão que esqueceu uma dentadura na área de atendimento bancário do Poupatempo Itaquera, na tarde de quinta-feira, 26 de outubro, que o objeto encontra-se à disposição na administração da unidade, no setor de Achados e Perdidos.
 
Contando com a prótese dentária, o setor de Achados e Perdidos do Poupatempo já soma mais de 47 mil registros desde dezembro de 2015, quando o setor ganhou um aplicativo para facilitar os distraídos a localizar objetos e documentos perdidos. 

Documentos pessoais são os registros mais comuns e já passam de 27 mil. Em seguida aparecem documentos de veículos, com 2,8 mil registros. Os usuários também perdem dinheiro ou carteira, e já há 1.465 registros de devolução às pessoas que perderam. Já foram localizados também 1.543 óculos e 608 guarda-chuvas. Além disso, já foram encontrados objetos inusitados como muletas, tampa de privada e até um videogame modelo Xbox, que foi localizado pela proprietária uma semana depois.
 
Quando a pessoa perde um documento em um dos postos, ela pode consultar o Achados e Perdidos do Poupatempo no portal www.poupatempo.sp.gov.br ou pelo celular, utilizando o aplicativo SP Serviços. Pelo número do documento é possível saber onde ele se encontra à disposição para ser retirado. Para objetos perdidos, o cidadão pode fazer a consulta também pelo aplicativo ou pelo portal (www.poupatempo.sp.gov.br), clicando em Fale com o Poupatempo - nesse caso é necessário informar a descrição do objeto.
 
O Poupatempo fica à disposição para mais informações sobre os achados e perdidos em cada uma das suas 72 unidades.

 
Como agendar
 
Os serviços mais solicitados no Poupatempo são realizados mediante agendamento. Para marcar dia e horário para ser atendido é muito fácil e o Poupatempo oferece diferentes canais de informações à população. confira abaixo: 


Portal na internet: www.poupatempo.sp.gov.br;

 
Aplicativo no celular: SP Serviços, nos sistemas iOS e Android;
Poupinha, o assistente virtual do Poupatempo: o Poupinha está disponível no portal do Poupatempo (no canto inferior direito da tela) e também no Messenger, do Facebook, no seguinte link: 
 www.messenger.com/t/PoupinhaSP

Além do agendamento, os canais também possibilitam que os usuários tenham informações corretas sobre todos os serviços oferecidos, prazos de entrega, valores de taxas, documentos necessários, endereços e horários de funcionamento dos postos. 


Programa Poupatempo
 
O Poupatempo é um programa do Governo do Estado, executado pela Diretoria de Serviços ao Cidadão da Prodesp – Tecnologia da Informação, que, desde a inauguração do primeiro posto, em 1997, já prestou mais de 565 milhões de atendimentos. Atualmente conta com 71 unidades fixas, em todas as regiões administrativas do Estado, além de um posto móvel. A média de atendimento no programa é de 185 mil cidadãos por dia. 

Em 2017, o Poupatempo foi eleito pelo terceiro ano consecutivo o ‘melhor serviço público de São Paulo’ pelo Instituto Datafolha. Em pesquisa anual de satisfação, o Poupatempo obteve 99% de aprovação dos usuários. A Prodesp, que administra o Poupatempo desde a sua criação, foi eleita em 2016 a ‘melhor indústria digital do Brasil’, no ranking Melhores & Maiores da revista Exame.




Por que gente esperta usa telefone burro?



Onde quer que vá, todo mundo está colado em seu “smartphone”. Em aeroportos, restaurantes ou na rua, as pessoas estão quase permanentemente coladas nestes dispositivos, obcecadas com a ideia de que não podem existir sem estarem conectadas ao mundo cibernético. Assim, enviam textos e tuítes, e-mail e Google, ‘seguem’ e ‘curtem’ no esforço de estar constantemente online. Isso se tornou parte da existência “normal” no mundo pós-moderno atual.
No entanto, nem todos estão conectados. Um número crescente de dissidentes dos smartphones está vendendo seu passe para o mundo digital. Estão comprando telefones burros que só fazem aquilo que os telefones costumavam: receber e fazer chamadas. Estes rebeldes não são ex-jogadores eletrônicos pós-modernos ou pessoas tecnologicamente inaptas. São pessoas inteligentes que usam telefones ‘burros’. E vêem sua decisão de desligar como uma experiência libertadora que lhes permite viver suas vidas livres da mediação de dispositivos eletrônicos.
Os telefones burros constituem um segmento pequeno mas robusto do mercado de telefonia. Ao comprarem um telefone barato de 30 dólares, seus proprietários poderão juntar-se ao um por cento que constitui este grupo de elite. Na realidade, muitos ‘refuseniks’, que rejeitam os smartphones são profissionais, alguns até moram no Vale do Silício, onde ajudam a projetar os dispositivos e aplicativos dos famigerados smartphones. Assim, muitos executivos podem mais facilmente responder e encomendar um simples Jitterbug flip-telefone, respondendo a um anúncio no The Wall Street Journal.
Os membros deste um por cento dão muitas razões para a sua decisão. Estes telefones duráveis ​​nunca precisarão ser atualizados com um modelo mais novo e melhor. Sua pilha dura (sem falar) algumas semanas (até 38 dias) e não exigem um plano de dados caro. Podem ser dados a crianças ou idosos para chamarem em caso de emergência ou necessidade, sem grande investimento.
Não há necessidade constante de verificar e-mails, atualizações de status ou notificações. É um simples telefone. O fato de ter este modelo básico produz nas pessoas um sentimento de grande alívio por não terem de responder e se distrair a todo momento.
Há outras razões mais cogentes para desligar o smartphone que vão além da mera conveniência pessoal. Sociólogos e outros estudiosos estão preocupados com as consequências que o uso crônico de smartphones  temal  Newport causado nas mentes e relacionamentos. Em seu excelente livro, Deep Work (trabalho profundo), afirma que smartphones e outros dispositivos acostumam o cérebro a estar constantemente distraído. O usuário vive em um estado de atenção dividida e não consegue se concentrar para fazer seu verdadeiro trabalho. O autor constata que tais dispositivos deterioram a capacidade da pessoa de pensar e trabalhar em profundidade.
Alega-se que os smartphones são possantes conectores do usuário com mundo, mas na verdade, são dispositivos que inibem uma profunda conexão com os outros. O recurso constante a mensagens de texto, por exemplo, elimina as expressões faciais, tom e inflexão de voz que ajudam a firmar relações e a transmitir nuances. A mera presença de um smartphone em uma conversa é um convite a prestar menos atenção, uma vez que o smartphone pode causar frequentes interrupções.
Alguém poderia dizer que tais razões não fazem ninguém perder o sono. Na verdade, os smartphones são também causa de insônia. Muitas pessoas (44 por cento entre  18 e 24 anos de idade) dormem segurando seus smartphones. Quando veem notificações sonoras, as pessoas respondem, interrompendo o seu sono (e seus padrões de sono). A luz emitida pela tela também interrompe os ritmos circadianos que ajudam as pessoas a dormir bem. Além disso, a primeira coisa que muitos fazem ao acordar é verificar seus telefones.
Finalmente, há a enorme quantidade de tempo que as pessoas passam coladas às suas máquinas. Muitas gastam uma média de oito horas por dia em todos os seus dispositivos. Estão constantemente verificando seus e-mails, tweets e mensagens centenas de vezes por dia. Perdem a noção do que se passa ao seu redor, se esquecem dos afetos familiares e passam facilmente a viver fora da realidade.
Com tantas razões para cortar, seria de admirar que muitos têm aderido ao um por cento que declarou sua independência digital? Muitos deles chegam a comprar telefones burros. Outros “emburrecem” seus telefones inteligentes. Ainda outros usam aplicativos para controlar sua utilização do smartphone. É tudo parte de uma reação contra um problema muito real e bem mais profundo.
O abuso de smartphones é produto de uma sociedade frenética e desequilibrada. Não se trata somente do telefone, mas daquilo que poderia ser chamado de intemperança frenética, onde todos tem que ter tudo, instantaneamente e sem esforço. Chegou a hora de uma volta à família, à comunidade, à fé — coisas permanentes que realmente importam e não devem ser interrompidas.
Realmente, chegou a hora de um retorno à ordem. Talvez o primeiro passo seja evitar que os smartphones emburreçam as pessoas.



 John Horvat II 


 (Transcrito de Crusade Magazine)
 (*) Tradução de José Aloisio Aranha Schelini





Paralisando a maior crise econômica do Brasil



Claro, ainda estamos vivendo a campeã de nossas crises econômicas...

Porém, o país emerge aos poucos, da nefasta paralisia populista protagonizada pelo garanhão de Garanhuns e seus muitos asseclas.

Temer sobreviveu a um mar de denúncias precipitadas e elucubrações pouco consistentes de Rodrigo Janot, ilustre ex-Esculhambador Geral da República. Mas foi por pouco... Passadas as tormentas é hora de começar os reparos e me atrevo a destacar alguns pontos a atacar:

Precisamos mecanismos eficientes para eliminar a sonegação fiscal e a economia informal. Em 2016, segundo dados do Ministério da Fazenda foram sonegados acima de quinhentos bilhões de reais. E sonega-se porque é vantajoso e não há pulso firme do governo.

Precisamos implementar uma reforma tributária que reduza os impostos sobre bens e produtos de consumo popular. O país não pode continuar tirando dinheiro de quem tem muito pouco, e os impostos que incidem sobre os alimentos aqui no Brasil, são os mais altos do mundo. É fácil acertar este descompasso, se o governo quiser, e quando se baixa imposto o consumo cresce.

Nossa Previdência Social é altamente deficitária e a reforma precisa ser o mais rápido possível. O governo precisa entender que não há a menor condição de continuar com as benesses extraordinárias do funcionalismo público, as quais se constituem numa classe privilegiada quando comparado aos demais. E isso é uma injustiça social que se arrasta desde os tempos do Império.

Precisamos moralizar nosso Sistema Judiciário. O que vimos em vídeo na última quinta feira, o bate boca protagonizado por Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, é de um absurdo sem limites. Observa-se juízes emitindo pareceres com ódio no coração... Eles não conseguem se despir de suas vaidades, nem de seus interesses pessoais... E nós ficamos boquiabertos de vergonha...

Como acreditar num país com magistrados deste calibre? Ora, o cidadão que paga impostos não quer juízes defendendo bandidos, e aqueles que os defendem precisam ser responsabilizados. Estão melando o trabalho duro da Operação Lava Jato, num desserviço aviltante a nação que os paga regiamente.

Precisamos eliminar todas as Empresas Estatais e o meu discurso é o mesmo desde que visitei o Japão em 1992. A ideologia da Defesa da Soberania Nacional é um retórica falsa e um engodo perverso de maus políticos que defendem Empresas Estatais porque elas são antros de corrupção e roubalheira generalizada. É conversa mole de políticos arcaicos como o senador Roberto Requião.

Precisamos enxugar muito a máquina pública. É preciso cortar na carne, e não vejo políticos trabalharem nesta linha, entretanto aquele que levantar esta bandeira será ovacionado... E ampliará seu eleitorado!

Precisamos investir pesado na Educação, na Ciência e na Tecnologia.

Nosso governo está na contra mão da história, e faz o inverso. Muitos cientistas e pesquisadores estão fazendo as malas e deixando o país...

Isso precisa ser revisto para ontem, sob pena de sérios arrependimentos futuros.
Num país com tanta terra e tanta devoção agrícola, entendo que o Agronegócio precisa ser a menina dos olhos do governo brasileiro.

Conheço pesquisas que mostram que cada real investido no agronegócio dá um retorno de três reais. Ora, não é preciso ser gênio para sugerir que o governo deve ampliar ao agronegócio, linhas de crédito, assistência técnica e garantir preços mínimos viáveis.

Precisamos paralisar a corrupção! É preciso que cada brasileiro honre o seu voto, eliminando todos os ficha suja que envergonham e comprometem o futuro desta nação. Faça a sua parte, prezado leitor. O Brasil merece respeito! E cada um de nós, merece viver melhor!




João Antonio Pagliosa
Engenheiro Agrônomo

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